O guincheiro

Numa viagem de rotina, já havia atravessado praticamente todo estado de São Paulo, chegando no Paraná, meu carro teve uma pane mecânica, rompeu a correia dentada, acionei meu seguro, e como estava longe de casa e pretendia seguir viagem, apesar do contratempo, como já era muito tarde, e tive a informação de que só na manhã seguinte conseguiria o carro reserva, optei em ir para hotel, e peguei carona com o guincheiro.
Ali, minha viagem tomou outro rumo.
O guincheiro tratava-se de um rapaz, moreno, aparentando ter uns 24/25 anos, chamava-se Bruno, e antes de entrarmos na boléia, foi dar uma mijada, sem nenhum pudor, abriu o zíper do macacão, exibindo um tórax super trincado, e com iluminação precária, mas cada carro que passava, me revelava, as "qualidades", e vi a silhueta de sua pica em meia engorda porém grossa, jorrando urina no acostamento daquela rodovia.
A partir de então, minha mente viajou, no meio do papo, perguntei a Bruno se poderia pernoitar no meu carro, já que ele seguiria para sua base, e iria retornar a minha cidade e entregar meu carro no dia seguinte.
Bruno muito solícito, me ofereceu, se eu não me importasse, uma cama que sobrara, no quarto da base, pois o plantonista, teria viajado. Não me fiz de rogado e aceitei.
Novamente, aquele rapaz me surpreendeu com seu desprendimento de pudores; ele abriu o zíper, agora sob uma iluminação completa, e tirou seu macacão, exibindo todo aquele corpão nú, em seguida vestindo apenas um shorts.
Perguntei-lhe se ali por perto havia algum lugar para comer alguma coisa, ele falou que só delivery, pedimos então uma pizza.
Enquanto esperava, a pizza, perguntei-lhe se poderia tomar uma ducha, ele falou que poderia ficar a vontade, peguei minha mala, toalha e shorts, fazia calor, como o banheiro onde havia o chuveiro era mínimo, tive que tirar minha roupa ali no quarto ( não era bem um quarto, era uma espécie de alojamento).
Apesar de um pouco de vergonha, agi como ele, e expus minhas "qualidades".
Pude sentir o olhar daquele garotão sobre meu corpo, em especial sobre minha bundinha redonda. Propositalmente não tranquei a porta do cubículo chamado de banheiro, nem fechei totalmente, e pude notar, o insistente transitar dele diante da porta entreaberta.
O jogo estava sendo jogado.
Todos os atos dele pareciam fazer parte de um jogo com finalidade de me envolver, me tentar, me seduzir, pois novamente ele sacou a pica e foi mijar no vaso, sob minhas vistas, e agora o aspecto da pica estava diferente. Me virei de costas exibindo minha bundinha mais uma vez....

Saí de banho, Bruno comentou que iria tomar uma ducha também, mais audacioso e exibicionista não fechou a porta, deixando escancarada, pude admirar aquele corpão molhado, ensaboado...minha mente voltou a terra com a buzina do moto boy, com a pizza.

Eu mesmo recebi a pizza, paguei e coloquei numa mesinha, comentando com Bruno que se secava, que pizza também é bom comer quentinha....

Nossa conversa já estava com um teor erótico, a atmosfera estava excitante, o Bruno perguntou se eu me incomodava dele ficar pelado, pois o shorts havia caído no chão e molhado, eu afirmei, que de maneira nenhuma, e perguntei se não correria o risco de ser chamado para outra ocorrência, ele disse que ainda não havia fechado a minha, portanto não o chamariam.

Então.....vamos comer....eu prefiro a de calabresa, com bastante molho, ele prefere a de frango, também com bastante molho.

Como falei, o jogo estava sendo jogado, e num "descuido", entornei refrigerante no meu shorts, rimos, ele afirmou que agora seríamos dois pelados.

Nossas excitação era nítida, eu já estava me sentindo aquela gazela pronta para o abate.

Um pouco de katchup sujando o canto da boca de Bruno, eu com o dedo me ofereci para limpar.

Se sujar de molho outras partes, você vai limpar também ? Indagou ele.

Limpo tudinho - afirmei

Ele já estava com a pica tesa, em riste, toda lambuzada de molho, ali não dava para limpar com a mão, balbuciei, e me curvei, lambendo toda aquela maravilha.

Depois de uma sessão chupeta, perguntei se iria comer meu cuzinho, ele afirmou que seria de frango assado, me sentei na cama de frente pra ele, que já havia azeitado a pica tesa, Quando me posicionei, ele veio, antes MN e beijando ardentemente e encostando aquela pirocona no meu cuzinho sedento.

A penetração foi completa e adoravelmente prazerosa. Bruno começou um vai e vem cadenciado, até me fazer gozar e me encher de porra.

Metemos muito naquela noite, me apaixonei por aquele garotão sem pudores.

Tanto que mudei o rumo daquela viagem, mas isso é uma outra história...

Foto 1 do Conto erotico: O guincheiro


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Comentários


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loandapass Comentou em 13/02/2020

que delicia

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morsolix Comentou em 13/02/2020

Lido e votadissimo.Uma das suas melhores aventuras👍👍👍




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Ficha do conto

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Nome do conto:
O guincheiro

Codigo do conto:
151750

Categoria:
Gays

Data da Publicação:
13/02/2020

Quant.de Votos:
41

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