Já contei aqui um passagem minha com o Muquinha, filho de um borracheiro de meu pai, depois desse lance eu comecei a ir com mais frequência na borracharia, até com desculpas de estudar, fazer trabalhos escolares, só para dar pro Muquinha. Comecei a notar uma certa aproximação maior do Muque comigo, sempre que tinha oportunidade, me abraçava, ele por ser um mulato gordão, forte, estava sempre sem camisa, o contato fisico com ele me deixava com o cheiro inebriante,eu adorava me sentir preso entre seus braços. Eu também era safadinho, passei a ir na borracharia com shorts de malha, que usávamos na educação física, o que deixava minha silhueta mais atraente, o Muque teve vez de praticamente me comer com os olhos. Quando passava perto dele ainda empinava mais, e já esperava o abraço, certa vez ele estava sentado num banco alto ,eu para cumprimentar, me alojei entre suas pernas encostando em seu colo, cheguei sentir sua excitação. Até que nem eu, nem ele estávamos conseguindo se segurar, eu provocava demais, ele me falou que no dia seguinte, o Muquinha iria viajar com mãe, e ele estaria sozinho sem ajudante, foi um convite, no dia seguinte, mais ousado, coloquei um shorts de malha de meu irmão menor, por baixo de meu shorts convencional, E quando cheguei na borracharia, perguntei se precisava de ajuda, como ele estava abafado num pneu, eu fui para os fundos, e lavei a louça que estava na pia,dei uma varrida, havia uma cama de solteiro que Muque fazia sesta, tirei meu shorts, ficando apenas de malha, e com a camisa grande, parecia que estava só de camisão. Fiquei deitado de bruços, folheando uma revista de sacanagem, onde um negão comia uma loura. Escutei barulho da porta da borracharia fechando, fingi adormecer, senti quando Muque suspirou fundo, perto da cama, puxou um banquinho e sentou se no lado. Dei uma leve empinada, provocante,senti as mãos ásperas dele subir pelas minhas pernas, até minha popinha. Facilitei para que ele enfiasse o dedo ela perna do shorts, chegou bem pertinho de meu anelzinho de couro, dei uma leve espreguiçada tentando encontrar com o cuzinho o dedo dele, e no tocar, gemi. Muque perguntou se eu estava gostando, eu disse que sim, estava muito bom. Ele então me ajudou a tirar o shorts de malha, ficando com a bundinha exposta, a seu dispor. Olhei, ele estava com a pica tesa pra fora da bermuda, me puxou e me mandou mamar, obedeci, e caí de boca, chupei até ele prometer colocar só a cabecinha que no caso era uma chapeleta, me untou com vaselina, me pre alargando com os dedos, supliquei por pica, ele me puxou para sentar no colo dele. Como estava difícil a penetração, ele me colocou em cima de uma bancada, e num frango assado, foi pincelando e colocando aos poucos, quando passou a cabeça, ele entrou com mais pressão,e arrancando um gemido alto, ele falou que eu iria aguentar, forçando mais um pouco. Eu estava submisso aquele macho, não tive alternativa a não ser relaxar e deixar colocar tudo, chorei mas me mantive aberto para receber tudinho, após passar o desconforto e ele ir e vir me fazendo gozar e gozando também. A partir daquele momento eu era do pai e do filho, com uma preferência pela experiência do Muque, que me comia muito gostoso
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