Sou casado a 40 anos, sempre fui bisexual, não assumido, minha esposa, uma mignonzinha morena clara, 57 anos, séria pra caramba. No começo de nosso casamento, até fantasiavamos uma terceira pessoa em nossa relação, mas com o passar do tempo e minha mulher não absorvendo a idéia, caimos numa rotina de sexo morno, minha mulher parece não gostar de sexo, é muito reprimida nesse quesito. Já estamos bem a uns 8 anos sem sexo, estamos juntos mais por amizade e sociedade profissional, que por relação, marido e mulher. A alguns meses tenho a notado com um comportamento diferente, roupas menos sóbrias, menos clássicas, mudou o cabelo, enfim, ela estava mais leve. Nas atitudes também teve alterações, tenho um amigo íntimo, cuja histórias já contei aqui no site, meu compadre, um faz tudo, já trabalha comigo a uns 6 anos, de ajudante a pintor, de jardineiro a lavador de carros. Compadre é um negro alto,forte, muito educado, sempre solícito. Bem, nessas alterações também tem a aproximação com o compadre, uma sistêmica poda das plantas, lavagem dos carros, algumas viagens de negócios, para ajudar com mercadorias. Não, eu não estava com ciúmes, não tenho essa vibe, mas curioso. Pressionei o compadre a me contar, porém ele se esquivou, eu o tranquilizei, só queria saber, e se possível ver, tenho certeza que até nosso lance seria mais prazeroso. O compadre então entregou, que realmente ela tinha mudado com ele também, desde o dia em que podava umas plantas, calor, sem camisa, suado, sua bermuda rasgou, e para não ficar com o serviço pela metade, ela emprestou a ele um shorts meu, do Fluminense, branco e largo, porém ele não usa cueca, e o sombreado de seu pau na transparência do shorts, mexeu com a líbido dela; desde então a aproximação dos dois só aumentou. A partir de então, segundo o compadre, minha mulher usava roupa mais decotada, já o atendeu inclusive de roupão, bem decotado, outro dia, eu havia saído pra feira, ela o chamou para lavar o carro, o atendeu de baby doll, sem nenhum constrangimento, pelo contrário, se exibindo, culminou com uma visita a um cliente que foram fazer e levaram uma mercadoria, ele foi para ajudar na descarga. O compadre vestia uma bermuda tactel, ela usava um vestidinho solto, que deixava a mostra suas coxas, com o movimento nos pedais , o vestido subia, a medida que o compadre olhava, se excitava, e minha mulher, também, a temperatura aumentou, minha mulher turbinou o ar condicionado, aumentou o volume do som, seus seios estavam parecendo que iriam furar o tecido. Num impulso, minha mulher pegou a mão do compadre e a guiou até suas coxas, ele as apertou, acariciou, deslizou subindo até sentir a sua calcinha totalmente enxarcada. O compadre manteve a mão ali, afastando calcinha com os dedos, ele falou que ela foi diminuindo a velocidade do carro até parar num espaço de descanso, ao mesmo tempo que os dedos dele tocavam lhe o clitóris, as mãos dela libertaram o pirocao preto, minha mulher ficou louca, queria aquilo tudo dentro dela. Eles entraram num motel, a margem da rodovia, minha mulher já na suite, desvencilhou o compadre da bermuda, liberando sua piroca tesa. Seguiu uma chupeta, lambendo aquela tora negra, tendo seu vestido e calcinha, arrancados, sendo colocada sobre uma mesa, tendo sua bucetinha lambida e chupada, ela suplicou para ele a fuder. Ao encostar na portinha da buceta dela, escorregou toda pra dentro, socando até o saco. A minha mulher, a partir de então, além dos negócios era minha sócia na pica do compadre. Segundo ele, só não quis dar o cuzinho, pois tinha receio, mas isso era meu departamento. Dei uma caneta espiã, pra ele fazer umas fotos, até agora só essas que conseguiu
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