O filho do pescador

Combinei com uns amigos em passar um fim de semana na praia, desci para o litoral numa sexta-feira antes do meio dia.
Já no litoral, saí para comprar umas bebidas e abastecer o freezer, aproveitei comprei umas carnes também, pois segundo o combinado, viriam mais uns 5 amigos.
Estava eu na preparação e organização da casa, quando me chamam no portão, era Teo, o filho de um pescador amigo nosso, dele tinha o hábito de frequentar a nossa casa na praia, teve vezes de até dormir ali.
Não eram nem 6 horas ainda e Teo, parecia estar já meio alterado, mas isso ali era normal, pois íamos sempre pro litoral, para bebermos, sem a vigilância de nossas mulheres. Recebi um telefonema de um de nossos amigos, dizendo que em nossa cidade chovia muito,e souberam de ter caído uma barreira na estrada, portanto, só desceriam para o litoral na manhã seguinte.
Enquanto eu preparava para ascender a sauna, Teo me dava uma mão e lavava o banheiro, uma ajeitada na cozinha, até que ele me chamou para pegar uns siris, topei, já estava escuro, fomos num ponto que pegamos uma boa quantidade, quando retornamos a casa, a sauna estava no ponto certo, tirei um pernil que havia deixado no forno, e começamos a beber e tirar um gosto, coloquei um garrafão de pinga na mesa, Teo confessou que estava bebendo desde cedo.
Papo vai, papo vem, convidei Teo para uma sauna, tirei minha roupa, enrolei numa toalha e entrei, minutos depois entra Teo, nu, dizendo que iria fazer uma sauna também.
Vou descrever a imagem que eu tinha naquele momento:
Um garotão,de 18 anos, moreno cor do pecado, nativo daquele habitat, corpo esculturado pelo mar, e uma bela piroca, parecia aquelas obras de arte.
Minha mente foi tomada por uma injeção de pensamentos, meu tesão foi aflorando, eu tinha que dar um jeito, de manter aquele garoto, daquele jeito.
Tomei uma ducha, enxi um copo de pinga, tomei um trago, levei restante para o Teo.
Eu não me enrolava mais na toalha, fingi uma naturalidade, o que deixou Teo bem a vontade, meus papos eram sobre putarias, eu queria forçar uma excitação nele, eu já não escondia a minha , Teo passava sabão de côco pelo corpo, concentrando alguns segundos em sua piroca, que já deu sinal de vida, minha tática estava funcionando, comecei a testar sua discrição e cumplicidade, saímos da sauna, para uma ducha, e notei uma certa tensão, por ele ver que estava ficando excitado, eu o tranquilizei, dizendo que era natural, devido a situação, aos papos e as pingas. Elogiei o corpo dele , e perguntei se aquela piroca já tinha comido muita bucetinha, ele riu, e disse que pouca, ofereci mais pinga, ele já ia vestir o shorts, eu o impedi, dizendo que queria fazer uma coisa, perguntei se muitas bocas já tinha mamado nele, sutilmente levei mão, e sua piroca estava tesa, ele não se opôs, elogiei a rigidez, pedi sigilo, o que estávamos fazendo, teria que ficar entre nós, até porque para meus amigos eu sou comedor. Me abaixei na frente dele, e levei a boca, lambendo aquela BB piroca tesa. Dei um trato, intercalando a punheta entre mão e boca, até ele dizer que iria gozar, coloquei o máximo na boca, e de deixei vir e me enxeu a boca de porra. Eu também gozei, sem colocar a mão.
Ficamos em silêncio, lavei a boca, Teo se vestiu, eu também, limpei a porra que tinha caído no chão.
O silêncio foi quebrado pelo barulho da abertura de uma lata vc de cerveja, ofereci uma a ele, elogiei a quantidade de porra gozada, quase sufocou, perguntei se havia gostado, ele falou que eu chupo gostoso, quando vimos a hora já eram quase 11 da noite, e caiu uma chuva danada, falei pra ele ficar ali, não deixaria pegar aquela chuva toda, ele riu, perguntou-me se realmente o motivo era a chuva, eu disse que se ele quisesse, poderíamos brincar de outras coisas. Já no quarto, eu só de sunga, Teo tirou toda roupa, sentado a beira da cama, puxei pra mim e iniciei outra sessão de chupeta, eu queria aquele garoto dentro de mim, usei um gel, deixei bem lubrificada,me posicionei de quatro par beirada cama, altura ideal pra ele passar a pica em minha bunda, procurando o cuzinho, e cravou, pedi pra ir devagar, mas a embriaguez do garoto, o fez mais intenso. Socou a vara, com vontade, próprio ímpeto dos adolescentes, me fazendo gozar novamente, e me enchendo de porra.
Depois do êxtase, um comentário me surpreendeu, ele disse que sempre teve vontade de me comer, eu estranhei, ele afirmou que havia a muito tempo atrás, visto eu tomar banho, e como só haviam homens no dia, eu fiquei nu, e quando me banhava ficou com tesão em minha bunda, ele sempre desconfiou que eu gostava, e ele sempre gostou de comer um cuzinho.
Agora tenho meu amiguinho sempre que estou no litoral, com a vantagem de que meus amigos nunca desconfiaram de nada.
Qualquer dia desses conto sobre a semana que ele passou na minha casa, veio fazer um curso de soldador, e hospedei ele.
Foto 1 do Conto erotico: O filho do pescador

Foto 2 do Conto erotico: O filho do pescador


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Comentários


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bezerrorjzo Comentou em 18/11/2019

Sorte sua, gozei muito aqui

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analisd Comentou em 18/11/2019

O desejo secreto e seguro que satisfaz é perfeito.

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olavandre53 Comentou em 18/11/2019

Q gostoso, amiga. Adorei.

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edlivre Comentou em 17/11/2019

Que tesão de conto. Votado com muito tesão.




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Ficha do conto

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Nome do conto:
O filho do pescador

Codigo do conto:
147246

Categoria:
Gays

Data da Publicação:
17/11/2019

Quant.de Votos:
24

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2