DANDO PARA UM VOVÔ


Eu sempre gostei de português e redação, e um tempo eu tive um vizinho que iria fazer ENEM, e sua mãe, que fazia serviços de diarista em minha casa, perguntou quanto eu cobraria para lhe dar umas aulas e, eu disse que poderia fazer em minhas horas vagas e que não cobraria. O chamei em minha casa e marcamos os horários, também iria lhe ajudar aos finais se semana. Do outro lado de minha casa morava o seu avô, viúvo, 62 anos (acho q o mais velho com quem fiquei), negro, servidor aposentado, estatura mediana e forte, e vez ou outra ele fazia algum reparo quando eu precisava, mas era de pouca conversa e normalmente os reparos eram feitos enquanto sua filha limpava minha casa, porém com essa ajuda ao seu neto ficamos mais próximos.
Normalmente eu ajudava ao Natã (aff), em sua casa ou na casa do avô. Eu lhe passava um tema, pedia para escrever e enquanto isso ficava a distância para se concentrar e aproveitava para conversar com seu avô. E com isso nossa intimidade foi ficando boa. Lamentou a perda da esposa, disse que pela idade era difícil encontrar uma nova esposa que não tivesse apenas interesse financeiro, me disse que gostava de forro e lá às vezes conseguia uma farra com alguma frequentadora. Disse que não gostava de pagar e preferia ficar mesmo nos 5 a 1 e eu questionei se com a idade a pratica continuava e ele riu e disse que o tesão era o mesmo. Comentou que nunca me viu com namorada e eu lhe disse que gostava de homens e perguntei se havia algum problema para ele e ele me confidenciou que quando mais jovem gostava também de colocar alguns coleguinhas para mama-lo, e me pediu segredo. E eu disse que estaria seguro comigo. O seu neto terminou e eu para poder continuar a conversa e dizendo que era necessário mais esforço lhe passei mais 02 temas (sacanagem). Voltei a conversar com o senhor Sebastião, porém como estávamos na calçada da casa chegou uma vizinha a procura de sua filha e resolveu esperar, e ela chegou um tempo depois e ficamos os 04 conversando e passado um tempo o Natã terminou as redações. Eu entreguei umas revistas para o menino ler sobre atualidades e fui embora, e o avô disse que iria me acompanhar. Morávamos todos na mesma rua, mas nossas casas ficavam 02 quarteirões de distância. No portão de minha casa o senhor Sebastião me perguntou:
- você também deixava os coleguinhas te chuparem? Eu disse que também, mas que também os chupava. Ele achou interessante e disse que chupar nunca chupou. E questionou o que mais eu fazia com os colegas. Eu disse que fazia de tudo, mas que gostava mais era de ser passivo, e ele questionou o que era isso e eu lhe expliquei que era quem dava e que o ativo era quem comia, e ele então disse que eu fazia o papel da mulher na cama, e para não contraria-lo eu disse que sim e que eram meus amigos que me penetravam. E ele disse que cu nunca havia comido, nem da esposa ou essas senhoras dos forros e tampouco dos coleguinhas. E eu perguntei se ele também era passivo e ele disse:
- não, sou é macho, comer eu como, mas o pau é grande e nunca me deram. E eu lhe disse que havia até ficado curioso para ver, e nisso outro vizinho chegou e interrompemos nossa conversa.
No sábado eu me levantei bem cedo e fui saindo para ir a padaria comprar pão, e encontro com o senhor Sebastião varrendo sua calçada e a minha (pessoal do interior é fantástico), me cumprimentou e eu disse que estava indo à padaria e ele então perguntou se eu poderia lhe trazer pão e que se eu quisesse poderia tomar café na casa dele. Eu achei ótima ideia e já fui rápido. Quando voltei, ele já estava dentro de casa e o portão aberto, entrei e ele pediu para eu fechar o portão. Lá havia queijo, café, leite, manteiga e pão de queijo. Conversávamos enquanto comíamos. Quando terminei eu disse que já iria para casa e ele ficou em pé perto de mim e comentou: mas você tem tomou leite, e eu disse que não gostava muito de leite, e já vendo sua barraca armar ele questionou:
- mas leite de mamadeira você gosta? E eu olhando para ele disse: ah, esse é diferente, é mais saudável, nutritivo e tomar na mamadeira é mais gostoso. Ele então abriu o zíper da calça, passou a mão em minha cabeça e perguntou: ontem você disse que estava curioso em ver meu pau, então o tira para fora e veja. Eu fui passando a mão sobre o seu cacete, apertava e meti a mão dentro da calça e tirei aquele pau preto, grande, reto e cheio de veias, cabeção roxo, seu saco era caidão e grande. Eu apertava suas bolas e alisava seu pau que endurecia lentamente. Ele puxou meu rosto para olha-lo e falou:
- coloca na boquinha. Eu então ali sentado ainda à mesa do café comecei a passar a língua na cabeça do pau, linguei toda a extensão do caralho do vovô, cuspi no cacete e comecei a abocanhar o pau que já estava totalmente duro, grosso, eu o chupava e ele gemia baixinho e dizia que minha boca era muito deliciosa e que eu chupava bem demais e melhor que as mulheres com quem ficou e disse: você chupa é porque gosta e não por obrigação. Eu elogiava seu pau, dizia o quanto era grande e como era gostoso chupa-lo. Ele começou a socar a minha boca, eu engolia o quanto conseguia, e não era nem a metade da rola. Masturbei a sua rola e comecei a chupar suas bolas e ele disse: porra, nunca fizeram isso, que delícia, e eu que adoro chupar um saco me esforcei ao máximo para deixar o coroa feliz. O chupei por uns 15 minutos, intensifiquei a punheta na sua rola e quando ele estava quase gozando o vizinho do dia anterior chegou novamente, e no interior é assim, a todo momento alguém esta na sua casa, basta ver a porta aberta. Mas voltamos a tomar café e logo eu fui embora, e o senhor Sebastião disse que depois iria lá na casa da filha quando eu fosse ensinar o seu neto.
Após o almoço fui à casa do Natã e começamos a estudar novamente e quando o senhor Sebastião chegou eu lhe passei mais duas redações e fomos novamente para a calçada conversar. Logo que sentamos ele deu uma apertada no saco e disse triste por não ter enchido minha boca de leite, e eu disse que não faltaria oportunidade. Eu então lhe disse que a noite estaria só em casa e ele disse que passaria lá. E eu perguntei: você me come? E vi que ele deu um sorrisão e respondeu: como, como demais, você quer me dar eu vou ficar é muito feliz. E não se assuste com o tamanho da cobra não, pois eu irie comer direitinho, vou meter como se tivesse metendo numa bucetinha, vou tratar bem, e vou te comer como minha mulherzinha. Corrigi as redações e fui para casa.
Cheguei lá e fiz uma depilação caprichada praticamente no corpo todo, pois não imaginava que o vovô não tivesse acostumado aos pelos, passei óleo no corpo, e resolvi agradar ao coroa e usei para ele uma calcinha fio dental e coloquei um short curtinho e um camisetão. As 22hs ele chegou e eu já tinha deixado o portão aperto e havia dito para ele passar o cadeado. Chegou todo perfumado, barba feita. Lhe ofereci um vinho, tomamos e conversamos, e sentamos no sofá e eu fiquei passando o pé sobre o seu pau e ele alisando minhas pernas e disse que tinha gostado de mim lisinho e eu para agradar disse que tinha feito tudo para ele. Pedi para ele tirar a roupa e sentar pelado e ele fez, e o seu pau já estava duro, e eu até o elogiei por essa virilidade e ele ficou todo feliz. Sentei em seu colo, fiquei esfregando meu rabo no seu pau e pedi para ele chupar meus peitos e ele o engolia, e fazia com a experiência de quem sabia o que estava fazendo. Mordiscava, chupava, lambia, e ficava alisando minhas pernas e minha bunda. Me ajoelhei e comecei a chupa-lo novamente e quanto ele já estava com o pau todo babado o chamei para a cama e ele disse: safado, já quer levar rola ne? E deu um tapa da minha bunda. Eu olhei para ele e falei: é lá que quero que você me faça de sua mulher, e vi que sua rola até deu uma boa vibrada, ele se aproximou, chupou meu peitos e disse: vou fazer, e a gente vai fazer amor, e eu não vou te comer. Eu lhe disse que tinha uma surpresa para ele e fui baixando o short e fiquei de bunda arrebitada e quando ele viu a calcinha ele me deu uma encoxada e falou: que delicia amor, esse rabão delicioso fica gostoso demais de calcinha socadinha assim, me colocou de 04 na cama, ficou beijando meu rabo, tirou o fio para o lado e começou a meter a língua no meu cuzinho e dizia que iria primeiro provar o sabor e não aguentando mais eu lhe entreguei uma camisinha e passei lubrificante no seu pau e lhe pedi: venha cá, me deixe sentir o seu pau, e ele já veio para cima de mim na posição papai mamãe e me disse: vou sim, vais sentir-me todo dentro de você. Ele foi metendo devagar e parava, voltava a meter e quando socou tudo, ele parou um pouco, perguntava se doía e eu apenas gemia e dizia que a rola dele era maravilhosa, ele dava mais uma socada e falava: é todo seu esse cacete e esse cuzinho quente e guloso não vai mais ficar desprotegido, ele agora tem um macho e um pau. Ele começou a socar e dava metidas vigorosas, sem presa, aproveitava as entradas no meu rabo. Eu empinava o rabo e pedi rola e ele dizia: vou dar, vou te comer gostoso, e perguntava: você tá gostando de ser minha mulherzinha, tá? Eu dizia que sim e lhe pedi: faz como você fazia com sua esposa. Ele me virou, me colocou de frango, meteu tudo, chupou meus peitos e me beijou e disse: era assim que eu fazia, e a bucetinha dela gozava toda no meu pau que cuspia porra no útero dela, e eu também vou encher você com minha porra, derramar meu leite todo dentro de você. O coroa é literalmente uma máquina de foder. Me comeu de 04, eu cavalguei, pedi para levar ferro de ladinho, ele me comeu em pé, sentou-se numa poltrona que havia no seu quarto e eu voltei a cavalgar enquanto ele me beijava e chupava meus peitos. Quiquei bastante, pois sua rola é bem dura e meus pés apoiavam o chão e eu literalmente subia e descia de sua rola até que ele gozou e eu gozei sem nem tirar o pau de dentro da calcinha. Descansamos um pouco com ele ainda dentro de mim, levantei-me, tirei a camisinha e o leite todo derramou, me ajoelhei novamente e comecei a chupa-lo e beber o seu leite e ele ainda de pau meia vida logo ficou de pau duro novamente e eu aproveitei para chupa-lo bastante. Fomos tomar banho e o chupei mais no banheiro e ele brincou com meu cuzinho.
Voltamos para a sala e ficamos conversando ali pelados, volta e meia eu o chupava, ele metia um dedo ou chupava meu cuzinho, nos beijávamos, e logo ele me comeu ali mesmo no sofá da sala. Ele me fez gozar muito pelo cuzinho. Ali no sofá ele me penetrava de forma bem profunda, tirava quase toda a rola e voltava a meter, dizia que estava feliz demais comendo seu primeiro cuzinho e falava que nem sentia falta de buceta. Gozei novamente sem pegar no pau. Ele me comeu o quanto quis e eu pedi para gozar na minha boca e ele antedeu, e me deu muita porra, parecia mais do que a primeira vez, um sabor gostoso de sua porra. Bebi tudo e continuei chupando. Tomamos um banho e ele foi embora para os vizinhos não o virem pela manhã. Sai primeiro, tudo parado, e ele se foi e havia deixado o portão dele só encostado para ser mais rápido. Repetimos isso por várias vezes. Ficamos amigos, ele sai e encontrava suas amigas e eu meus amigos, e quando estamos cheio de tesão nos encontrávamos, após exames ele passou a gozar no meu cuzinho. Sempre me dava presentinhos (calcinhas) para usar para ele, e uma vez me trouxe um sapato de salto alto e umas meias que vão até a coxa e pediu para usar somente isso e disse que era o maior desejo dele e a primeira vez em que usei ele parece que iria explodir dentro de mim.
O seu vizinho, que chegou a sua casa quando eu o mamava pela primeira vez, uma vez comentou que agora eu o visitava sempre, e o Sebastião disse que éramos amigos e amigo da família e esse vizinho apenas riu e comentou: eu vi algumas noites você entrar na casa dele e já era bem tarde, estava fazendo algum reparo lá? E o Sebastião tentou dizer que não era nada daquilo e que ele me visitava para ver filmes, e o amigo disse: aquele dia em que estavam aqui tomando café ele estava te chupando quando eu cheguei, vi que você estava de pau duro. Sebastião acabou não tendo o que falar e disse que ele era muito intrometido e o vizinho lhe disse que poderia ficar tranquilo que ele não iria contar a ninguém. Mas na verdade nunca soubemos se ele falou ou não para alguém, pois logo o futriqueiro enfartou.
Bem, é isso. Votem e comentem....
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Comentários


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passivogoiania Comentou em 12/03/2020

Olá morsolix, então, até voltei ao CONTO para conferir se havia feito alguma descrição errada ou pejorativa, mas não vi nada. A descrição que fiz foi real do que eu vi e que o Sr. Sebastião me disse que gostava. Acredito também que cada pessoa chega a um ponto de vida diferente de outras. As pessoas acham que sou irmão dos meus sobrinhos e minha mãe irmã de minha irmã. Tive um ex namorado de poucos anos mais velho que eu, e muitos perguntavam se ele era meu pai....Se te ofendi eu peço desculpas

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morsolix Comentou em 12/03/2020

A história é boa.Curiosa...mas, mostra um perfil.Um homem de 60 anos é retratado como um homem velhinho,gagá,estupido e ignorante.Tenho 60 anos e...eu acho q não me reconheço neste perfil.Bom.Lido e votado.

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dinho22 Comentou em 11/03/2020

Nossa gozei duas vezes lendo sru conto

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nicepallas Comentou em 11/03/2020

Rapaz, que história boa!




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Ficha do conto

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passivogoiania

Nome do conto:
DANDO PARA UM VOVÔ

Codigo do conto:
152862

Categoria:
Gays

Data da Publicação:
11/03/2020

Quant.de Votos:
19

Quant.de Fotos:
4