Tive que ir a casa de minha idosa mãe, para ficar com ela uns dias, pois minha irmã que cuida dela teve um contratempo e teria que se afastar uns dias. Minha irmã contratou 2 técnicos de enfermage, para acompanhar e cuidar de minha mãe, que tem alkzaimer, quando ela está no trabalho,porém a noite, quem cuida e minha irmã. Para minha surpresa um dos técnicos de enfermagem era Alcir, um negro, devia ter uns 60 anos, bem simpático, meio fora de forma, um pouco acima do peso. Havia estudado comigo no grupo escolar, e agora estávamos nos reencontrando, depois que ficou viúvo, tem feito uns trabalhos free, como enfermeiro, até conseguir se aposentar. Adorei rever Alcir, e constatar os cuidados que ele tinha com minha mãe, me agradou mais ainda. Trocamos idéias, falamos sobre a vida, cada um tomou seu rumo, falamos amenidades, sobre mulheres, até que sondei sobre passado, pra ver se ele sabia de meu passado com oitos meninos, apesar de sempre ter morado em bairros diferentes, fomos colegas no grupo escolar. E pra minha alegria, num lance que comentei, sobre as idas para tomar banhos no rio, onde havia umas pedras, íamos escondidos, depois da aula, ele disse que perdeu o bonde, pois assim que ele descobriu o que realmente fazíamos lá, eu fui para o colégio interno, dede então nunca mais tivemos contato. Para ter certeza, mesmo, insisti em saber o que fazíamos lá, que ele descobriu, então ele falou que rolava a boca miúda, entre os moleques da época, que eu tinha "boca de veludo", ri muito, pois nunca havia ouvido o termo, que significa chupada gostosa. Confirmei, que na época realmente que sempre estávamos aprontando. Alcir foi verificar se minha mãe estava bem, ela dormia tranquila. Quando retornou, quis saber detalhes do que mais contavam sobre mim, e ele como era amigo de meu primo Chico, disse que qu esplanava era ele, e disse que sempre me comia, e que eu era melhor que as meninas. Só que ele perdeu o bonde, e caímos na gargalhada. Aposto que ele estava doido para conhecer a boca de veludo, ele dando uma ajeitada já em sua excitação, confirmou que ficou com vontade novamente. Fomos para a cozinha da casa, fui pegar uma água, ele pediu um copo também, ao se aproximar, perguntei-lhe já em tom meloso, se era só a água que ele queria, pois eu estava notando que o clima estava quente, de repente ele queria ficar mais a vontade. Ele falou que chegou a hora de eu apresentar a "boca de veludo" a ele, abriu o fecho da calça, exibindo sua pica dura. Abaixei de cócoras, segurei a piroca, dei uma punhetada, e caí de boca. Alcir adorou, chupei muito, até ele jogar bastante leitinho na minha garganta, me fazendo engasgar. Falei que queria aquela formosura na minha bunda, ele foi dar mais uma olhada na minha mãe, quando voltou, eu já havia posicionado uma cadeira pra ficar de joelhos, mas ele preferiu me levar para um quarto, e me colocar de quatro sobre a cama, lubrificou a pica ainda dura com um sabonete líquido, e me encheu o cu de nervo. Me comeu gostoso,e fazendo delirar e gozar. Depois disso, ele falou que foi delicioso, saciar um desejo de adolescente, que sempre que eu quisesse, poderia ir visitar a minha mãe e ele me atenderia também. Muito bom rever o Alcir.
Faca o seu login para poder votar neste conto.
Faca o seu login para poder recomendar esse conto para seus amigos.
Faca o seu login para adicionar esse conto como seu favorito.
Denunciar esse conto
Utilize o formulario abaixo para DENUNCIAR ao administrador do contoseroticos.com se esse conto contem conteúdo ilegal.
Importante:Seus dados não serão fornecidos para o autor do conto denunciado.