Na adolescência eu era goleiro de um time estudantes de futebol de salão, sem falsa modéstia, um dos melhores goleiros de minha faixa etária, nosso time havia se sagrado campeão estadual estudantil de 1975, no RJ. Dentre os jogadores, havia um em especial, chamado Serjão, devido seu porte ,estilo e de fato, zagueirão, que além de ser excelente em quadra, era também na porrada para defender nossos jogadores, e com a dedicação maior em mim. " No meu goleiro ninguém toca" - gritava ele vez ou outra. Serjão era alto, mulato, era filho de militar, portanto tudo com ele era no grito, devido aos seus costumes. Quando eu fazia a defesa bonita, era o primeiro a me cumprimentar, as vezes até me abraçava, se defendesse um pênalti, até me levantava pro alto, se ele marcasse um gol, eu ia abraça-lo e praticamente montava nele. Nossa sintonia era tanta, que quando elogiada pelo técnico, fizemos questão de treinar mais finalizações, cobranças de faltas, penalidades após o treino normal. As vezes iam todos embora, ficavamos só nos dois e o técnico, que tinha a chave de uma porta lateral da escola, Para não depender de outras pessoas para liberar os treinos. Numa dessas vezes, o telefone da escola tocou, era da casa do treinador, ele teria que se ausentar, e nós nem banho havíamos tomado ainda, ele nos deixou incumbidos de trancar tudo quando saíssemos. Serjão, acompanhou o treinador e trancou a porta, e continuamos a treinar penalidades, e para minha surpresa começamos a comemorar cada defesa e cada gol, e nessas comemorações, Serjão chegava a me levantar do chão, com suas mãos apalpando minha bunda, a brincadeira foi ficando agradável, e provocante, aquele cara que sempre estava zangado, estava com um brilho nos olhos, um sorriso iluminado. Senti que Serjão queria mais, ele não me queria apenas como simples amigo, eu estava levando a bola para ele fazer mais uma cobrança, ao curvar para coloca-la na marca do pênalti, ele veio por trás e né segurou, pelas ancas, senti a potência de sua excitação, não me opus àquela encoxada, pelo contrário, me insinuei dizendo que estava louquinho por uma ducha. Seguimos para o vestiário, não me intimidei em tirar o shorts, revelando minha bundinha redonda e meu piru excitado. Serjão, também tirou seu shorts revelando seu pau, duríssimo, grosso, envergado. Eu embaixo d'água, ele foi se aproximando, me abraçando por trás, me encoxando, e falando de eu ser o goleiro preferido dele. Estava entregue, falei que ele deveria falar aquilo pra todas meninas, não falaria jamais pra mim. Ele me beijando o pescoço, modiscava, me arrancando arrepios, disse que eu seria a mulherzinha só dele. Me senti a própria, levei mão e segurei sua piroca dura, punhetando. Serjão me virou de frente pra ele, me beijou, sua língua invadiu minha boca, me entreguei a volúpia daquele beijo. Saímos debaixo do chuveiro aos beijos, Serjão acariciava minha bunda, seus dedos procuravam meu cuzinho, quando tocaram , dedilharam como se tocasse uma siririca,desci flexionando os joelhos até minha boca encontrar seu pau, latejante, as linguadas, o sabor, a rigidez me causaram um furor, estava prestes a ser colocado de quatro, entreabrindo a bundinha, expondo o que ele tanto perseguia. Serjão, passou a pica lubrificada com espuma de sabonete, encostando bem no anelzinho de couro, supliquei para que colocasse devagarinho, fui atendido, colocou só a cabeça, e com movimentos iniciais curtos de vai e vem, em segundos senti seu saco bater em minha bundinha, estava totalmente preenchido por aquele macho gostoso. Enfim, estava sendo a mulherzinha do meu zagueirão. Namoramos mais um pouco, até Serjão me levar em casa, eu morava a quatro quarteirões do ginásio.
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