Meu primeiro negro

Em meados da década de 70, meu pai trabalhava como motorista tijoleiro de uma olaria que ficava na área rural da nossa pequena cidade.
Muitas vezes eu ia com meu pai, e ficava vendo os empregados trabalharem, outras vezes ficava brincando com os filhos desses empregados.
Foi ali que conheci Dadinho, um negrinho de minha idade, estatura compatível também com a minha. Dadinho era afilhado de meu pai, mas nossas famílias não eram até então muito próximas, pelo menos, não me lembro de minha mãe na casa deles e nem comentar sobre eles.
Comecei a brincar muito com Dadinho, devido sua agilidade e peraltices, sempre levamos vantagens em duplas nas brincadeiras.
Outra coisa que me instigava a ficar próximo dele, era o contraste que nossas peles causavam quando estávamos juntos, o que me levava sempre a toca-lo e vice versa.
Chegamos ao ponto de ele me dar discretas encoxadas e eu não ter repulsa.
Certa vez, senti que ele iria me sarrar mais explicitamente, senti encostar por trás, nossos corpos ardentes, cheguei sentir seu volume em minha bundinha, separado apenas pelo tecido de nossos shorts, mas meu pai começou a me chamar, tive que sair pra ir embora.
Eu já queria ir mais na olaria, já procurava Dadinho, só queríamos brincar juntos, houve até comentários entre nossos pais, de como era bonita nossa amizade.
Numa férias escolares, pedi meu pai, para pedir só compadre para deixar Dadinho passar uma semana na nossa casa.
Ficamos em polvorosa, entusiasmados , cheio de planos, eu ia levar Dadinho em muitos locais, e ele me ensinar coisas que só ele sabia fazer.
Ele era bom em tudo, soltar pipa, bolinha de gude, ninguém ganhava dele, minha lata ficou cheinha logo no primeiro dia, ele ganhou pra mim.
Não perdia uma oportunidade de toca-lo e ele em mim.
Na primeira noite, foi um martírio, eu queria que minha mãe fizesse a cama dele, junto com a minha, ela colocou o colchão longe.
Na realidade eu estava com o cuzinho piscando, e ele sacou.
Na segunda noite, meu pai levantou de madrugada para ir descarregar, minha mãe teve que ir, para levar meu irmão no médico, depois muitas recomendações, tipo, não ascender fogo, não ir pra rua ( tudo que eu não queria), não fazermos bagunças, pois ela só voltaria a tarde. Nós almocariamos na casa de minha Avó, na mesma rua.
Bem, enfim sós....logo que apagamos a luz e deitamos novamente, eu perguntei ao Dadinho se ele não tinha medo de ficar sozinho, ele disse que não eu disse que tinha.
Ele se ofereceu para deitar comigo, eu aceitei.
A coisa começou a esquentar.
As esbarradas ficaram mais constantes, toquei em seu braço, ele tocou suavemente em minha coxa, novamente ele me deu uma encoxada, eu não me afastei, pelo contrário, encostei mais. Sentir aquele volume encostar em minha bundinha sobre os shorts, era um sensação maravilhosa.
Logo discretamente eu com uma coçadinha, esbarrei com as costas da mão no volume dele, foi a senha para ele avançar o sinal, me acariciando as coxas, chegando na popinha.
Minha vontade era que ele encontrasse meu cuzinho logo, quando seus dedos passaram pertinho, eu gemi.
Dadinho me perguntou, quase que abraçado, se o medo havia passado, eu afirmei, dengoso, que com ele ali eu não tinha medo de nada. Senti, o pau de Dadinho pra fora do shorts, encostar entre minhas coxas... Delícia.....mais uma coçadinha e esbarrei ficando parado encostado, segurei, acariciando, enquanto suas mãos mais ousadas, invadiram por baixo do shorts, chegando no meu cuzinho.
Tirei de baixo do meu travesseiro, um pote de Nívea da minha mãe, que já prevendo o que aconteceria, peguei escondido, enquando Dadinho abaixou meu shorts, retirando por completo, eu buzuntei com nivea a pica dura, deixando- lubrificada, passei o excesso em minha bundinha, bem na portinha do cu.
Pedi para ele ir devagar, porque ele era grandão. Quando encostou, ele mandou que eu forçasse para não doer, entrou macio, senti seu saco encostar mim, estava tudo dentro.
Ele começou um vai e vêm, eu gemia igual cadelinha.
Cada tirada, quando voltava era mais pressão.
Eu gozei sem colocar a mão, com ele todo dentro e logo depois ele me encheu o cuzinho de leitinho.
Saí dali e fui para o banheiro, Dadinho veio atrás de mim, me chamou para tomar banho juntos, alí me bolinou em colocou pra chupar, quando estava pra gozar, segurou minha cabeça e gozou na minha boca.
A partir daquele dia, cada vez que podíamos Dadinho me dava uma comida.
Certa vez eu também dormi na sua casa, mas lá, seus pais nos colocou na mesma cama, um pra cima outro pra baixo; e quem disse que isso foi empecilho para ele ficar me atochando a pica ? Me comeu a noite toda


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Comentários


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olavandre53 Comentou em 16/03/2020

Que gostosinho. Vc escreve bem demais. Bjs

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ksn57 Comentou em 16/02/2020

Votado - Rica infância a nossa ...

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ethiel Comentou em 16/02/2020

Que delícia! Com amizade e cumplicidade é ainda melhor...e o modo carinhoso como els te tratou, ficou perfeito!

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marcelomanso Comentou em 16/02/2020

delicia .. minha infância também foi assim .. rs

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marcelomanso Comentou em 16/02/2020

delicia .. minha infância também foi assim .. rs




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Ficha do conto

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edmarborsato

Nome do conto:
Meu primeiro negro

Codigo do conto:
151890

Categoria:
Gays

Data da Publicação:
16/02/2020

Quant.de Votos:
13

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