Uma louca vontade de dar a bundinha

Muitas vezes me vejo um sessentão tarado, mas meu tesão tem aflorado na bunda .
Sinto a necessidade de ter uma pica entre as coxas, me tocando o cuzinho, e essa energia do pensamento positivo canaliza a realizacões, a oportunidades.
Fui convidado para uma feira industrial em São Paulo, muitos possíveis parceiros iriam expor lá, na confirmacão de presenca que fiz com o amigo que me fez o convite, esse me solicitou uma carona para um sobrinho dele, que iria operar uma máquina de embalagens durante o evento, não vi problemas, até porque não me desviaria em nenhum momento do trajeto nem horários em minha viagem.
Dia combinado, eu estava na fábrica desse amigo e parceiro de negócios, encontrando esse "sobrinho", que eu não conhecia e nem sabia ter parentesco com meu amigo, por meu amigo ser branco e esse "sobrinho", negro. (depois vim saber ser filho de criacão de sua irmã).
Um rapaz, aparentando ter uns 23 anos, estatura mediana, roupas alinhadas, reparei que usava uma camisa lacoste e uma calca de tecido fino, social, um sapatenis estiloso, enfim, um belo garotão.
Soube se chamar Lucas, ter saído a um ano do exercito, chegou a sargento, mas resolveu atender o convite do "tio, já que era expert em eletrônica, em trabalhar com ele na fábrica. De onde partimos até São Paulo, capital são cerca de 480 km, portanto paramos para um almoco, no meio da viagem, até porque iriamos direto para o local da Feira, concluir os preparativos da exposicão, que teria seu inicio as 10 horas do dia seguinte.
Ali comecou minha mente ser invadida por pensamentos e desejos, cuja energia, como disse no início, canaliza para oportunidades e realizacões.
Antes de entrar no restaurante, fomos ao banheiro, e ao ir urinar, como sou expert em "manjar rolas", fitei a do Lucas sem muita discricão, porem com naturalidade. A partir daquela fracão de segundos, gradativamente meus assuntos foram se modificando, tomando outro rumo, as oportunidades de contato eram aproveitadas, enfim, eu estava encantado pelo Lucas, quando soube que meu amigo havia reservado um quarto duplo, caso eu não me opusesse, para hospedar por duas noites, já estava tudo pago; é claro que aceitei de prima, sem fazer muitas exigências, nem muita "gracinhas".
Retornando a estrada, em várias oportunidades eu colocava a mão sobre a coxa de Lucas, sentindo a suavidade do tecido de sua calca e a resistência de sua coxa musculosa, quis saber qual o tipo daquele tecido, pensei ser viscose, mas Lucas não conhecia, eu brincando com ele, comentei que se excitasse com aquela calca, não tinha como esconder, ele concordou, rindo tambem, falando que a situacão complica mesmo; eu quis saber se já passou sufoco nesse sentido, ele disse que sim, que teve que ficar sentado por muito tempo até voltar ao normal, eu ironicamente perguntei se demorava muito voltar ao normal, ele riu e falou que as vezes sim, tinha controle da situacão.
Oportunamente, já que ele estava me dando entrada para tocar no assunto e tocar na coxa dele, argumentei que então ele devia dar muito trabalho a mulherada, pois a maioria dos rapazes hoje não aguentam muito tempo, se ve uma bucetinha, um cuzinho lisinho, jogam leite rapidinho.
Lucas, parecia entrando na minha, disse que um cuzinho lisinho era o que fazia gozar rápido, emendou, parece que o cuzinho sendo apertadinho adianta a gozada.
Uma olhada e acontecia o que eu tramava, ele estava excitado, e para minha alegria, não fez questão de esconder, pra ele saber que eu estava notando, zoei , dizendo que só em comentar sobre cuzinho ele já estava "fora do normal", perguntei se estava no atraso, ele disse que realmente um cuzinho mexe com ele.
Atentei que estávamos chegando, e como ele demorava voltar ao normal, era melhor falarmos sobre outro assunto, que depois poderíamos trocar idéias sobre cuzinhos lisinhos e apertadinhos. (falei isso com a mão sobre a coxa dele, a centimetro de sua excitacão).
Quando chegamos no Centro de Eventos, fomos resolver os entraves operacionais para que Lucas operasse a máquina, já eram 22 horas quando fomos para o hotel, que ficava a poucas quadras do Centro de Eventos.
Ao chegar no hotel, propus irmos numa churrascaria, em frente, a fim de comermos alguma coisa, Lucas se animou a tomar uma cerveja, ficamos em tira gostos e cerveja.
Mais uma vez, tive a oportunidade de ver o pau de Lucas quando fomos no banheiro, aproveitei a oportunidade e brinquei com ele, sobre o estado meia engorda que ela se encontrava, pois estava no ponto de se erguer definitivamente se voltássemos ao assunto cuzinho.
Tomamos mais algumas cervejas, comentei em tom de brincadeira ser melhor pararmos, pois cu de bêbado não tem dono, e se ele era tarado, poderia me colocar em riscos, ele riu e disse ser adepto ao comum acordo.
Fomos para o hotel, quarto reservado, subimos, optei em tomar banho primeiro, e dando a oportunidade ao Lucas de apreciar minha bundinha lisa, sem constrangimentos, naturalmente, deixa pra ele se portar da mesma maneira, pois assim que sai apenas com roupão, ele entrou no banho, totalmente e lindamente pelado.
Aproveitei, já que Lucas deixou-me a vontade e com vontade, me encostei na porta aberta, admirando aquele príncipe de ébano tomando banho, mencionei que ele devia ser muito requisitado, enalteci seus atributos, inflei seu ego, praticamente falei que ele parecia ser delicioso. Meu cuzinho piscava, e na medida que eu falava, via que seu pau correspondia às minhas insinuações, envergou de vez, eu também estava super excitado, não contive e mencionei o fato dele estar excitado daquela maneira, merecia uma punhetinha,que ele se quisesse, poderia tocar, surgiu um ar safado naquele garotão, insinuando que preferia que tocassem pra ele, perguntei se aquilo era um convite, ele afirmou ser uma sugestão, a interpretação e a execução dependia de minha vontade. Ao fechar o chuveiro, e começar a se enxugar, me aproximei e segurei aquela pica latejante, punhetei, parecia engrossar.
Gostou ??? - perguntou ele, emendando - não merece algo mais que uma punhetinha ?
Sentei a beira da cama e cheio de tesão, o chamei pra se aproximar, mais punhetinha, dessa vez próximo a minha face. Aproximei a boca , lambendo a cabeçorra latejante, Lucas suspirou, abocanhei, e toquei uma punheta chupando.
Premeditadamente havia levado ky e camisinhas, ao pó egar em minha nécessaire, ele comentou que eu teria o que desejava, eu mesmo com a boca, encapei a piroca tesa, quando me posicionei de quatro entreabrindo as nádegas, já lubrificada com ky, Lucas já untou toda sua pica também, a deixando escorregadia. Apontando em meu cuzinho e entrando de uma só vez, me arrancando um urro, e pedindo pra ir devagar, ele ia e vinha me fazendo gozar muito. Vi que ele se mantinha rígido, tirei aquela camisinha e caí de boca, até ele me enxer a boca de porra quente.
Meti com aquele garotão por dias noites completas. Saciei minha vontade de dar o cuzinho.
Foto 1 do Conto erotico: Uma louca vontade de dar a bundinha


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Comentários


foto perfil usuario olavandre53

olavandre53 Comentou em 05/12/2019

Q tesão de conto e de foto tb

foto perfil usuario ksn57

ksn57 Comentou em 03/12/2019

Votado - Com um Pau desses, até Eu dava meu cu !




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Ficha do conto

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Nome do conto:
Uma louca vontade de dar a bundinha

Codigo do conto:
148887

Categoria:
Gays

Data da Publicação:
03/12/2019

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11

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