Severino, o homem que contava piadas sem rir. Porteiro do Ypu a mais de 30 anos, chegou novinho para trabalhar ali quando o prédio era hotel ainda. Traços fortes, sotaque carregado, quando eu passava era pura gentileza, cortesia, atenção. Cada dia mais nossa amizade aumentava, quando não dava uma descida, ele se preocupava, tocava o ramal do nosso kitnet, queria saber se havia acontecido alguma coisa ou se precisava de algo. Eu ficava horas a tarde, conversando com ele, num mesanino que servia de central telefônica do prédio, ele sempre com palavras de incentivo e de elogios, me chamava sempre de menino bonito. Meu pai, vendo essa dedicação dele para comigo, e minha com ele, muitas vezes pedia a se para de vez enquanto dar uma olhada, quando me deixava sozinho em casa. Eu adorava levar algum quitute pra ele , que vinha do sítio da minha vó. Eu me sentia protegido, aconchegando cada vez mais, contatos físicos eram inevitáveis, esbarradinhas sutis, cada vez mais íntimos, surgindo a cumplicidade. Meu pai teria que fazer uma viagem de 1 semana, e eu ficaria sozinho, para anotar pedidos, passar para as fábricas, fazer as cobranças, nada que me ocupasse muito o tempo. Já no primeiro dia, Sr Severino demonstrava seguir rigorosamente o pedido de meu pai, a todo momento ou ligava ou ia até o nosso apartamento ver como estavam as coisas. Naquela noite, custei a dormir, uma situação não saia de minha mente, Sr. Severino, me vendo apenas shorts tipo corredor,com cavas laterais, quando foi ver como eu estava e se precisava de alguma coisa, pediu um copo de água, e sutilmente me deu uma encoxada, senti seu volume, e não saía de minha mente. Toquei algumas punhetas, pensando naquilo. No dia seguinte , tive que sair para umas cobranças, ao retornar, fui falar com ele que queria comer uma comida diferente, pois comer as quentinhas da pensão que estava acostumado, não estava bom. Ele falou que viria comida pra ele de um outro lugar e pediu uma pra mim também. Quando chegou a comida ele levou no nosso apartamento, me viu novamente com o mesmo shorts cavado, porém dei uma proposital subidinha, deixando a popinha a mostra. Perguntei se ele queria comer ali comigo, já que vi a marmitex dele, ele aceitou,e disse ser melhor comer ali que na central telefônica. Eu estava literalmente com fogo no rabo, eram abaixadas, mexidas, que tiraram a atenção do porteiro na comida, e pensando no que poderia ser bem comida. Almoçamos conversando animadamente, até que Sr. Severino me propôs a ir com ele a um apartamento, que ele fica com as chaves, que é de um morador que é comissário de bordo da Varig, vivia viajando, e ele tinha que verificar geladeira, limpar de vez enquanto, pagar contas de luz e água, essas coisas. Ele queria me mostrar umas coisas vc que tinham lá. Fiquei curioso, e acabei insistindo pra ir naquela tardezinha mesmo, assim que Sr Severino deixasse o serviço. Quando o ramal tocou, era ele me chamando para subir para o 10 andar, e esperar por ele. Só coloquei uma regata, e fui com o shorts mesmo que estava vestindo. Engraçado, minha bundinha coçava, parecia premeditar o que viria acontecer, definitivamente eu estava indo para o abatedouro. Quando entramos no apartamento, tudo escuro, mesmo com a lâmpada acesa, era sombrio o ambiente. Notei certo apreço por parte do morador por pra cinema, muitos quadros de filmes, um projetor de filmes, muitas revistas, Sr. Severino falou pra eu ficar a vontade, pois o dono do apto só retornaria em 15 dias, e que sempre trazia muitas revistas, filmes. Que se eu quisesse poderia ver aquelas que ali estavam. Vi algumas revistas realmente em inglês, mas de conteúdo erótico ou pornográfico. Comecei a folhear algumas, quando Sr. Severino perguntou se eu sabia lidar com o projetor, na havia visto como se ligava no colégio, disse que achava que sim, já estava posicionado para uma parede branca, achei uma lata com filme pornô, fingindo não saber, coloquei, pra ver o que era. Fiquei deitado de bruços no tapete, enquanto Sr Severino sentou se no sofá. Assim que começou as cenas quentes, imaginei o que o porteiro estava pensando, já imaginei ele olhando pra minha bundinha, dei a sútil empinadinha, discretamente dei a olhada pra trás, e realmente ele estava literalmente com um olho no filme e outro na minha bundinha. Resolvi sentar próximo a ele no sofá, deitei sobre o braço do sofá, deixando a bundinha bem próximo a ele, oferecendo, quando olhei novamente, ele estava se masturbando, o pau parecia soquete, com cabeça grande e ao longo mais fino. Sentei, ao seu lado, sem tirar os olhos daquele pedaço de nervo duro, quando a cena no filme era de uma chupeta, levei a mão até o pau dele, segurei, e punhetei pra ele. Ele suspirou alto, e mandou-me chupar, obedeci, lambendo a chapeleta , só a cabeça enxeu minha boca, deliciosa, Sr Severino não aguentou muito, sua pica estava latejante, senti pulsar e gozou fartamente, sorvi a porra, somente gotas saiu pelos cantos da boca. - Ah menino bonito, que boquinha mágica - disse ele. Soltei a pica dele, fui até o banheiro, cuspi a porra acumulada em minha boca, quando voltei, seu pau estava a meia engorda,sem aquela rigidez inicial, reiniciei a outra chupeta, deitado de bruços no sofá, sua mão, acariciava minha bundinha pela fenda do shorts, seus dedos encontraram segundo ele, meu anelzinho de couro. Sacou do seu bolso a latinha de pomada chinesa, retirou meu shorts e começou me untar, provocando calor no cuzinho, me posicionei de quatro sobre o sofá, entreabrindo a bundinha, a cabeçorra ja com menor calibre, encostou, e entrou suave, senti uma leve enrijecida, pedi para me meter tudo, depois de muito socar, eu gozei. Ficamos " namorando" um pouco, com Sr Severino me enchendo de carinhos, até um cunete rolou. Quando fui para meu apartamento, ele prometeu ir cedo me acordar. Eu falei que deixaria a porta encostada apenas. Que ele poderia me acordar e entrar, pois já conhecia o caminho. Depois de um banho, adormeci peladinho, feito a pedra, totalmente relaxado. Acordei com carícias na bundinha, quando dei a empinada, seu dedo entrou no meu cuzinho. Senti encostar seu " soquete" no meu anelzinho de couro, que recebeu novamente aquela piroca até ela me enxer de porra e me fazer gozar também.
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