Oui, je t'aime

Meu pai tinha uma empresa de representação comercial no Rio de Janeiro, para serviços de cobranças ele precisava de alguém experiente e que soubesse dirigir naquela cidade. Sendo assim levou para morar no apartamento um sobrinho, meu primo, mais velho que eu uns 5 anos.
Nessa época eu estudava em colégio interno, e numa férias, eu fui pra esse apartamento, que na realidade era kitnet, que a noite era dormitório e de dia escritório. Esse meu primo, Carlos, moreno, estatura parecida comigo, cara experiente, me tratava com jeito que tinha muito a me ensinar e oferecer, o que me fez muitas vezes eu acompanha-lo nos serviços externos.
Nessa aproximação nasceu uma cumplicidade, pois conversávamos sobre muitos assuntos, e Carlos tinha um dom envolvente, adorava quando ao falar comigo no carro, um fusquinha, ele colocava a mão e minha perna e deixava, vez ou outra dava uma leve apertada.
Numa saída dessas, ao retornarmos, encontramos um bilhete de meu pai, que havia levado minha mãe e meus irmãos na casa de minha avó, pois ela tinha adoecido, e que só retornaria no dia seguinte.
Notei um entusiasmo mais efuziante em Carlos, seu comportamento ficou mais safadinho, houve um momento em que me abraçou por trás, dizendo que eu era o primo que ele mais gostava, e eu como adorava aqueles contatos, retribuí, dizendo ser ele meu primo preferido. De elogio a elogio eu ia me derretendo, a ponto de quando fui tomar banho, com a desculpa de continuar nosso papo, deixei a porta aberta, de onde ele estava sentado, tinha uma visão de meu corpo todo. Sei que tenho a bunda super sensual, redonda, lisa, apetitosa, ele se recostou na porta do banheiro, conversando comigo que estava de costas pra ele, me curvei para esfregar os pés, dando uma visão mais profunda do que poderia ser dele. Logo que acabei, pedi para me passar a toalha, me entregando ele, disse tomar banho também, fui contemplado com a visão de uma piroca já meio dura, grossa, a pele quase cobria a cabeça inteira, no exato momento meu cuzinho deu uma esquentada.
Enquanto Carlos tomava banho eu coloquei um shorts split, tipo corredor, malha fininha e tem uma divisão cavada, aparece a popinha se não usar nada por baixo, quando ele saiu do banheiro eu estava passando o creme nivea de minha mãe, nas pernas, já havia passado na bunda, o corpo fica macio e suave.
Carlos saiu do banheiro usando uma cueca samba canção de seda. Ambos estávamos com terceiras intenções.
Enquanto Carlos preparava algo para comermos, ele mandou olhar numas fitas cassetes e colocar uma música.
Escolhi, " Je t'aime ", estava entretido, quando vi, Carlos veio por traz de mim e abraçou, elogiando meu perfume e como eu era especial.
Com Música je t'aime tocando e aquele volume do primo, encostando em minha bundinha, retribuí dando uma leve roçada.
Sutilmente, ficamos naquelas encoxadas, o pau de Carlos parecia que ia furar a cueca, as mãos de meu primo, alcançaram a fenda de meu shorts, estávamos literalmente dançando. Propositalmente levei a mão procurando seu sexo, o calor superava o tecido, me virei de frente pra ele, segurando, ele agilmente tirou a cueca, deixando eu tocar direto a pica envergada, eu bati uma punhetinha, só assim conseguia ver a cabeça integralmente.
Carlos me pediu chupeta, eu de cócoras, lambia, chupava aquela pirocona.
- Ai primo, que pica gostosa !!!!
Deitei me de bruços no sofá, as carícias do primo iniciaram pelos pés, quando chegaram em minha bundinha, vieram acompanhadas de sua língua, me caçando o cuzinho.
Untado com nivea, entreabrindo as nádegas, para Carlos, ele pincelou a piroca acertando meu anelzinho, passando a cabeça, pedi pra colocar devagar, ele veio entrando. E eu rebolando ao som de "Je t'aime".
Primo sempre soube que eu dava cu, o irmão dele foi que me tirou o cabaço.
O primo e eu metemos quase a noite toda, eu estava aceso, quando ele ficava com o pau duro novamente eu caia de boca. Dei muito meu cuzinho para meu primo Carlos.