Na adolescência, quando aprontavamos alguma peraltice, nos ameaçavam com colégio interno, ou castigo mais severo, que era o patronato; para onde iam os menores infratores. Acho que era nosso maior temor. Até que chegou em nossa escola, um garoto, mais velho que eu uns três anos, remanescente da última turma que deixara o patronato de nosso município.
Até naquela época, já existia o preconceito, e o Fabio, esse era o nome dele, ficava isolado, Fábio era moreno, alto, cabeça raspada ( os internos no patronato tinham que ter as cabeças raspadas), sabíamos pouca coisa dele.
Como eu sempre fui diferente dos outros, não tinha preconceito algum, muito ao contrário, comecei a trocar ideias com Fábio, que no começo meio ressabiado, era de poucas palavras, só sentiu-se "acolhido" por mim, abrindo a guarda, quando num trabalho em grupo, ninguém foi formar dupla com ele, e eu me ofereci.
Alí eu iria encontrar a primeira dificuldade imposta pelos preconceituosos, comentaram com minha mãe que eu estava andando com moleque de rua, ela veio reclamar comigo, mas meus argumentos foram bons, ela confiava em mim, e prometi que faríamos a pesquisa na nossa casa, perto das vistas dela, eu não poderia deixar o Fábio sem formar dupla para o trabalho escolar.
Quando falei com Fábio, que faríamos o trabalho, não na biblioteca, mas na minha casa, que faríamos pesquisas em jornais e revistas, e eu tinha uma enciclopédia koogan larousse, super completa e atual para época, ele ficou meio receoso, mas não tinha outro jeito.
No primeiro dia, minha mãe preparou lanche pra gente, teríamos mais uns 15 dias para concluir, das revistas e dos jornais recortavamos figuras e fotos sobre o tema, e pesquisavamos na enciclopédia também.
Eu e Fábio nos tornamos super amigos, eu adorava estar no lado dele, os outros garotos não se metiam mais comigo, pois Fábio ficava encarando, ele virou meu protetor. Eu comecei a me sentir atraído por ele, os dias foram passando e minha mãe também começou a se afeiçoar por ele.
Quando estávamos sozinhos, eu dava mole, esbarrava nele, ele também sempre que podia, me dava umas encoxadas, e não tinha repulsa em mim.
Já estávamos a uns 6 dias fazendo o trabalho, quando numa tarde minha mãe teve que sair para resolver umas coisas na casa de minha Vó, e nos deixou sozinhos " estudando".
Estrategicamente eu sentei numa posição que via a uma distância de uns 100 metros quem estava chegando na nossa casa.
Logo iniciou-se umas esbarradinhas discretas, eu "sem querer" fiquei com meu cotovelo encostado no seu pau, já excitado.
Fábio por sua vez, iniciou uma aproximação, me deixando aconchegantemente entre suas pernas, com uma recostada com a cabeça pra trás, dei a entender o que queria.
- Bom ficar com você assim - sussurrou ele próximo a meu ouvido
- Eu também estou adorando - retribuí
Apesar de todos os medos, escolho a ousadia.Apesar dos possíveis comentários, eu quero aquele prazer.
Prefiro a loucura à realidade, e um par de asas tortas aos limites da comprovação e da segurança.
Fábio ousou também, suas carícias me amoleceram, não reagi contra, apenas saboreei o momentos, quando notei, sua mão já estava dentro de meu shorts, acariciando minha bundinha, retribuí apertando por cima do shorts sua piroca tesa.
O pedido por uma chupadinha, foi atendida de imediato, enquanto chupava ele já procurava meu cuzinho, com seus dedos ágeis.
Pedi segredo, ele argumentou que seria cuidadoso e carinhoso. Seu dedo encontrou meu buraquinho, intensifiquei a mamada. Peguei um creme nivea de minha mãe, que me deixou totalmente escorregadio, de joelhos sobre o banco, facilitei o máximo a penetração, Fábio entrou macio e inteiro,eu fiz aquele garoto gozar dentro de mim, com reboladas e trancadinhas, Quando me segurou pelas ancas para gozar no fundo, gozei também.
Tivemos que nos limpar e desfazer aquela situação toda rapidamente, com receio de minha mãe chegar, deixamos tudo normal.
Quando minha mãe chegou, estávamos com tudo no seu devido lugar.
Convidei com autorização de minha mãe, Fábio para passar o sábado lá casa, poderíamos pescar e nos distrair um pouco.
Mal sabia minha mãe, que seria a oportunidade que precisávamos, para transar em meio a um bambuzal, na beira do rio.