Já contei uma centena de histórias, verídicas, e claro, com uma dose de dramatização, pois ajuda a compreender a realidade, tendo em conta que representam uma reprodução específica de situações verídicas. A ordem cronológica é que não é seguida. Vivi muitos anos no Rio de Janeiro, adquiri hábitos cariocas, e quando ia para o interior, muitas vezes agia como se estivesse na capital. Um desses hábitos, e andar vestindo sunga e regata, eu adorava, sabia que tinha um corpo atrativo, bunda redondinha, motivo de muitas cantadas e situações com alto teor erótico. Os moleques viviam me chamando para acompanhá-los em situações, em que ficaríamos isolados e poderiam me bolinar, me cantarem, cientes que eu cederia. Mesmo aparentando desconhecimento, na sua maioria, comentavam entre si, quem já tinha me comido, o que eu topava fazer, típico de adolescente que quer mostrar sua virilidade. Lembro que uma vez Fininho e Coelho apareceram me convidando para jogar bola no poeirão, no alto de um morro, só de subida, uns 20 minutos, só que chegando lá, éramos só nós três, e eu ali todo gostosinho, com aqueles dois, que já haviam me comido separadamente e estavam querendo comer novamente. Fininho era moreno, mais velho que eu uns 3 anos, e Coelho mulato, também pouco mais velho. Quando se viram longe de tudo e sozinhos comigo, já me cercaram com carícias, um pela frente e o outro por trás, não restando me outra alternativa que não fosse,ceder. De cara me colocaram pra mamar em suas pirocas, totalmente tesas, nas quais intercalei chupadas, até que minha sunguinha fosse retirada e eles intercalassem me metendo a pica. Fininho já mais safado e íntimo, falou que meu cuzinho era dele e que ia socar com vontade, a piroca conhecia o caminho, ele tinha lambuzado com babosa, escorregou sem encontrar resistência, depois NB de gozar tirou e veio Coelho, seu pau pouco maior, também encontrou o caminho aberto, o desconforto inicial acabou rapidinho. Eles me enrabaram de todas as formas. Eu ficava dando e chupando aqueles moleques que gozavam,uma,duas três vezes. Minha submissão a eles me fazia afirmar que daria pra eles quando eles quisessem. Ali nascia mais um "troféu" para exibição deles, certamente os comentários em suas rodas de vantagens, seriam que os dois haviam me enrabado juntos. Para me sentir mais protegido, perante a eles, eu escolhi, Fininho, prometendo dar pra ele sozinho, quando fossemos pra aula particular, e esse era o trunfo que ele tinha,em ficar mais tempo comigo, as vezes até em minha casa, aí me defendia de maiores transtornos. Mas quando me pegava sozinho, queria que eu fosse uma menininha, e fizesse tudo , inclusive,cavalgar, me elogiava a capacidade de dar e ser bom no que fazia. Nunva tive neuras, nem nojinhos, que segundo ele, a maioria das meninas tinham
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