Sempre fui espoleta, hoje tenho certeza que muito a frente de meu tempo, minha faculdade em argumentos junto a pessoas mais velhas era inclusive elogiado por professores e alguns que conviviam comigo. Eu sabia muito em meu poder de sedução e conduzia as ações, pra onde eu queria. Participei de um projeto escolar, que ajudaria alunos com dificuldade no aprendizado em matérias específicas, e pra mim foi designado um rapaz , por ser morador da roça, estava mais atrasado na escola, dependia desses reforços para acompanhar a turma toda. Era o Zé Luiz, um moreno, bronco, morava na zona rural, acostumado a lidar com afazeres de sítio. Logo nas primeiras aulas, comecei a notar nos traços, nas atitudes daquele rapaz, uma certa necessidade de dedicação maior de minha parte, ele demonstrava era nervosismo na solução dos deveres, por isso o atraso em relação aos outros colegas. Pra essa dedicação ser integral, eu consegui que fizéssemos um intensivão num fim de semana no hábitat, ou seja na casa do Zé Luiz. Tudo combinado, numa sexta-feira parti, junto com Zé Luiz pra zona rural, chegando lá, fui recebido por seus pais, já os conhecia, com muitos agradecimentos, pela força que estava dando ao filho deles. Como teríamos o sábado e domingo para estudar, falei com Zé Luiz que deveríamos aproveitar aquela tardezinha para nós distrair, e ele relaxar um pouco, pois sabia que uma das dificuldades dele, era devido ao nervosismo. Ele me chamou para darmos uma volta cavalo, aí eu já imaginei o que poderia se suceder, pois certa vez eu andei a cavalo com um primo e foi tudo muito excitante. Fui de garupa, após afastamos numa trilha ele perguntou se eu queria guiar o cavalo, eu não tinha prática,as ele se comprometeu me ensinar. Me senti aninhado entre as pernas do Zé Luiz, logo o tecido fino de meu shorts, proporcionava eu sentir algo vigoroso e volumoso, Com o trote do cavalo eu esfregava com vontade a bundinha nele. Fomos até próximo a uma cachoeira, Zé propôs darmos um mergulho. Aleguei está sem sunga, ele disser que alí poderíamos nadar pelados, pois ninguém apareceria. Quando tirei meu shorts, notei que Zé Luiz me fitava, e quando tirou o dele, pude ver sua excitação, um piru bem moreno, duríssimo. Já dentro d'água, por várias vezes resvalei a mão, até que em dado momento, com ele bem próximo a mim, segurei, fiz carinhos, Zé Luiz ficou louco. Perguntei se queria que eu chupasse, saímos da água, e fomos para uma pedra, onde pude punhetar e chupar. Zé Luiz me pediu pra deixa-lo colocar na minha bundinha, com uma cusparada na mão, ele deu uma pré lubrificada no pau, eu já acostumado a dar cuzinho, me posicionei de 4, e abri as nádegas, pedindo pra colocar devagar, o que fui atendido, até pela dificuldade na lubrificação, mas quando Zé Luiz gozou, me deixou escorregadio, entrando tudo, sem desconforto. O rapaz estava na seca, meteu até gozar novamente sem tirar de dentro, aí nos banhamos, e voltamos pra sua casa. Aquele fim de semana foi de muita valia, tanto pra Zé Luiz, como pra mim, que levava pirocada a toda hora.
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