Em minhas caminhadas matinais, sempre passo por uma obra, gigante, em que trabalham muitos rapazes, senhores, eu costumo passar e desejar bom dia, muitos respondem, outros só balançam a cabeça, isso se tornou rotina, até que eu já identificava, quem retribuía o cumprimento, e dentre eles, um rapaz em especial, negro, sorridente, bem forte, aparentando, depois confirmado, ter 25 anos. Numa sexta-feira, eu passei de manhã, cumprimentei, segui meus exercícios, na rotina, ao retornar pra casa, poucos metros antes a obra, vi o negro, sentado num banco de ponto de ônibus, deduzi que ele estaria indo em algum lugar, ao olharmos um para o outro, perguntei se ele já estava deixando o serviço, tão cedo, notei que o sorriso não aparecera, ele me respondeu, que tinha acabado de perder o emprego, houve uns cortes, e ele estava no meio. Sentei ao seu lado, me solidarizei com ele, já o conhecia de vista a quase um ano, mas não sabia o nome dele, nos apresentamos, disse se chamar Charles, ficamos trocando idéias, até que perguntei quais especialidades dele, pois poderia indica-lo, via se que ele era asseado, roupas limpas, bom de papo, Charles me conquistou, comentei que eu estava acabando minha caminhada, e teria que ir na capital, voltaria no mesmo dia, como não gosto de viajar sozinho, perguntei se ele queria ir, eu pagaria uma diária a ele, apareceu novamente o sorriso no rosto, topou na hora. Ele ficou me esperando numa loja de conveniência de um posto, deixei um lanche pago, eu fui em casa para me arrumar. Durante o banho, já me preparei todo, sempre prevenido, depois que cheguei no posto, seguimos viagem, a ida serviu para sondagens sobre a vida dele, descobri ter 25 anos, jogador de capoeira, me falou onde morava etc, ao chegar na capital, resolvi o que me era devido, muito trânsito, quando retornamos já estava anoitecendo. Nossos assuntos eram dos mais variados, eu me insinuei algumas vezes, colocando a mão em sua coxa, ele usava uma bermuda taktel, isso me atrai muito. Falei que estava louco para tomar um chopp, ele disse que isso era bom, notei que ele não se incomodava com minhas abordagens. Pegamos um trânsito infernal, e para complicar, meu carro deu um super aquecimento, aínda bem que estávamos próximos a um posto. Sexta-feira tudo fica mais difícil, tentava acionar o seguro, e não conseguia. Pensei comigo, não vou perder essa oportunidade. No mesmo pátio do posto havia um motel, como não estávamos conseguindo falar como seguro, já estávamos com fome, achei que o melhor seria pernoitarmos alí, e no dia seguinte acionar o seguro. Ele só quis ligar pra mãe, para tranquiliza-la, e não teve objeção. Como estávamos em local de grande fluxo, chegamos a recepção do motel, expliquei o ocorrido, e perguntei se teria suite com duas camas, geralmente esses motéis de estradas tem quartos duplos para vendedores, assim nos acomodamos. Charles, ficou super entusiasmado com o que viu, falei pra ele pegar umas cervejas no frigobar, pedimos um frango a passarinho com fritas, e comentei que ele poderia ficar a vontade e aproveitar de tudo. Enquanto Charles tomava uma cerveja e saboreava tira gosto, liguei a TV, e fui tomar ducha, voltei no roupão e falei que havia outro pra ele no Box. Charles foi tomar banho e quando voltou eu já havia colocado no sex hot. Foi a chave para iniciarmos um papo mais caliente, Enquanto saboreava umas batatinhas, e tomávamos mais cervejas, falei que se quisesse poderia pedir mais, elogiei a cena, mais para chamar atenção, de uma mulhere pagando um boquete, logo depois o cara comendo o cuzinho dela. Indagou sobre a resistência dessas putas, parecia truque, eu contra argumentei que o truque era uma lubricacao perfeita, saber colocar, é fácil conseguir. Já notando o estufar do seu roupão, emendei que tudo bem preparado, fica muito melhor. Perguntei se ele gostava de comer um cuzinho, ele adorava, só não comia com frequência, mas adorava; zoei falando que ele devia ser grandão, por isso a dificuldade em conseguir. Ele concordou, e falou que viadinhos eram mais fáceis. Colocou a bola na marca do pênalti. Perguntei diretamente se ele queria aproveitar tudo3 que o motel oferece, até a possibilidade de comer um cuzinho, ele olhou pra mim, sorriu, e perguntou-me. Você tá louquinho prá dar né ? Concordei....ele desatou o laço do roupão, expondo uma piroca maravilhosa, tesa, louca por uma boca, ele estava sentado na cama, me ajoelhei em sua frente, submisso, toquei e senti a a rigidez, exclamei "um que delicia", suaves punhetadas e caí de lingua, lambendo toda extensão daquela piroca. Sabor indescritível, quando abocanhei, senti toda boca ocupada, sem espaços, Charles me segurou a cabeça, e forçou que eu tocassse uma pra ele com a boca, parecia que estava engrossando, mais rápido, senti se contrair, e soltar jatos de porra quente. Saboreei cada gota, me lambuzei com aquele leitinho, era chegada a hora de me preparar, para agradá-lo mais, me lubrifiquei, dei o ky pra ele se lubirficar, e me posicionei de quatro na outra cama, oferecendo minha bundinha lisa e preparada, para recebe-lo, pedi para colocar devagar, e quando passou a cabeçorra, uma breve paradinha, para vir entrando tudo, Charles, sabia desde o início que eu queria aquilo, desde aqueles cumprimentos que de esporádicos se tornaram rotineiros, ele confessou adorar comer um cuzinho experiente feito o meu, socou com vontade me arrancando gemidos e gozo. Depois da primeira, tivemos mais embaixo do chuveiro, e mais uma comigo cavalgando aquele mastro que insistia em ficar teso.Hoje, as vésperas de me tornar um sessentão, tenho como amante, um garotão, servente de pedreiro, mas com uma classe para comer um cu.
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