Certa vez, precisando fazer uma viagem, na qual minha mãe iria junto, meu pai comentou com um amigo dele, o Paulão, um negro alto, parrudo, devia ter uns 40 anos, era separado da mulher e não tinha filhos. Paulão era muito solícito, quando meu pai, comentou com ele que teria que fazer uma viagem com minha mãe, e não tinha como me levar, pois eu estava fazendo provas no colégio, ele se ofereceu para ficar comigo, desde que eu não me incomodasse em ficar na casa dele os 2 dias em que meus pais estivessem viajando. Paulão era ferreiro, morava nos fundos da ferraria. O ferreiro é uma pessoa que cria objetos de ferro ou aço forjando o metal, ou seja, através da utilização de ferramentas como fole, forja, bigorna, martelos, dobra e corta, e de outra forma moldá-la na sua forma não-líquida. É claro que meu pai, respondeu por mim, e disseque eu ficaria sim, na casa dele, e que se eu aprontasse ele poderia me repreender. No dia marcado,meu pai viajou, e eu fui para a casa do Paulão, era uma casa simples, porém muito limpinha, organizada,longe de parecer uma moradia de homem sozinho. Naquele dia, quando retornei do colégio, eu disse que teria que estudar para prova do dia seguinte, então Paulão,e disse que poderia ficar no quarto, pois evitaria o barulho da ferraria. Foi o que fiz, estudei, deitado na cama e quando acabei, fui esticar a cama, pois quando cheguei estava esticadinha, ao ajeitar o lençol por baixo do colchão, esbarrei com a mão algo, que parecia uma revista. A minha curiosidade, me fez olhar a revista, e constatar que era uma revista de putarias. Folheando, nela aparecia um negão, tipo o Paulão, comendo uma loura, e tinha fotos do negão socando a piroca no cu da loura. Até então eu já tinha dado a bunda, pra meus primos e amigos de minha idade , nunca pra um cara de 40 anos, e vendo as imagens eu tive a certeza de que nosso cu, tem elasticidade, e aguenta pirocada grande. Guardei a revista no mesmo lugar, mas visão aguçou minha tara. Fui pra ferraria, Paulão perguntou se tinha comido alguma coisa, eu disse que não, ele me disse que estava terminando um serviço e já ia preparar lanche pra nós. Fiquei observando, ele vestia uma espécie de avental de couro, devido ao calor, não usava camisa, apenas um shorts, exibia seus músculos suados, inundando ainda mais minha imaginação de como eu faria pra ver Paulão pelado. Assim que terminou o serviço, Paulão fechou a ferraria, e fomos para casa, onde ele iria preparar o tal lanche, mas antes disse que precisava tomar um banho, ao passar perto de mim, já sem o avental, senti aquele cheiro forte de suor, me deu até calafrios. Por ser acostumado a morar sozinho, Paulão, foi para o banheiro, e deixou a porta aberta, e foi aí que pude vê-lo, pelado pela primeira vez. Parecia mesmo, o negro da revista, a piroca mole, dava a idéia de quanto poderia crescer. Não me contive, ao verificar que ele tomava banho frio, perguntei se poderia tomar banho também de uma vez, já que a noite a água era mais fria, ele falou que poderia sim, ele já estava acabando. Foi a minha vez de proporcionar ao Paulão, minhas qualidades, porém, como estava excitado, disfarcei, e ficava sempre de costas para onde ele estava. Ele saiu para pegar uma toalha pra mim, quando voltou, me viu curvado, esfregando os pés,com minha bundinha arredondada e lisinha, que quando dou uma arrebitada, expõe meu cuzinho. Agradeci a toalha, Paulão fez o lanche, a partir de então, notei a mudança de comportamento nele. Estava mais próximo, oportunamente acariciava minha nuca, gradativamente foi me aconchegando. Vesti propositalmente um shorts de um tecido plástico amarelo, meio transparente, quando levantado, expunha minhas coxas e até a popinha. Pude notar, que vez e outra, Paulão, dava uma ajeitada. Ficamos nessa dança do acasalamento até quando fomos ver tv, que estava no seu quarto. Paulão, perguntou se eu queria que ele fizesse uma cama pra eu dormir, ou dormiria ali mesmo, era cama de casal; eu falei que não tinha problema, eu dormia alí mesmo. Tomei coragem, e falei com Paulão que tinha descoberto um segredo dele, falei sobre a revista, ele perguntou se eu gostei, e se queria ver novamente, pedi pra ver. Folheando a revista, notei o shorts do Paulão estufado, a cena da revista era a loura chupando, o pau do negro, timidamente soltei um comentário, que parecia ser gostoso, ele perguntou o que ? Eu respondi, chupar ! Você quer chupar ? Perguntou ele. Balancei a cabeça afirmativamente. Ele abaixou o shorts, liberando sua piroca tesa, mandou eu pegar, e chupar gostoso, punhetei, fiz carícias, e caí lambendo, chupava igual a um bezerro, ajoelhado, inclinava a bundinha, de jeito que dava pra ele acaricia-la, por ser larguinho, a mão grande, passeava sob o tecido plástico do shorts, tendo contato direto com minha bundinha. Não demorou, para seu dedo médio, tocar meu cuzinho, uma molhadinha com saliva, ele forçava a entrada, aumentei o ritmo da mamada, ele elogiou meu capricho, dizendo que eu sabia fazer direitinho, para minha surpresa, ele pegou em sua mesinha de cabeceira um pote de creme depois vim saber ser pomada chinesa, aquela que esquenta e anestesia, me arrancou o shorts, me puxou, e cecou a dar linguadas em meu cuzinho, delirei, untou o dedo e começou a passar e introduzir o dedo, com movimento circulares, me deixando em brasa e pre alargado. Senti que era chegado a hora, ofereci de quatro, entreabrindo a bundinha com as mãos, senti ele passar a pica tesa, como se procurasse o caminho, pedi pra colocar só um pouquinho, devagarinho, estava muito bom sentir a cabeça da pica forçando entrar em meu cuzinho ardente, ele colocava e tirava, pra me acostumar, o anestésico da pomada minimizou o desconforto, cada movimento entrava mais um pouco, eu gemia alto e chorava, Paulão perguntou se queria parar, eu disse para ir mais devagar, quando me acostumava ele colocava mais, eu sabia que ia aguentar tudo, e quando Paulão falou que ia gozar, gozei também e empurrei a bunda contra a pica, fazendo entrar tudo. Ficamos paradinhos, só sentindo a contração do seu pau e eu tbm tendo gozado, contraia o cuzinho cheio. Quando ele tirou, pude me sentir arreganhado, passei a mão, pude sentir o cu totalmente aberto ainda. Paulão foi para o chuveiro e me chamou pra ir junto. Ali no chuveiro fiz outra chupeta, na piroca que insistia ficar tesa. Ele punhetou e gozou novamente, agora minha boca. Já na cama novamente, pude me saciar naquele negro, lambi todo seu corpo, fixava maior tempo no seu saco e pica. Queria dormir com ele dentro de mim, ele me lubrificou e deu a última colocada sem tirar, esperando eu adormecer de conchinha. As duas noites foram de intenso prazer, com Paulão me fazendo entrar em êxtase. Ainda dei o cu para o Paulão mais algumas vezes, até que em um acidente Paulão veio a falecer, levando com ele nosso segredo.
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