Férias escolares, partimos eu e meu irmão para a casa de nossa avó, lá sempre tínhamos contato com a natureza, aprendíamos lidar com os bichos, até ordenhar vacas aprendemos lá no sítio de nossos avós. Fomos para passar uns quinze dias, chegando lá encontramos nosso primo Zé Carlos, que morava com nossos avós para auxilia-los nas atividades no sítio. Zé Carlos, é bem mais velho que eu, era um moreno, totalmente chucro, sem modos, devido ao pouco estudo e convivência no meio rural. Já estávamos a uns cinco dias no sítio, quando Zé Carlos me levou com ele na garupa de um cavalo para me mostrar um lago, cavalgamos por mais de meia hora, até chegarmos em tal lago, havia uns bois pastando ali próximo, aí o Zé Carlos me confidenciou que um daqueles bois vivia trepando numa vaca, e me perguntou se eu já havia visto uma transa de perto, eu já escolado e meio safadinho, disse que de boi e vaca nunca tinha visto, o assunto deu uma esfriada, ele então me chamou para nadar no lago, tirou seu shorts e mergulhou, me deixando ver seu pau, mesmo que mole, bem maior que o meu; não titubeei, tirei meu shorts tambem e pra não fazer feio, mergulhei de ponta também, estávamos ali nadando, cada um querendo mostrar mais suas habilidades nadando, quando vimos o tal boi tentando cobrir uma vaca, a visão daquela pirocona balancando querendo entrar na vaca era excitante, novamente confidenciei ao primo, que de boi e vaca era a primeira vez que via, aí ele perguntou se eu ja tinha visto gente transando, eu disse que sim, é quase igual aos bois, claro, nas devidas proporcões, pois o piru é bem menor e parece ser mais duro, o piru do boi balancava muito, por isso que não entrava direito na vaca. Zé Luiz, confessou que nunca havia visto uma transa entre gente, deduzi ele ser virgem então. Eu sempre fui esperto, por consequencia eu sabia lidar com meu poder de persuasão, eu conseguia induzir aos garotos a seguir uma idéia, e um cara chucro feito meu primo, seria fácil. Comentei que pelo tamanho da piroca do boi, e como ela entreou mesmo nao muito dura, a vaca devia ser muito larga, aí ão era muito bom, se o boi colocasse num buraquinho mais apertadinho é que era bom. Ele perguntou se eu tinha visto tão de perto assim que dava pra ver se o buraco era apertadinho, notei a curiosidade misturada com tesão, ele estava se tocando, dentro da agua, eu falei que um cuzinho tem elasticidade e é apertadinho, que comer é melhor que tocar punheta. A transa do boi e da vaca ficou em segundo plano, Zé Carlos estava concentrado em minhas palavras, quis mostrar a ele que eu tinha o que ele estava precisando, dei um mergulho, expondo minha bunda, fora da agua, pertinho dele, eu sempre tive a bundinha redondinha, e quando arrebitada ficava entreaberta, expondo meu cuzinho liso. Iniciamos uma brincadeira de mergulhar, e num lance propício eu encostei a bunda no pau dele, estava duríssima, entreabri as pernas, deixando que ele encaixasse entre as coxas. Ele vendo que eu não me incomodava com ele me encoxando, foi mais abusado, me acariciando a bunda, eu falei que ia sair da agua, ele disse ter sido sem querer, meio que assustado, eu então perguntei se ele nunca tinha feito sexo, ele confessou que com gente nunca tinha feito, e como eu falei, vaca é muito larga, não era legal. Eu saí da agua, também estava excitado, Zé Carlos também saiu, eu pude ver como ele estava muito excitado tambem, fomos para o meio de umas árvores, e ele estava louco, eu propositalmente andava na frente dele, expondo minha bundinha lisa, abaixei, como se fosse pegar algo no chão, ele novamente esbarrou com a mão em minha bunda, eu levei a mão pra tras, e toquei no pau dele. Zé me mandou tocar uma punheta nele, fiquei de frente pra ele, abaixei de cócoras, já estava dominado, comecei a punheta-lo. Ele urrava feito o boi, que trepava na vaca, levei a boca e lambi, comecei uma chupeta naquela piroca deliciosa, que não aguentou muito tempo e jorrou leite em minha boca, cara, peito. Mas eu queria mais, lambuzei minha mão naquela porra que estava na boca, passei no cuzinho, e pedi para ele deitar no chão, pois eu que ia uma coisa que ele ia gostar, a pica dele estava toda lambuzada também, apontei no cuzinho e devagarinho ia sentando e saindo, a cabecinha entrou, foi até a metade, ele inclinou o corpo, fazendo entrar tudo, iniciei uma reboladinha e subir e descer até não aguentar mais e gozar no peito dele. Entramos novamente na agua, para lavar-nos , ele já veio igual a um cavalo, tentando me cobrir dentro dágua, como a lubrificacão havia diminuido, nao conseguiu, mas no outro dia, ele trouxe um pacotinho que vim saber ser banha, e me enrabou a tarde toda com banha. Tirei o cabaço do Zé, só que ele viciou, virou o maior comedor de viados da cidade, nunca casou-se
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