Tenho feito umas viagens a trabalho, o que me proporciona algumas aventuras bem picantes e instigantes. No Goiás, indo para Belém, parei num posto de combustível para abastecer, calibrar pneus, dar uma esticada nas pernas. Ali comecei a prestar atenção no frentista que me atendeu, um cara de meia idade, mulato, trajava macacão surrado, não fazia questão de ser simpático, muito pelo contrário, parecia estar num mal humor danado, quando indaguei sobre a qualidade da comida do restaurante, ele apenas respondeu secamente - " comivel". Bem, acertei tudo ali, e fui até o restaurante, verifiquei realmente que a comida era " comivel", pedi um pedaço de frango frito que estava na vitrine de salgados, e uma coca cola. Assim que acabei, fui até o banheiro lavar a boca, e aí chegar me deparei com o tal frentista tomando banho num box sem porta, na maior naturalidade. Não era um primor de beleza, assim como sua educação, com uma barriga saliente, barba por fazer, cabelos também mal aparados, mas com uma piroca de tirar o ar; enquanto lavava a boca, ele se esfregava, dei até um tempinho msnjando a rola dele, parece que notou, pois deu uma segurada lavando a piroca mole, mas meio grandinha. Saí do banheiro, e fui para o carro, só que minha mente estava lá naquele box. Sempre tive cuidados especiais com minha bundinha, até tenho uma barriguinha, mas a minha bundinha está sempre lisinha, eu me aperfeiçoei em dar uma empinadinha o que faz ela parecer maior e muito apetitosa. ""Comivel" rsrsrsrs. Peguei uma toalha e retornei ao banheiro para tomar uma ducha, porém, ao entrar o frentista estava saindo, me frustrando, apenas o cumprimentei e segui para o box, antes ocupado por ele. Tirei minha roupa, e quando reparei, notei que aquele homem havia deixado seu sabão de côco, com o qual se esfregava, inclusive aquela pirocona, não me fiz de rogado, comecei a usar aquele pedaço de sabão, como véu estava um pouco excitado, fiquei de costas para a porta, quando escutei a porta se abrir, e a voz, que ouvi uma única vez, mas de fácil identificação, mencionando que havia esquecido o sabão dele. Eu me esfregando, pedi desculpas, falei que havia esquecido o sabonete, e que compraria ouro sabão pra ele. Ele até que foi menos monossílabo, me emprestou e disse não te problemas Eu continuava a me esfregar, dessa vez, passei pela bunda, e fui esfregar meus cabelos, o que me fez , dar uma empinadinha na bunda e água escorrer, proporcionando uma bela visão ao " manja rabo", pois ele ficou discaradamente me olhando tomar banho. Puxando assunto, e fingindo desconhecer o trecho, perguntei se havia hotel, próximo dali, pois eu já estava cansado, ia dar uma parada, ele me disse que o próximo posto só dali a 100 km, e mesmo assim, não tinha certeza de que o hotel estaria funcionando. Retruquei que o jeito seria dar uma esticada então no carro mesmo, pois já estava tArde para encarar 100 km, sem recurso na Belém-Brasilia. Ele ofereceu, se eu não me importasse com a simplicidade, havia uma cama no alojamento que tinha ali no posto, eu poderia deitar nela. Enquanto me enxugava, agradeci, e falei que aceitaria sim, mas com a condição de pagar pela hospedagem, ele disse que não precisava, mas como insisti, ele pediu pra pagar então uma cerveja. Concordei, deixei a toalha no carro, e fui para o restaurante, ele já estava numa mesa de canto, vimos que já passava a novela das 9, e realmente não seria prudente seguir viagem naquele horário. Tomamos umas cerpinhas, adoro essa cerveja, o frentista se apresentou como Durval, mas ali era conhecido como "negão", perguntei se ele morava ali perto, ele disse que morava ali no posto mesmo, por ser sozinho, até preferia, não ter que pagar aluguel. Perguntei se ele queria comer alguma coisa, ou até mesmo, beber outra coisa, ele aceitou um pedaço de frango e pediu uma pinga. Soube que ele era uma espécie de gerente daquele posto, havia acabado de ser rendido pelo funcionário que ficaria a madrugada toda, e que era habitual, locarem o alojamento de vez enquando. Por isso afirmei que também pagaria pela hospedagem. Durval estava saboreando seu pedaço de frango, pedi uma pinga pra mim tambem, com mais uma cerveja, ele riu pela primeira vez, dizendo que eu era legal, que não tinha frescura, tomando pinga, comendo frango. Reparei seus dedos lambuzados de gordura, contrastavam as unhas mal cortadas, encardidas. Notei que ficava mais solto a medida que bebia. Ele falou que levantaria cedo, e quando eu quisesse, poderia me recolher também. Aceitei, e antes de ir para o alojamento passamos no banheiro, onde fui contemplado mais uma vez com a visão daquele pirocao agora mijando. Já no alojamento, elogiei a arrumação, havia apenas 2 camas, eu previnidamente levara um lençol e um travesseiro, que né acompanham em viagens longas, Durval me ofereceu mais uma pinguinha, que ele tinha ali no seu armário, ri, aceitei e comentei que assim eu ficaria bêbado, ele falou que iríamos dormir mesmo, que não tinha perigo. UEu brinquei que o perigo era que quando bebo, esqueço o que faço, e fico bonzinho ele deu uma gargalhada e disse que assim que era bom. Ele falou que quando bebia também esquecia o que fazia, e ficava mais solto. Eu quis saber, solto como, ele disse que no dia a dia ele era meio sisudo, mas quando bebia, brincava mais, se soltava mais, que a vida ali naquele posto era boa, só não tinha mulheres, isso ele sentia falta. Perguntei se ele estava na seca a muito tempo, ele bem lembrava o quanto tempo, eu ri e falei que então se ele pegasse uma mulher faria de tudo com ela . Ele sorriu, tomou mais uma dose, né oferecendo também, e disse que faria quase tudo, notei a ajeitada que deu, sinal que estava excitado, então perguntei-lhe, - quase tudo ? Ele disse que mulher geralmente não gostava de dar cuzinho, devido ao dote dele. Comentei que havia notado, quando ele tomava banho, e que mesmo mole era grande, se ficar dura e pegasse um cuzinho apertadinho, lisinho, ele arregassava. Com mais uma ajeitada, notei o volume. Emendei, que ele tinha era mais que colocar pra mulherada chupar, lamber a chapeleta da pica até ela jogar leite. Ele exclamou um : caralho !!! Já fui mais ousado, falei que aquele papo e aquela pinga estava me dando um calor, que ia era dormir pelado, se ele se importaria, ele mandou eu ficar a vontade, me virei de costas pra ele e tirei a bermuda, como não usava cueca, deitei de bruços, com a bunda sutilmente empinada e seu que ela se abre expondo meu cuzinho. Novamente exclamou um " caralho !!!" Eu perguntei o que havia acontecido, ele disse que minha bunda era linda. Perguntei-lhe se achava mesmo, e o que ele queria fazer com ela. Se quisesse, poderia toca-la. Não precisei falar duas vezes, ele acariciou, eu novamente empinei, ele aproximou o rosto, senti sua língua passear pelo reguinho, até encontrar meu cuzinho. Delirei.....sua língua forçava entrada, eu gemi, pedi pra ver pica dele. Ela já estava exposta duríssima, segurei, punhetei, e caí de boca, mamei, lambendo saco, todinha, cabeça, ele disse que não aguentaria, que gozaria, eu aumentei o ritmo, e fui inundado de muita porra quente. Escorrendo pelos cantos da boca, vi que ele queria mais, eu havia levado um tubo de ky, lambuzei aquela piroca, e pedi pra ele brincar com os dedos no meu cu. Deitado de bruços, senti o peso daquele negro, facilitei ele encontrou com a pica a portinha lubrificada, pedi para colocar devagar, ele foi entrando, sem encontrar resistência, além do apertadinho natural. Elogiou minha resistência, me fez gozar com aquela piroca enterrada em meu rabo. Durval estava no atraso mesmo, mandou ficar de quatro, e socou, quando falou que gozaria novamente, tirou e jorrou porra em minha bunda. Fiquei desfalecido, Durval deu uma saída do quarto, depôs quando retornou, vim saber o porquê da saída, havia ido lavar a caceta. Queria ser mamado, e foi quase a noite toda. Com a promessa de que passaria mais uma noite ali no meu retorno, levantei de manhã, tomei uma ducha e segui viagem totalmente relaxado.
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É disso que eu gosto:
"com uma barriga saliente, barba por fazer, cabelos também mal aparados".
Um MACHO comedor gostoso assim.
Tenho fetiches por homens piruzudos, feios, safados, comedores, carinhosos.
E
Frentista..pleto!!!
Ou
Caminhoneiro
Ou
Borracheiro de beira de estrada.
Betto o admirador do que é belo
Quando vejo frentista, fico imaginando como deve estar suado o pau dentro daquele uniforme. Parabéns! Se tiver a fim, vem gozar também com meus contos. hehehe ;)