Segredo descoberto

Sempre fui discreto em meus lances sexuais, e não foi diferente no quartel, como prestei serviço militar num contingente pequeno, éramos 21 soldados, é óbvio que nos afeicoamos a uns mais que a outros, eu no quartel, já publiquei conto aqui, tinha como amigo íntimo o Pereira, sempre que podíamos, estávamos no mato ou em alguma guarita com ele me enrabando.
Houve um fim de semana, que ficamos eu, Pereira e Renato, um outro negão, de serviço, e no fim de semana, era sem movimentação alí.
Era revezamento de sexta-feira até segunda.
Estava no horário do Renato ficar na guarda, eu já estava cochilando quando Pereira chegou no alojamento. Me vendo deitado de bruços, sem camisa, vestindo apenas um shorts de malha e bem soltinho, ele se assanhou e começou a me bolinar, acariciando minha bundinha.
Tenho sono leve, e senti aquela mão, facilitei, entreabrindo as pernas, seus dedos logo acharam meu cuzinho.
Procurei sua pica, já tesa, pra fora da farda, iniciei uma chupeta, deliciosa, melei com minha saliva.
Pereira me mandou ficar de quatro, obedeci, ele já veio no caminho certo, me enterrando a piroca. Não contive o gemido, e mesmo estando a uma certa distância, o silêncio da madrugada, contribuiu para chamar a atenção de Renato.
A situação era: eu de quatro, com Pereira me socando a piroca.
Quando demos por nós, Renato estava em pé, já tinha sacado sua pica pra fora da farda, e chegou já mandando eu chupar.
Não pude falar nada, Pereira se sentiu o machão comedor, socou com força até gozar, e falou pro Renato me enrabar também, que eu tinha o cuzinho guloso.
Ficaram os dois se revezando e me enrabando até o amanhecer.
Servi aqueles dois negros o fim de semana inteiro.
Agora eu seria dali por diante dos dois.
Mas eu gostava da situação.