Entrei na vara ( pescaria)

Jarbas e eu combinamos de passar um final de semana, num sítio de um conhecido, onde havia um rio, com bons pesqueiros de piau. Eu ja tinha idéia do que poderia ocorrer, pois Jarbas é moreno de tirar o fôlego, quarentão, forte, alto, e segundo comentários, nada escapava de sua vara, e que vara, tive a oportunidade de verificar "in locum", pois além de ser muito agradável, bonitão, sempre foi safadão, zoeira.
Sempre que estamos sós, faço questão de fazer o tipo carente, e parece que ele capta, pois vive me zoando, dizendo que qualquer coisa que eu precise dele, posso contar, não preciso ter receios.
Levamos uma barraca de camping, para pernoitarmos próximo ao rio e aproveitarmos e pegar uns bagres.
Sempre com brincadeiras com duplas interpretações, perguntei se ele "armava a barraca" rápido, ele respondeu que dependia de quem ajudava, de uma mãozinha.
Exibicionismo e um certo ar de domínio me faziam ficar vidrado nele, ele sugeriu-me que fizesse uma fogueira, num descampado, e zoando disse que eu gostava mesmo de manusear "pau", certamente ascenderia rapidamente.
A noite estava começando, estava super agradável o clima, Havíamos levado petiscos, cervejas, uma pinguinha, Armamos iscas com armadilhas para pegarmos bagres, Jarbas trajava um shorts, como não tinha modos para sentar, com as pernas abertas, deixava me com a visão de seu pau adormecido.
Não disfarçava, ele notando isso, lembrou que se eu quisesse alguma coisa dele, poderia pedir, pois pra mim, pelo meu bem estar ele nao teria objeções.
Uma coragem súbita aflorou, e eu disse que estava precisando muito relaxar, que ali eu estava relaxado, sem travas, disposto a qualquer experiência, e retribuí, dizendo que também pelo bem estar e prazer dele, seria sempre recíproco. Notadamente Jarbas estava ficando excitado, eu também.
Sorrindo, disse não acreditar que ele estava na seca, ele passando a mão na piroca, disse que se excitava muito com nossos papos de duplos sentidos, era um joguinho que eu era mestre, a imaginação dele viajava.
Eu, propus então uma brincadeira, mandei fechar os olhos e viajar, falando onde els estava indo.
A medida que ele se masturbava, falando o que imaginava eu me aproximei e executava o que ele falava, segurei, acariciei, punhetei, chupei. Delícia....Jarbas me colocou para mamar até jogar leitinho na minha boca.
- Ele sempre soube que eu queria dar pra ele, confirmei quando comentei com ele.
Entramos na barraca, Jarbas deitou-se de barriga pra cima, posição ideal para uma cavalgada, montei com ele apontando para o ponto certo, o encaixe foi perfeito, escorreguei, com tudo dentro comecei a rebolar, ate gozando começar a ter espasmos e contrair o cuzinho, Jarbas adorou, quando tirei e saí de cima dele, mandou-me ficar de quatro, pois iria me dar uma surra de piroca, aquele macho me comeu por um bom tempo, pois naquela noite eu seria dele em todos os sentidos.
Num momento relax, toquei num assunto, que sempre me rondou a cabeça, eu tinha um desejo de que ele comesse minha mulher também; ele vivia frequentando minha casa, em churrascos que eu fazia, ela era só agrado a ele, quando estávamos sós, ela elogiava ele, o tamanho dele, o tipo físico, eu tenho certeza, de que se ele quisesse, ela daria pra ele.
Ele me perguntou, se eu não ficaria com ciúmes, ou chateado, eu falei que jamais, pois o que é meu, é dele, rsrsrsrs também não me importaria em dividir aquela pica, nem a mulher, que eu já não tinha relações a maus de 5 anos.
Foi então que ele confessou, ja ter ficado xom ela, mas do mesmo jeito que ela nao deveria saber da gente, não deveria comentar que sabia deles, concordei, só pedi umas fotos, pó ois adoraria ver.
Ele comentou que ja comia minha mulher a uns 3 anos, que ja chegou a viajar com ela para uma pousada na praia, e que era só falar que eu era corno que ela gozava feito uma louca.
Metemos muito naquela noite, quanto mais ele comentava o que fazia com ela, mais me dava vontade de ser comido.
Aguardo fotos dos dois, mas ele só tinha uma dela.