Ganhando rola do papai Noel

Fim de ano normalmente volto para casa e passo com família e viajo só ou com amigos para o ano novo. Esse ano como os outros minha irmã gosta de presentear as crianças da região que são mais carentes, e ela reúne brinquedos de doação, faz lanche e contrata um papai Noel ou normalmente é algum amigo voluntário, até eu mesmo já fui. Esse ano foi do dia 24 pela manhã e um vizinho que é amigo se voluntariou a fazer a vez de Noel. Eu já conhecia o Sr. Elias, homem branco, alto, barbudo, por volta de 50 anos, barriguinha, mãos e pés grandes. Nunca havia reparado nele, até esse dia.
Ficou acertado que na noite da ceia o Sr. Elias e sua família passariam a noite conosco, mas logo após a entrega dos presentes às crianças no período da manhã, fomos organizar as coisas e o PAPAI foi tirar a roupa em um quarto que fica ao fundo da casa e que tem banheiro, e eu não o vi entrar e sem querer já abri a porta do banheiro e dou de cara com ele mijando, pedi desculpas, porém meus olhos foram diretos em sua rola branca, pesada e parecia estar meia bomba, pois ele balançava na intensão de tirar todo o resto do mijo. Fiquei o aguardando no quartinho e era visível meu nervosismo, e quando ele saiu acho que percebeu e novamente me desculpei e ele disse que o erro foi dele por deixar a porta sem trancar. Despedimo-nos e quando sai ele já havia ido embora.
A noite ele apareceu com as duas filhas e os namorados e soube que estava separado. Ele já era um conhecido antigo da minha irmã e meu cunhado, muito alegre, dono de um comércio na região e um cara gente boa, realmente dono de uma rola magnifica, e não conseguia tirar isso da cabeça. Eu tentava não encara-lo, mas era impossível. Ele estava usando uma bermuda, camisa polo e sentado ficava de pernas abertas enquanto tomava uma cerveja e contava piadas na roda de amigos. E vez ou outra nossos olhares se cruzavam, mas eu me mantinha discreto. Após a ceia suas filhas saíram com os namorados, e ele ficou mais a vontade e eu o via abrindo e fechando as pernas e nisso ele olhava para mim e tomava um gole de cerveja e dava uma risada safada.
Quando eu estava mais afastado falando com um amigo que ligou, Sr. Elias chegou perto e começou a puxar conversa e perguntou quanto tempo iria ficar na cidade, namoradas, trabalho e logo perguntou: ganhou muitos presentes do papai Noel? E eu respondi:
- nada, quando ficamos mais velho não ganhamos nada mais e ri, e ele disse que hoje ele realmente tinha acabado com quase todos os presentes entregando para as crianças, mas que tinha restado 01, que era coisa simples e se que quisesse ele me daria. Eu ainda na inocência disse que aceitaria sim e perguntei o que era e o safado disse:
- é um pirulito, mas é dos bons viu!
- nossa, eu adoro pirulito, eu respondi.
- ele completou: esse pirulito cresce na boca, basta chupar, e ele é tão gostoso que às vezes vai achar que esta chupando, mas esta com ele em outro lugar. Ele deu uma apertada na rola e perguntou se eu aceitava o presente. Eu respondi que sim e ele então disse para despedirmos e sairmos separadamente. Eu discretamente fui ao banheiro me preparar e deixar tudo limpinho, afinal à rola era grande e grossa. Despedi-me do pessoal, minha mãe iria passar a noite com minha irmã e quando estava saindo fui me despedi do Sr. Elias e ele disse que também já estava de saída e minha irmã pediu-me para deixa-lo em casa, já que ele estava a pé e àquela hora era perigoso, e eu disse que não tinha problema e que o levaria em casa sim.
Já no carro ele me disse:
- cara, tô num tesão da porra, você não tá afim de passarmos a noite no motel e eu meter a rola em você a noite toda?
- eu ri e perguntei: não era pirulito que você me daria? Ele abriu o zíper da bermuda e colocou o pauzão para fora e respondeu:
- não, mudei de ideia, e agora quero é te dar essa rola para chupar e sentar. Só você dizer se quer ou não essa rola no cu a noite toda. E eu já com o carro em movimento peguei na rua rola já dura e perguntei: onde fica o motel? Ele deu uma risada sacana e disse:
- boa garoto, hoje eu provo deste rabo grande e soco a noite toda. Indicou-me um motel e ao entrarmos na garagem ele me deu uma encoxada enquanto eu abria a porta do quarto. Entes mesmo de trancar a porta ele já tirou minha camiseta e começou a chupar meus peitos enquanto apertava minha bunda. Ele fazia isso enquanto tirava suas roupas e quando já estava só de cuecas ele me virou contra a parede e foi me apertando contra seu corpo e começou a tirar minhas roupas, e depois tirou o pau para fora e começou a passar no meu cuzinho e no meu ouvido disse:
- hoje vais dar para macho a noite toda, e a única coisa que tens de fazer é gemer e pedir rola, e pode deixar que o resto eu faço. Deu um tapa em minha bunda e perguntou se podia ser. Eu apenas disse SIM e ele foi baixando e disse que já iria preparar meu cuzinho e começou a chupa-lo, ele abria meu cuzinho e metia a língua, passava a língua de baixo para cima, mordia meu rabo, cuspia no meu cuzinho, e eu apenas pegava em sua cabeça e forçava contra meu cuzinho para ir mais fundo, e ele metia um dedo e depois dois no meu cuzinho, chupava o dede o voltava a meter. Ele então subiu e começou a esfregar a cabeça da rola no meu cuzinho e perguntou:
- você já quer a rola no cuzinho? Eu disse sim, mas antes quero chupa-la, quero sentir o sabor dela primeiro. Virei-me e fiquei o encarando, aquela boca rosa, barba branca, cabeça raspada e cara de macho, e então passei a mão no seu rosto e barba, ele apertou meus peitos e começou a chupa-los e passava a língua nos bicos e eu peguei no seu pauzão duro e babão, uma delícia de pau grande, grosso e bem macio, daqueles que entra todo fazendo a gente gemer e implorar para não sair nunca mais. Eu então fui me baixando e beijando meus peitos, apertava suas pernas e chupei suas bolas depiladas e as engoli uma por uma e depois fui passando a língua do saco até chegar à cabeça da sua rola e voltava para o saco e o ouvia gemer e suas pernas tremiam e apoiado com as duas mãos na parede ele apenas se contorcia enquanto eu agora já sugava toda sua rola, chupava a cabeça, apertava de leve o saco e a base do pau e ele então pediu para eu parar se não gozaria, e ele estava todo suado e até babava, parecia que não fazia sexo há muito tempo. Ele então me colocou sobre a cadeira erótica e pediu para ficar de frango com as pernas suspensas, encapou a rola e passou lubrificante apenas no meu cuzinho e disse:
- agora o papai vai dar o presente ao menino chupador, e encostou a rola e meteu a cabeça e disse: sabe que o seu presente? Eu olhei para ele e apenas mordi os lábios e balancei a cabeça dizendo que não. Ele então foi metendo toda a rola dentro, meu corpo estremecia tudo e ele quando socou tudo, disse: é rola seu presente, pau de macho nesse cu guloso. Ele ficou ali parado e foi encostando seu corpo ao meu e vendo que eu olhava para sua boca, ele começou a estocar meu cuzinho, me abraçou e beijou-me, e eu simplesmente passei minhas pernas sobre suas costas e o sentia mais fundo dentro do meu cuzinho, e aquele macho mexia apenas o quadril e fazia sua rola entrar e sair por completo no meu cuzinho, me agarrava e beijava ao mesmo tempo. No meu ouvido ele perguntava?
- tá gostoso dar para homem macho tá? Tá gostando do seu presente? E eu apenas gemia e ele completava: geme assim que vai ter pau toda a noite. Eu gritava e pedia para ele me comer, e ele dizia: vou comer sim, não vou deixar a rena do papai Noel sem engate não. Me virou de lado na cadeira e socou bastante, fiquei de 4 na cadeira e mais rola para dentro e com minha rola esfregando no banco eu gozei e ele continuava a gemer e socar, me colocou em pé contra a parede e pediu para levantar uma perna, eu pisei sobre uma cadeira e empinei bem a bunda e ele de pau duro meteu sem nem pegar no pau e já foi socando, virou meu rosto e foi estocando e me beijando. Ficamos ali engatados, enquanto eu empinava o rabo, ele segurava minha cintura e socava de forma lenta e por vezes veloz. Eu gemia, rebolava no seu pau e ele pedia para eu me entregar a ele, pedia para ser fêmea no pau dele, dizia que socaria sempre meu cu. Me comeu gostoso nessa posição e logo urrava e me abraçava contra seu corpo e eu apenas arrebitei a bunda e fiquei ali apertando sua rola enquanto ele gozava. Ficamos ali e ele não queria desengatar, me arrastou até a cama e me colocou sentado no seu pau e sem tirar foi me virando e ficamos de frente nos beijando, logo seu pau começou a ganhar vida e ele me colocou de frango e voltou a socar intensamente, e aquele homem sabe vem socar um cuzinho, e toda hora preocupado se estava bom e se eu estava gozando pelo cuzinho, e nisso ele me beijava, chupava meus peitos e não parava de meter, me comeu somente nessa posição com minhas pernas levantadas e seu pau em cada enterrada entrava no fundo do meu cuzinho. Com seu cacete durão o senti pulsar e gozar novamente e eu gozei em seu peito.
Ficamos ali ainda um pouco namorando e ele disse:
- se tivesse te comendo sem capa iria permanecer dentro para voltar a comer, mas acho que a camisinha já esta lotada. Rimos e ele saiu de dentro e fomos tomar banho. No banho ele disse que curtiu muito e perguntou se podíamos repetir, e disse que estava separado, pois sua esposa sempre o controlava na cama e tiveram várias separações por causa disso, mas voltavam pelas filhas, e que começou a comer homem quando um amigo lhe disse que viado é que o iria aguentar rola sem reclamar, e que esse mesmo amigo lhe mostrou como era na prática. Hoje não come mais esse amigo, mas desde então sempre come quando encontra um cu especial.
Ainda transamos, já fizemos exames e realmente aquele touro encheu meu rabo com 4 gozadas seguidas de porra quente. Já dei para ele e outro vizinho de minha irmã, um outro coroa safado que chupou meu cu enquanto o Sr. Elias me comia.