Recordar é viver...recordar o passado é reforçar aqueles laços das verdadeiras amizades. Quem não se lembra da primeira professora, da menina mais bonita da rua, lembramos até daquela que fazia a alegria de alguns rapazes. E muitas vezes, esse papel, principalmente em cidade do interior, é feito por viadinhos, aínda mais se for discreto, se dá bem. Sempre sagaz, sutil, sempre o melhor nos argumentos e nos convencimentos, isso fazia com que muitos pensassem que tinham o domínio de situações, mas era muito ao contrário. Certa ocasião, eu estava de olho em um amigo da rua, e ali, sabíamos tudo o que todos faziam, e não era diferente, em relação as sacanagens, principalmente quem comeu, quem deu, podiam nem dar na cara,mas comentavam entre si,se exibindo. Esse amigo era o Gilberto, que tratavamos como Gil. Um rapaz magro, alto, moreno, mais velho que eu uns 3 anos, esse vivia subindo morro que havia na rua, onde ia colher pitanga, soltar pipa etc. Lá do alto,tinha se uma visão privilegiada de tudo abaixo. Vi Gil com uma pipa na mão, deduzi que ele subiria o morro, perguntei-lhe se tinha uma outra pipa, ele disse que não, mas se eu quisesse ele deixava eu soltar um pouco. Antes que aparecesse alguém, entramos na matinha pegamos a trilha de subida, vestiamos apenas shorts,o que facilitava uma bolinação em um subida mais ingrime, pois a medida que sentia aquele clima de não estar sendo vistos, eu usava de meus poderes de persuasão, induzindo ao assédio. Caminhava sempre na frente de Gil, quando chegamos no descampado onde soltariamos pipa, alegando cansaço, sentei, recostando numa pedra. Eu conhecia bem o lugar, já havia estado ali, com Evandro rsrsrsrs. Antes de colocar a pipa no ar, Gil foi dar uma mijada, me deixando ver seu pau, bem moreno, nada anormal, a não ser a capa da cabeça, parecia maior, mais pele. Segurei a pipa pra ele, e sem constrangimento fiquei olhando para o pau dele. Ele notando meu interesse, deu uma balançada, e não guardou, perguntou se eu queria tocar nele, eu fiz um docinho, ele falou que sabia que o Evandro tinha me comido e nunca comentou com ninguém. (Ele andavam mesmo muito juntos). Eu, como já estava louco para dar cuzinho, pedi segredo, e segurei no pau dele, que logo deu sinal de vida, endurecendo, Gil recostou na pedra, eu fiquei tocando uma punheta nele. Veio aquele tradicional pedido: dá uma chupada, dá. Fiquei de cócoras, na frente dele, puxei a pele pra trás, descobrindo toda cabeçorra, e levei a boca. Ainda meio salgadinha, devido a mijada, mas eu era expert em chupar pirocas, caprichei. Ele sabia de minha fama, tanto que comentou que outros falavam que eu chupava melhor que mulher. Nem precisou mandar, eu recostei de barriga na pedra, ficando com a bunda arrebitada e meio curvado, ele mandou eu abrir pra ele, pegou uma folha de babosa, quebrou, e passou aquela gosma escorregadia na portinha de meu cuzinho e na piroca, aquilo é igual quiabo, foi encostar e acertar mosca. A piroca duríssima de Gil, entrou toda, ele bombou alguns minutos, e me enxeu o cu de porra. Também gozei. Depois de um breve silêncio, Gil colocou a pipa no ar, pedi pra soltar, ele falou que a pipa era minha, com carretilha e tudo. Enquanto eu manuseava a linha, com a pipa no ar, Gil se recostou na pedra, fui me afastando, até encostar nele, já estava de pau duro novamente, abaixou meu shorts, e enquanto eu debicava a pipa,ele passava a pica no meu reguinho, quando encostou no cuzinho dei uma inclinadinha, fazendo ela entrar. Gil, me comeu naquela tarde, e e outras também. Eu era a medida dele e ele a minha. Agasalhava a pica inteira, sentindo os ovos encostarem na popinha
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