Às vezes eu me sinto como se eu pudesse ir além, E faço coisas inimagináveis, E sei o que está acontecendo, e o que pode acontecer. Eu tenho o dom da indução. Sempre tive o corpo meio " feminino", nunca me senti intimidado entre meus colegas, nem me deixava levar pelos "bullyings" que na época sofria. Jogava bola, era o melhor goleiro do time, isso tambem me fazia querido entre os moleques. Certa vez fomos participar de um torneio de futebol em outra cidade, e ficaríamos lá uns 4 dias, eu colei com Robertinho, um moleque esperto, centroavante do time, negrinho liso, rápido, era um excelente driblador. Seguimos sentados juntos no ônibus, e no alojamento do ginásio onde era disputado o torneio, ficamos vizinhos de cama. Eu como moleque do interior mas com vivência no Rio de Janeiro, gostava de me exibir, vivia andando de sunguinha, o que delineava minha bundinha e minhas coxas. É óbvio que já havia surgido comentários de que Robertinho havia me comido, mas não era verdade, quando perguntaram isso ao Robertinho, ele não confirmou nem negou, e isso induz a mais falácias. Em um torneio desse tipo, as vezes jogamos duas vezes no mesmo dia, e tivemos um dia assim, em que teríamos que disputar outro jogo. Robertinho havia levado uma pancada e precisava aplicar complexa de gelo, como eu era o goleiro, e tinha noção de como lidar com contusões, para minimizar dores, enquanto o time ficava concentrada em um canto do campo lateral, o nosso técnico pediu que eu fosse com Robertinho no alojamento para aplicar gelo no local contundido. Ele levara um " tostão" na coxa,e isso dói pra caramba. Nos deram uma forma de gelos, e com Robertinho sentado num banco com a perna contundida em cima, eu amarrei uma toalha com os gelos; e quando fui dar o nó na toalha, notei que Robertinho não usava cueca, pois deu pra ver seu pau pelas pernas do shorts. Discretamente deixei minha mão ali próximo, segurando a toalha, e sutilmente deixei o dedo mínimo quase que encostar naquele pau preto. Estávamos sozinhos alí, Robertinho sentindo a proximidade de minha mão, se movimentou e fez com que encostasse. Fiquei imóvel, e senti que seu pau endureceu , pois já esbarrava acintuosamente, e eu mantinha mão já praticamente segurando o pau dele, sutilmente punhetando. Ouvimos alguém chegar, eu me levantei, e fui pra outro box, Robertinho segurou a toalha com gelo escondendo sua excitação. Era o técnico,queria ver como estavam a situação do craque do time, como ele falou que daria pra jogar, seguimos para o segundo jogo. Passamos pra final com gol de Robertinho, e na comemoração, elogiei o gol ele retribuiu dizendo que havia sido resultado de minha "massagem", eu como bom amigo, falei que sempre que precisasse, eu estaria a disposição. Naquele final de tarde, procuramos ficar bem pertinho um do outro, muitas vezes, disfarçadamente, com ele me encoxando, até que ele me chamou para irmos até o campo, que era um local mais afastado, e pouco iluminado, discretamente nos afastamos dos outros, como eram muitos, não dariam por nossa falta, acreditamos nós. Já no caminho, longe dos olhares Robertinho me acariciava a bundinha, eu estava como aquela menina que iria ser comida e queria ser comida. Ele me abraçava por traz,me sarrando, sentia seu pau duro encostar em minha bundinha, eu procurei com a mão, segurando por cima do tecido do shorts. Robertinho tirou o pau pra fora, e mandou-me chupar, delicioso aquele pau duro, chupei muito, minha vontade era ser dele, já estava s meu shorts, me levantei esfregando minha bundinha nele, ele me abraçando por trás, cutucando com a pica. Já prevendo que ia me comer, Robertinho catou no refeitório um potinho com um pouco de manteiga, soube porque ele me falou, na escuridão não dava pra ver, ao as luzes distantes. Me curvei pra frente, entreabrindo a bundinha , ele caçou meu cuzinho com a pica amanteigada, e colocou a cabeça, que delícia, os minutos seguintes foram de puro êxtase, Robertinho sabia comer um cuzinho, gozei muito e ele também, me enxeu de porra. Tínhamos que retornar, eu fui direto para o alojamento, tinha que tomar banho, estava todo cheio de porra. No final do torneio, fomos campeões, retornamos para nossas casas, na primeira oportunidade que tivemos, eu e Robertinho, nos encontramos, e fomos brincar num manguezal que havia perto da casa dele, eu saí da aula, havia falado que iria fazer trabalho em grupo, e ele me levou para o meio daquelas árvores. Já, tudo premeditado, levamos tudo que precisavamos, já chupei aquela maravilha, e fui enrabado durante uma tarde. Robertinho sabia marcar gol de placa, e eu como goleiro, aguentava tudo até as bolas. Namoramos bom tempo, até eu mudar da cidade.
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