Tenho uma amiga e seu pai é segurança, e um dia ele fez uma reunião em casa chamou alguns amigos e essa minha amiga me chamou. Ela e sua família sempre souberam que eu era gay, e isso para mim numa foi problema e durante esse encontro o pai dela sempre muito safado às vezes dizia: pode vir comer que a linguiça é das grossas e sei que você gosta, todos riam e eu na verdade não ligo para isso, afinal é verdade.
Mas pude ainda conversar com os convidados e que não demostravam qualquer desconforto por eu ser gay e estar ali, não se também se pelo fato de não ser efeminado. Lá havia mais homens, e era comum eles por vezes se encontrarem para jogar, beber e todos exalavam masculinidade e isso me despertava um desejo enorme em dar para eles, mas a festa foi chegando ao fim e poucas pessoas restaram, e pude conversar mais com esses dois caras do conto, mas me despedi e fui embora.
Um dia eu passeava pelo shopping e encontrei os dois caras, me cumprimentaram muito simpático, disseram que não me viram mais para beber, disseram que era um cara divertido e que haviam gostado, e eu já pensei malícia, mas descartei, pois eram tão hétero e concunhados que resolvi não criar problemas. O Paulo então me disse que estavam de folga e me chamaram para tomar uma com eles ali perto e eu aceitei. Paramos no bar e começamos a tomar umas cervejas e logo um me perguntou se era mesmo gay, pois não dava pinta e eu confirmei e disse que nem todos dão pintas, e não há qualquer problema em dar pinta e que às vezes mesmo sendo discreto damos pintas horrores. Eles riam e pareciam ter um acordo já entre eles. Paulo foi ao banheiro e Antônio perguntou na cara dura:
- você dá ou come? Ele estava ao meu lado, eu coloquei a mão sobre sua coxa grossa e disse olhando para ele: gosto de dar, mas curto dar para caras machos assim tipo você. Ele deu um sorrisinho de canto de boca, tomou mais um gole e disse: cara, tá falando que quer dar para mim? Dei uma apertada no seu pau e disse que estava doido para ver o pau dele em ação. O amigo dele retornou e voltamos a conversar normalmente e o Antônio me mostrou uma mensagem que o amigo havia lhe enviado e dizia:
- “pergunta se ele quer dar para nós dois”. Sorri e perguntei ao Paulo: é você quem mandou essa mensagem? Ele acenou com o dedo positivamente. Eu coloquei o dedo na boca e disse: aceito se os dois me derem leite na boca, e os dois deram uma risada safada e Paulo falou: se é leite que você quer eu te dou a noite toda, e eu tomo, eu disse.
Virei o copo de cerveja e falei: vamos agora? Estou doido para rebolar no pau. Pagamos a conta e saímos. O Antônio estava de carona com Paulo disse que viria comigo para ver se eu passava marcha direitinho, e entrou no carro e eu disse que era automático e ele falou: não tem problema, vais testar em outro pau e já tirou o pau para fora: um pau maravilhoso, grosso, cabeçudo e grande, e tem o saco grande e liso. Paulo parou ao nosso lado e perguntou aonde iríamos e Antônio disse para nos seguir, me indicou o caminho de um motel e fomos.
Pelo caminho eu já lhe fazia uma massagem no pau, passei a língua por algumas vezes enquanto parávamos no sinal, e por uma ou duas vezes engoli toda a rola, e o Paulo parou alguns vezes ao lado e Antônio baixava o vidro e dizia: se a boca é essa delícia o cu deve ser uma maravilha. Chegamos ao motel eu fui tomar um banho sozinho enquanto eles já pediam algo para comermos e já tomavam uma cerveja e já ligaram a banheira, grande, redonda. Os chamei para tomar um banho na ducha e os dois já vieram de pau duro, o pau do Paulo também era grande, pouco mais grosso que do amigo e circuncidado. Pegamo-nos ali no chuveiro, e o que pensei que não iria rolar rolou, beijei os dois e os dois se beijaram, um pegou no pau do outro sem qualquer tipo de problema. Abaixei-me para chupar um, porém deixei o rabo para o alto e enquanto chupava o pau de um o outro me roçava a rola no cuzinho, depois se baixou e começou a chupar meu rabo, meu saco. Depois fui chupar o outro e me abaixei e comecei a chupar as duas rolas e ora alternava entre as mamadas. Fomos para a cama e eu disse que queria mais rola na boca e língua no cu e fui logo atendido, aliás, muito bem atendido, pois fui chupado pra caralho. Me colocaram de 04 na cama e os dois ficaram ali se beijando e chupando meu cuzinho. Eu ali de rabo empinado comecei a ser comido pelos dois alternadamente. Me comeram de todas as formas. Gozei muito. Mal gozavam e já queriam meter novamente, dei para os dois na banheira, em pé, de lado, cavalguei, dei para um e fui chupado pelo outro, os dois me chuparam o pau. Foi delicioso.
Bebemos muito no motel, depois de mais de 2hs de foda seguida fomos tomar um banho de ducha e eles começaram a mijar e eu pedi para me darem um banho e os caras ficaram doidos, disseram que tinha visto apenas em filme, curtiram demais e ainda ficamos mais 2hs e tomei mais dois banho deles.
Na banheira me disseram que sempre tiveram um caso, mesmo antes de se casarem, porém como não eram passivos ficavam apenas na pegação. Perguntaram se eu aceitava ser amigo fixo dos dois, disse que iriamos deixar as coisas rolar. Realmente ficamos juntos por mais de ano, eles às vezes até inventaram hora extra para dormirem em minha casa. Ali na banheira os dois me comeram bastante. Pediam para eu gemer e gritar na rola, e antes de gozaram eu pedi leite na boca, os dois gozaram ao mesmo tempo e eu bebi e mamei os paus gozados. No motel gozamos pra caramba, era o prazo de gozar, tomar uma latinha e os paus já estavam duros, mas também nos pegamos muito na cama e na banheira.
Fomos embora, pois já era tarde e as esposas já haviam ligado. Pagamos, na porta do motel os dois no mesmo carro seguimos nossos caminhos que por um tempo foi o mesmo, e numa parada no sinal o Paulo me perguntou: não quer dar mais uma mamada não? Eu disse: só mamada não. E o Antônio perguntou o que mais eu queria e eu disse: eu chupo para vocês dois tem de me comer novamente, antes do Antônio dizer que não podia o Paulo disse:
- eu como, aonde nós vamos? Eu disse para me seguirem e fomos para minha casa.
Mal entramos no apartamento e já tiramos a roupa, na sala mesmo eles me deram de mamar e me comeram, e novamente ganhei leite na boca, mas pedi para um me comer enquanto o outro me dava leite na boca e o Paulo disse que me daria leite na boca e sugeriu um 69, pois queria me chupar e ver a rola entrando no meu cuzinho, e ele também tomou meu leite e viu o pau do Antônio pulsar no meu rabo enquanto gozava.
Desta vez eles apenas lavaram o pau, foram embora e eu fui dormir com o rabo arrebentado pelas rolas. Na sexta os dois apareceram fardados ainda e novamente me comeram. Fiz uma troca de escala e eles inventaram uma viagem a trabalho, e então fomos acampar e os dois ficaram 04 dias me comendo. Fizemos outras viagens mais curtas, mas todos os finais de semana em que estavam de folga eles apareciam para me comer, quando não eram os dois, ao menos 01 aparecia.
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