Quem já leu minhas histórias, sabem como sou, o que sou, sempre escrevo na primeira pessoa, portanto, são passagens de minha vida. Me casei com 21 anos, eu era o que chamávamos de gilette, hoje bisexual. Quando casei, trabalhava numa fazenda, era gerente administrativo, cuidava de tudo na fazenda, e contratei Alex, um peão,para cuidar de bois, tínhamos uma criação de nelores, e Alex era o encarregado de cuidar desse rebanho. Alex, tinha 25 anos, moreno, forte, não muito alto, meio bronco, e eficiente no cumprimento das ordens dadas. Peguei um trator e chamei Alex para guia-lo até o pasto, afim de colher capim para mistura na ração do gado. Fui tanto para auxiliá-lo como para verificar seu jeito no trabalho. Com o passar dos dias , observando o rapaz dirigindo, e depois cortando o capim, logo ele estava ensopado de suor, a camisa de malha fina grudada em seu tórax, me aguçou, me fazendo maquinar uma forma de conseguir dar pra aquele rapaz. Era questão de tempo, pois eu tinha a impressão que ele fazia de tudo para se exibir pra mim. Eu me casei numa semana anterior a um feriadão, portanto quando retornei da lua de mel, já retornei ao trabalho num plantão nesse fim de semana prolongado. A fazenda estava praticamente vazia, apenas eu, Alex e a cozinheira. Já na primeira manhã após o retorno, Alex se mostrou saudoso, falando que sentira minha falta nos dias que faltei devido ao meu casamento; fui com ele, para cortar capim, e no caminho, sentado praticamente ao lado dele, pois tratores não tem dois acentos, eu ia sentado no paralama, ele me disse que a fazenda não é a mesma coisa sem minha presença, que eu além de eficiente na lida, fazia o serviço dele render mais, perguntei então se ele não se sentia pressionado a executar tarefas monitorado por mim, ele disse que não, que gostava, que tinha em mim muito mais que chefe, tinha como alguém que podia lhe ensinar, além de eu ser muito legal com ele. Sinceramente, tive uma sensação de presa sendo cercada pelo predador, novamente me senti atraído, até rocei meu braço no ombro dele. Ele cortou o capim, e eu o ajudava colocar na carreta do trator, nossa tarefa havia se transformado numa dança do acasalamento. Quando acabamos, estávamos ambos suados e como corpo "pinicando", propus a ele, fazermos um caminho de volta maior, porém passaríamos perto de um poço num riacho em que os bois costumam beber água. Na realidade não só "pinicava" o corpo, eu estava com o cuzinho piscando, e propus darmos um mergulho para tirar o suor e o capim. Para não molhar nossas roupas,propus mergulhar de cueca, porém pra minha alegria, Alex não usava cueca, eu disse que não havia problema, estávamos sozinhos alí, ficaríamos pelados. Não houve questionamentos, a vibe era a mesma, notei isso quando olhei e vi que Alex estava tão excitado quanto eu. Não escondemos, eu na mesma hora que notei ele me olhando, me curvei, para colocar minha roupa numa pedra, proporcionando uma visão total de minha bundinha, como se estivesse oferecendo, e estava rsrsrsrs. Mergulhei, e quando olhei, Alex estava em pé, preparado para o mergulho, eu falei pra ele entrar logo, pois a água estava na delícia, e era razinho, ele não se afogaria, entrando, ele falou que realmente eu estava certíssimo, a água da companhia estava maravilhosa. Sentamos no fundo, próximos do outro, e com era razinho, dava pra ver bem nossos corpos, Alex estava muito excitado, eu me senti uma gazela, agradeci os elogios, e disse que a companhia dele também era muito gostosa, que pra ficar melhor só se perdessemos totalmente a vergonha um com outro, falássemos o que desejava sem tabus. Dei uma movimentada, ficando de bunda exposta sob a água, ao alcance de sua mão, perguntei-lhe se gostava de nadar peladinho, senti ele encostar sutilmente o braço em minha coxa. No intuito de mergulhar, esbarrei propositalmente a mão em seu pau, duro; me desculpei, ele disse que não tinha problemas, de bate pronto perguntei-lhe se tinha namorada, se já tomara banho pelado com ela, ele disse que não tinha, mas que já tinha tomado banho com uma menina pelado sim, em piscina. Mesmo a água um pouco turva, devido aos nossos inquietos movimentos, eu via seu pau, novamente esbarrei a mão, e deixei encostada, fazendo tipo "tímida" perguntei se queria carinho, ele disse que eu podia fazer o que quisesse. Segurei, olhando nos olhos, punhetei, perguntei se estava gostando, ele disse que sim, muito, sua mão pousou em minha bundinha, eu mergulhei e abocanhei a pica dele, deliciosa, dura, grossinha, ele ficou com o tronco pra fora d'água, me proporcionando chupar melhor. Seus dedos procuravam meu cuzinho, dedilhando, me fazendo gemer. Saímos da água, fomos para a margem do riacho, olhei e vi uma soca de babosa, peguei uma folha da planta, quebrei, deixando aquela gosma escorregadia na mão, passei na pica do Alex. Me posicionei de quatro na sua frente, pedindo pica ele veio e se apoderou, meteu tudo, entrou me arrancando gemidos, depois de muito bombar me encheu o cu de porra. Ali estava se consumando uma relação que durou 2 anos, enquanto eu trabalhei na fazenda. Alex era tão íntimo que frequentava minha casa, viajava comigo, sempre me fazendo o cara mais feliz do mundo. Fui seu padrinho de casamento, e depois de casado foi morar em Belo Horizonte.
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