Por muitos anos, exerci a profissão de caminhoneiro, viajei pelos quatro cantos do país, já vivi excepcionais momentos.
Certa ocasião, na safra de melancia, eu estava numa cidade do Goiás, chamada Uruana, esperando para carregar, só que cheguei num sábado, e só carregaria na segunda feira.
Bem, Uruana era roça, praticamente sem infraestrutura para acomodar tantos carreteiros que ali se amontoavam a espera de carga, como já conhecia a cidade, eu fui para as margens de um riacho, era um espaço grande, e que sempre tinha caminhoneiros pernoitando ali.
Onde há ajuntamento de homens, os papos são sempre os mesmos, uns só falam em dinheiro, outros só em futebol, alguns em família, e muitos em sexo. Aliás, minha aproximação a esse grupo específico, era minha forma de abordagem, o que ouvia ali, já tinha noção da tática a ser adotada.
Tem muitos que adoram contar vantagens, baixa autoconfiança, necessidade de afirmação e medo do prenconceito principalmente vindo dos amigos, vivem falando o que não são ou não fizeram.
Isso tudo tem a ver com a própria evolução do homem e sua criação, o homem, normalmente, é muito mais competitivo do que as mulheres portanto contando suas conquistas ele têm seu ego enaltecido.
Bem, deixando a psicologia, e partindo para meu foco, propriamente dito, encontrei naquela tarde de sábado um grupo de caminhoneiros, sentados embaixo de uma lona, conversando, fazendo um churrasquinho, tomando umas cervejas, me enturmei, perguntei onde estavam comprando cervejas, me indicaram uma birosca, onde fui e comprei uma meia dúzia e trouxe para a roda, me ofereceram petiscos, fiquei ali, mais observando que falando.
No grupo de uns 8 machos falantes, pra mim sobressaiu um mulato, barrigudinho, com sotaque nordestino carregado, vim saber depois ser de Petrolina, aparentando ter uns 40 anos, naquela roda, dava a entender que tinha uns 4 que se conheciam, pois se chamavam pelo nome ou apelido, e o desse nordestino era Jorge.
Vez ou outra, soltavam uma piadinha com Jorge, até que soltaram uma que aguçou meu interesse. Jorge era comedor de traveco.
A partir dessa informação, meu foco agora seria aproximação de Jorge.
Entre, um tira gosto e outro, uma cerveja e outra, me aproximei, r comecei a dar mais atenção a ele.
Comecei a prestar atenção nos seus gestos, seus movimentos, até constatar que adorava se " ajeitar".
Mais cervejas, menos tira gosto, alguns vão se recolhendo para uma sesta, eram umas 4 horas, até que ficou apenas Jorge e eu, papeando.
Antes que ele se recolhesse, argumentei que precisava arrumar um local para tomar banho, ele comentou que estava desde o dia anterior, pois esperava carga para uma cidade vc específica, e que havia tomado banho, no riacho, mais afastado dali, onde tinha uma prainha.
Combinamos, apanhei toalha e sabonete, ele também, por coincidência nossos caminhões estavam lado a lado, seguimos para prainha.
Nosso assunto girava em torno das dificuldades e percalços da vida de caminhoneiro, até que "sexo" virou tema.
após uma caminhada , numa trilha, de uns 15 minutos, nos deparamos com uma prainha e um remanso.
Ali, esperei pra ver que atitude tomar, e fiquei surpreso com a falta de pudor, de Jorge, que naturalmente, tirou toda sua roupa, ficando pelado, exibindo alem da barriguinha clássica, uma piroca grossa.
Procedi da mesma maneira, porém, meus atributos chamaram a atenção dele, notei que surgiu um ar tarado, uma transfiguração no rosto, misto de tara e atraso. Muitas vezes o tarado chega a um nível de excitação tão intensa que ele não consegue controlar o impulso de realizá-las, não importando se está no ambiente propício.
De caçador, virei caça.
Nos banhamos, ensaboei bem a bunda, deixando a mente dele focada no deslisar, no escorregar, sem nenhum constrangimento, Jorge exibiu toda sua excitação.
Não pude deixar de olhar e comentar, que agora estava entendendo porque ele fazia a festa dos travestis.
Ele se assanhou, passando a mão, como se fosse punhetar, dizendo ser louco por cu.
entre mergulhos, houve uma aproximação, uma sutil esbarrada e um mergulho expondo minha bundinha, molhada e quando empinada, expondo meu cuzinho liso, aflorou os instintos de macho comedor, naquele mulato.
Nossa dança do acasalamento seguiu em ritmo rápido, poucas palavras, mais atitudes, ambos sabíamos o que queríamos, numa fração de minutos eu estava segurando sua piroca tesa, e mamando, ele ficou louco, queria porque queria me comer alí. Foi um custo, controlar a vontade e convencê-lo em armar pra mais tarde, a noite, no caminhão, pois do jeito que estávamos, iria me machucar e não conseguiria. Satisfez ele, saber que poderia gozar na minha boca para desfogar um pouco, e o fez, com jatos grossos em minha garganta.
Saimos da água, nos vestimos e retornamos ao caminhão já em clima de putaria, em conversas picantes e promessas de uma noite intensa.
Como eu era o menos conhecido da turma, e ninguém tinha liberdade para chamar no meu caminhão, Jorge abriu a cortina do dele e deixou parecendo que ele estaria ali dormindo, fomos pro meu, que por ser cabine dupla, era mais confortável.
Já estava anoitecendo, e a turma embriagada não tinha previsão de acordar, portanto estávamos tranquilos, não seríamos incomodados.
Já na boléia , eu virei fêmea , ele macho tarado, liguei a TV, tiramos toda nossas roupas, eu comecei a dar um trato naquela piroca deliciosamente tesa, Jorge se posicionou num quase 69 e começou a me lamber a bundinha, com sua língua encontrando meu cuzinho, delirei, prometi ele poder fazer o que quisesse comigo, naquela época não tínhamos obrigatoriedade do uso da camisinha, portanto, o coito seria couro no couro. nós buscavamos experiências mais naturais e livres, sensações e prazeres mais intensos., é a possibilidade de maximização do prazer.
Envernizada a piroca, montei, ali eu tinha o controle , quando engoli toda pica com o cu, cavalguei, deixando Jorge em êxtase.
Em minuto senti jorrar porra dentro de mim, gozei também inundando seu peito, depois limpo por minha língua.
Se ele era tarado por cu, encontrou um tarado por pica, e pedi para me comer nim frango assado delicioso.
Fiquei com o cu arreganhado, Jorge foi para sei caminhão já era madrugada.
No dia seguinte, demorei a me levantar, fiquei curtindo aquele cheiro forte de porra seca.
Quando me levantei, lavei o rosto no carote, e procurei um local para um café reforçado.
Encontrei com Jorge numa birosca, tomando café, me zoou dizendo que cachaçada tinha sido boa , perguntei se teria bis naquele dia, ele confirmou. Alguns amigos haviam ido carregar, mas ele me faria companhia nima cervejada.
Repetimos o banho no riacho, mais cedo, e so tomamos umas cervejas já a noite , já próximo aos nossos caminhões.
Naquela noite já entramos pro meu caminhão e ficamos metendo ate madrugada novamente.
Foi a saideira, pois no dia seguinte, cada um seguiu seu caminho.