Meu filho precisou de uma ajuda minha, pois teria que fazer uns exames médicos e não poderia viajar com seu caminhão, que estava agregado em uma distribuidora e já carregado para entregas no interior de São Paulo. Como estava de bobeira, aceitei, e fui fazer tais entregas, porem por ser muitas entregas pequenas, o responsável pela distribuidora, cedeu um ajudante para agilizar, fui apresentado a um rapaz chamado Renan, moreno, cabelo encaracolados, tracos rudes, estilo bronco, não encarava a gente quando conversavamos, usava uniforme da distribuidora, era magro, porem forte, alto. Bem, seguimos viagem , e num ponto de apoio, eu fui colocar em ordem de entregas, as notas fiscais, Renan me auxiliava, por estar acostumado, sabia quais eram mais complicadas e quais mais fáceis. Renan, apesar de bronco, de não nos olhar nos olhos quando falávamos, era respeitoso, me chamava de senhor, e muitas vezes perguntava se podia, coisas simples, como abrir o vidro de sua porta. Durante a viagem observei bastante Renan, e quando fazíamos entregas em locais mais complicado de estacionar, eu ia para o baú, ajudar Renan na separação das cargas, e vez ou outra teve esbarrões, tanto por minha parte, quanto por parte dele. Como eram muitas entregas, e em cidades diferentes, apesar de próximas, não conseguimos entregar tudo em um dia, como o caminhão é pequeno, eu optei em pernoitar num hotelzinho de posto, e Renan dormiria no caminhão. Eu gosto de tomar uma cervejinha no final de tarde, e por estar praticamente responsável por aquele rapaz, o convidei para um happy hour, ele não entendeu bem, mas expliquei que era tomar uma cervejinha. Como ele estava com uniforme da transportadora, sugeri que vestisse um shorts, que sempre trago comigo em minha nécessaire, e optei em reservar um quarto com camas duplas, assim ele ficaria mais confortável. Educadamente, Renan perguntou se não ia me atrapalhar, eu disse que já éramos amigos, que seria um prazer. Ao subirmos para o quarto, cedi o shorts e uma regata para Renan, e dei-lhe a vez no banho, enquanto eu procurava uma roupa mais fresca, pois estava calor, até tentei ver Renan nu, mas não foi possível. Quando fui tomar banho, reparei o uniforme de Renan, pendurado na porta, e estava a cueca também, deduzi que ele vestiu o shorts sem cuecas. Após o meu banho, descemos para tomarmos uma cervejinha, Renan era meu convidado, o papo com ele era praticamente um monólogo, pois só eu falava, ele só balançava a cabeça, esboçando poucas palavras. Como estávamos sentados próximos, vez ou outra eu pousava a mão sobre o joelho dele, não houve repulsa, o que me facilitava os contatos físicos sempre mais audaciosos, a medida que a cerveja nos soltava, pois Renan também estava mais falante. Pedi a conta e fui até uma loja de conveniência no posto, lá comprei uma garrafa de pinga, um pacote de torresminhos, disfarçadamente um latinha de nivea e umas camisinhas.(esses itens não deixei Renan ver). Já no quarto, deixei que Renan ficasse bem a vontade, por sorte havia um canal privê, e deixei naquele canal, o que chamou a atenção de Renan, e me proporcionou uma visão dele excitado. Para disfarçar, colocava sobre o colo, um travesseiro. Entre uma dose e outra, sutilmente comecei a induzi-lo a tocar uma punheta. Já estávamos amicíssimos, a timidez dele em tentar esconder sua excitação, me atiçou, eu também estava excitado, em tom jocoso, perguntei o que ele estava escondendo ali debaixo do travesseiro, perguntei se nunca havia feito arte, de tocar uma punheta na frente de outro. Tudo tem a primeira vez, mas na realidade, quando perguntei se ele já havia feito brincadeira com outro menino, quando adolescente, ele disse que todos sempre tem essa fase. Eu disse que também havia feito, mas que seria um segredo nosso. Na tv uma mulher chupava um homem, novamente perguntei se ele queria tocar uma punheta na minha frente, já estávamos bebendo pinga no gargalo, dei uma tragada e ofereci a ele, que também entornou uma golada. Pousei a mão sobre o travesseiro e tirei de seu colo, parecia uma barraca armada. Devagar, levei a mão, e segurei, acariciando por cima do shorts, não havendo objeção, levei a mão pela perna larga do shorts, e segurei a pica dura, elogiei a rigidez, suavemente punhetei. Me abaixei na sua frente, e levei a língua, sentindo o gosto, lambidas antecederam o abocanhar daquele nervo. Chupei com vontade aquela piroca, até ele me encher a boca de leitinho. Pedi para ele colocar na minha bundinha um pouquinho, eu ia ficar muito feliz. Ele mandou-me virar e ficar de quatro, passei nivea na pica que insistia em ficar dura, e untei meu cuzinho também, uma encostada, e entrou macio, sem encontrar resistência, uma delícia, pedi para meter tudo, ele começou a socar, e me fazer gozar. Renan me comeu por muitas horas, no outro dia, pedi sigilo, já que ele trabalhava na distribuidora que meu filho tinha o caminhão agregado. Ele concordou em manter sigilo, até porque ele é casado. Mas gostou de comer meu cu, pois falou que eu quisesse mais, era só procurar por ele. O que fiz no fim de semana seguinte.
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