A alguns anos atrás, fui promovido a gerente numa indústria que eu ja trabalhava a muitos anos, porém, a condição para essa promoção, seria eu implantar uma unidade filial do setor de transportes da indústria, pois essa estava agregando a logística para minimizar o usto dos fretes de suas mercadorias.
A unidade seria implantada em Guarulhos/SP, fui para aquela cidade, fazer um estudo, já iniciando provisoriamente, mesmo que com pouca infraestrutura, venda de fretes, isso já minimizava o custo inicial.
Fiz todo procedimento legal, ja estávamos a três meses em Guarulhos, locamos um galpão, demos um up na infraestrutura, contratamos funcionários, agregamos caminhões 3/4, kombis, vendemos fracionadamente fretes, para diversas regiões do país, fechei parceria com outras transportadoras para onde não tínhamos base, e ao fechar um contrato mais vultuoso, com uma empresa, cujo o valor de suas mercadorias eram maiores, necessitei de contratar segurança, inicialmente para turno da noite.
Lembrei-me de que em meios aos vários currículos que chegaram as minhas mãos, haviam alguns de seguranças, fiz uma cotação em empresa particular especializada, e vi que seria mais viável, contratar um fixo.
Fiz a seleção, e nas entrevistas, já tive uma noção, do perfil dos candidatos.
Dentre muitos, pois chegaram mais currículos, selecionei Rodrigo, um negro de quase 2 metros de altura, aparentava ter uns 30 anos, com experiência militar pois havia sido Cabo do exército por 2 anos, trabalhou em carro forte, homem de pouco sorriso, firme nas respostas, raciocínio rápido, caligrafia excelente (detesto garranchos), asseado, apresentou-se vestindo socialmente, e tinha Ata da academia de vigilantes, o que era muito importante, pois trabalharia armado; alem de três referências consultadas.
Rodrigo, concordou com a experiência, o salário, os horários (trabalharia a noite).
Como seria teste, combinamos que na primeira samana seria avaliado, e sequencialmente até os 90 dias iniciais, onde sentariamos e iríamos combinar um salário ideal. (na minha consulta as terceirizadas eu criei uma margem para um salário melhor).
Eu, que antes pernoitava em hotéis e motéis de Guarulhos, depois de locar o galpão, montei um quarto, e ficava por alí mesmo.
Portanto seria mais fácil fazer a avaliação.
As primeiras noites, sem ocorrências, observava Rodrigo por um vidro do escritório, até que solicitei a ele um estudo sobre a vulnerabilidade do galpão, e o que poderíamos fazer para garantir uma segurança eficaz.
Para isso, dependiamos de pesquisar preços, sistemas, vários ítens, cuja qualidade, ele entendia, e então, pesquisavamos no escritório, a noite.
A proximidade com aquele homem, cheiroso, de poucas palavras, firme, foi mexendo comigo, mesmo eu jogando verde, não conseguia obter revelações que me dessem brechas para uma abordagem mais sucinta e rápida. Cada dia que se passava, eu ficava mais enlouquecido, as calças sociais que ele usava, inebriavam minha mente, tentando adivinhar se usava ou não cuecas. Ele mesmo posicionava e fixava as câmeras do sistema de segurança, algumas vezes ao ajudar, ficava segurando escada, bem próximo daquelas pernas musculosas, como não obtive êxito para uma abordagem, resolvi mudar de tática, comecei a deixar vestígios de minha bissexualidade.
Sites gays no histórico do computador, pois ele tinha acesso para acessar o sistema de câmeras.
Roidinha de unha, algumas cruzadas de pernas aviadadas.
Deixei propositalmente um consolo preto numa gaveta próximo ao computador, onde haviam pastas com anotações diversas.
Meu quarto era anexo ao escritório, portanto eu teria como discretamente espionar Rodrigo, até a título de avaliação, pois já estávamos chegando nos três meses de trabalho.
Era madrugada, ouvi um barulho no escritório, pé ante pé, sutilmente abri uma fresta na porta, e pude notar Rodrigo vendo site pornográfico, se acariciando, estava se masturbando. Não dei chances ao azar, dei a tossida, me aproximando, com o susto e o tamanho, não conseguiu guardar, só esboçou um pedido de desculpas, tentando se ajeitar, eu o tranquilizei, dizendo que tudo bem, e desculpei também por tê-lo atrapalhado.
Como ele se levantou, deixou a mostrar toda sua excitação, para dar uma tranquilidade maior, falei que poderíamos ver juntos, puxei o notebook para mais perto, e sentei no sofá, convidando para fazer o mesmo, eu estáva mais focado no seu volume que disse com voz mansa, que ele poderia continuar fazer o que estava fazendo, eu adoro olhar....ele estava realmente com muito tesão, quando soltou, eu exclamei que a pica dele de era linda, digna de uma carícia, já que estávamos ali, eu poderia dar uma mãozinha.
Que delícia !!! quente, grossa, enervada....me aproximei, recebi a ordem para chupar, senti o cheiro, tateei com a língua, degustei..... lambia como se fosse um sorvete, eu queria mais, e ali seria a prova final do Rodrigo. Pedi para dar uma colocadinha na minha bundinha, ele não titubeou, assim que me posicionei de joelhos no sofá, já totalmente lubrificado, Rodrigo rodeou sua pica em meu rego, como se estivesse abrindo caminho, dei uma empinada, entreabrindo, deixando meu cuzinho a mostra, com a cabeça da pica, forçava abri-lo , colocando a ponta, mais um pouco, senti que poderia vir mais, forcei o corpo contra ele, fazendo se alojar pela metade, ficamos parados, para me acostumar, cessado o desconforto, pedi e fui atendido, Rodrigo colocou até o saco, me fazendo babar, gemer, gritar, cada movimento de ida e volta, me tirava urros, até explodirmos num gozo intenso.
A partir daquela madrugada, Rodrigo me fazia uma visita, sempre me deixando todo arreganhado, durante aquele ano que cumpri implantando a filial naquela cidade.