Na obra da pousada

Quem tem acompanhado minhas histórias, já sabem que minha filha e meu genro adquiriram uma chácara, com um o intuito em montar uma pousada no espaco, e como cada um tem seus empregos, suas obrigacões, me pediram socorro, para acompanhar as obras, o que eu fazia com maior prazer, pois alem de ser um espaco agradável, eu ocupava meu tempo, e o melhor, surgiam oportunidades de fazer novos amigos.
A vida não precisa ser um livro aberto incompleto e deprimente, chato, pode ser uma agenda cheia de amigos,alegre e leve, prazerosa.
Eu comentei sobre os entregadores de material de construcão, pois bem, eu tive que ir comprar um material, para uma emergência, solicitado pelo pedreiro, fui na tal loja, não vi o Bruno, nem o Cristiano, fui atendido por um rapaz moreno, malhado, se apresentou como Jofre, (achei legal o nome, seu pai homenageou Eder Jofre), muito solicito, pedi o material, inclusive comprei umas ferramentas tambem, entre separar tudo e carregar, foram mais de 1 hora.
Saí, da loja e voltei para a chácara, a fim de aproveitar o horário antes da saida de pessoal, para descarregar a caminhonete.
Já eram 17:30, os pedreiros e ajudantes já saindo, eu tambem ia me preparando para sair, quando meu celular toca, era da loja de material de construcão, o Jofre me informando que eu esqueci de trazer as ferramentas que havia comprado, eu já ia falar que estava saindo, quando ele emendou dizendo que se eu quisesse, ele estava indo para casa, e poderia dar um pulinho aqui na chacara e trazer essas ferramentas pra mim, adorei essa atitude dele, sinal que preza o bom atendimento ao cliente.
Mais uma meia hora, e Jofre chegou de moto, recebi as ferramentas, agradeci a ele, e perguntei se queria entrar, tomar uma agua, um refrigerante, ele aceitou, pude notar quando desceu da moto, o quanto suas pernas eram musculosas, a bermuda de pernas largas, deixava a mostra as coxas dele, depois vim saber que ele pratica jiu jitsu, conversando, quando abri a geladeira, vi que tinha umas cervejas, perguntei se ele nao preferia uma cervejinha, ele aceitou, sentamos e comecamos a trocar idéias.
Jofre, apesar da pouca idade, tinha apenas 21 anos, era bem positivo em suas conviccões e posicões, elogiou a chacara, achou bem interessante a idéia de fazer dali uma pousada, comecou a tecer elogios a meu respeito, tipo, que eu estava bem pra caralho, quando falei ter 60 anos, concordou comigo, quando eu disse que a vida necessariamente não precisava ser um livro chato, pode ser uma agenda de amigos alegre e prazerosa.
Jofre nítidamente estava dando em cima de mim, dava a impressão que sabia de alguma coisa, suas colocacões eram sempre para dupla interpretacão, para confirmar, perguntei pelo Cristiano e pelo Bruno, ele disse que eles não são fixos da loja, que faziam trabalhos esporádicos, que o Bruno era muito amigo dele. Bingo !!!!!
Comecei a ceder as abordagens daquele garotão sarado, quis mostrar as acomodacões da casa, estávamos construindo chalés, falei que lhe faria uma cortesia para ele passar um fim de semana com a namorada quando inaugurasse a pousada, ele falou que então teria que arrumar uma, duvidei, por ele ser bonito, não ter uma namorada, usei o termo, "não ver defeito nele", ele riu e falou que mulher é muito complicado, pegam no pé, ele gosta de ter liberdade, sem cobrancas, e me lembrou," como voce mesmo disse, a vida é pra ser leve", quis saber então como fazia para desestressar, afogar o ganso, ele disse que tomava uma cervejinha com amigos, fazia uma farrinha de vez enquanto, eu insisti, mas e comer uma bucetinha, um cuzinho, ele riu e disse que bucetinha até comia, mas cuzinho era mais difícil, e era o que ele mais gostava, mas seu calibre era grosso, assustava as meninas. Mexeu comigo, estavamos caminhando, e num chalé que o banheiro estava semi pronto, porem sem porta, ele perguntou se poderia dar uma mijada ali, eu disse que ficasse a vontade, ele entrou, quando desatou o cordão da bermuda, eu me aproximei para conferir se realmente era calibre grosso, e era, estava a meia engorda, mas era cabecudo, com a pele cobrindo a metade da cabeca, elogiei o tamanho, e disse que realmente devia assustar as meninas, mas tem gente que gosta e agasalha bem uma daquelas, era só ele querer. Nosso clima estava quente, ele sorriu e perguntou se eu conhecesse, para passar o endereco dele, pois ele estava louco por um cu.
Eu não precisaria passar endereco, levei a mão, e punhetei, automaticamente envergou, 20 cm, depois confirmado, com uma circunferência de 8 cm, na fita métrica, ajoelhei, arregacei a pele pra tras, e chupei; estava desconfortavel ali, o chamei para a casa novamente. Já no quarto, cai de boca, mamei muito, o menino era ruim de gozar, fiquei preocupado com a rigidez da pica, mesmo assim com coragem, peguei um tubo de xilocaina, que havia escondido naquele quarto, busuntei toda a piroca, fiquei j[a pelado de quatro sobre a cama, abrindo a bunda para que ele comecasse a brincadeira, pedi calma e para ir devagar. Senti a cabeca encostar e forcar, relaxei, ele deu uma forcadinha e a cabeca entrou, que delicia, iniciou movimentos curtos de colocar e tirar, aumentando gradativamente, quando senti que mais da metade ja entrava e saia sem desconforto, gritei para aquele garoto me fuder. Jofre me deu um golpe de jiu jitsu, me segurou pelas ancas, lentamente foi enterrando tudo, ficando engatado todinho dentro, me fazendo gozar e contrair o cuzinho em volta daquela piroca que gozava tambem, me arrancando solucos de prazer.
Jofre e eu tomamos banho juntos, e trepamos mais um pouquinho, mais para ele matar a vontade de comer cu, prometi dar outras vezes pra ele, desde que ele não fizesse igual ao amigo Bruno, que havia contado a ele sobre a festinha que haviamos feito.
Foto 1 do Conto erotico: Na obra da pousada


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Comentários


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edlivre Comentou em 06/12/2019

Delícia de conto safado. Que rola espectacular. Votado com muito tesão.




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Ficha do conto

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Nome do conto:
Na obra da pousada

Codigo do conto:
148983

Categoria:
Gays

Data da Publicação:
06/12/2019

Quant.de Votos:
9

Quant.de Fotos:
1