Era 1978,eu aos 18 anos, ansioso por minha primeira habilitação, meu pai me daria um Fusca, assim que tivesse habilitado. Fui fazer auto escola com Sr Tião, um senhor de aproximadamente 50 anos,negro, e segundo as más línguas da época, cidade pequena, pegado a mulherada estava sempre dando mole. Até porque, a posição que ele tinha, de instrutor de auto escola e Examinador do Detran, lhe dava certo poder. Naquela época era ele que definia quantas aulas precisávamos ter, para poder fazer a prova. E ele era muito exigente, muitas vezes nos deixando nervoso,e quando erravamos dava esporro. Nossas aulas era maioria em área rural,estradas de terra, com ladeiras, as vezes poças de lama e outras adversidades, nos ensinava até trocar pneus. Quando ia nos ensinar a passar marchas, segurava pra cima de nossas mãos conduzindo os movimentos, se segurava a alavanca com força ele usava de linguajar chulo para nós corrigir, tipo " segura essa porra, como vc segura um pau, tem que ser com carinho" - " se você agarrar no volante como se tivesse trancando a argola, vai ser difícil, relaxa, não dói". Numa vez que fui fazer aula com uma bermuda mais fininha, Que definia bem minha silhueta, coxas lisas, grossas, Sr Tião mantinha a mão segurando-a, as vezes apertando, me instruindo. Seguimos para a zona rural, praticamente sem movimentos na rua de terra, cada vez mais minhas coxas eram bolinadas por aquele negro, escancaradamente ele dava em cima de mim. Se auto elogiava, dizendo que com ele eu seria motorista de primeira, era só eu querer aprender, e fazer o que ele mandasse. As carícias mais ousadas, foram quando ele mandou eu trocar pneu, ele se abaixou atrás de mim, para me ajudar com a chave e os parafusos, praticamente fiquei entre as pernas dele, e alguns lances esbarrava na calça de tergal, que parecia não ter nada por baixo, só a pica livre. Quando acabamos de trocar o pneu, provocando, eu encostei a bunda no volume dele. Ele sacando a minha, perguntou se eu queria passar na prova sem problemas, eu disse que sim, que faria qualquer coisa pra ele me passar. Olhei para o volume, parecia a barraca armada, perguntei o que ele queria que eu fizesse,ele afrouxou o cinto,desabotoou, a calça caiu, ficando aquele negro com aquele mastro, na minha frente. Chupa, foi a ordem. Ajoelhei na frente, segurei e levei a boca. Chupava com sofreguidão, ele pediu calma, que era tudo meu, inclusive o leitinho que já estava jorrando. Que delícia,meu cuzinho piscava, falei que já tinha dado para uma pica daquele tamanho, que usou óleo, pra conseguir colocar, ele disse ser previnido, e tirou no porta luvas uma latinha de pomada chinesa, quando ele untou meu cuzinho, comigo deitado sobre o capô do fusca,fiquei a mercê daquele negão. Pedi para colocar devagar, ele foi carinhoso, colocando aos poucos, até colocar seu corpo sobre o meu, e com movimentos lentos me fez gozar com a pica toda enterrada. A partir daquele dia, nossas aulas eram cheias de prazer, Sr Tião adorava me fazer mamar. Passei na prova , e quando fui para o quartel, já estava habilitado.
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