Próximo de um supermercado onde compro algumas coisas de urgência e que também fica perto da academia onde malho, iniciou uma construção que depois soube ser de uma escola particular. Quando passei para ir para o supermercado, fui a pé mesmo, passei em frente à obra e vi dois senhores conversarem, um deles um negão forte, alto, braços grossos, de bigode, e usava uma calça tipo militar e camiseta, e devia ter a volta de 50 anos, o outro não tive tempo de observar... kkkk. O achei bem gostoso. Voltando do supermercado passei pelo mesmo local e os dois ainda conversavam, passei e olhei para trás e vi que o senhor negão olhou discretamente também, e vi que deu uma apertada no pau, mas segui. Fui para casa, estava há dias sem uma foda e subindo ao teto, fui tomar banho e me lembrei do negão, fiz uma limpeza e depilei quase tudo e resolvi ir correr na academia. Coloquei um short mais curto, camiseta rosa, e quando passei na ida o senhor não estava lá, pensei que havia ido embora ou mesmo ido comer qualquer coisa, pois já era por volta das 19hs. Não demorei muito na academia, fiquei um pouco em frente e observava a escola, e quando vi novamente o senhor sair e atravessar a rua em direção a uma distribuidora. Fui em direção à escola e quando ele vinha vindo eu observava a fachada. Ele me deu boa noite e eu o cumprimentei e disse que morava e malhava ali perto e perguntei o que seria construído ali. Ele disse que realmente tinha me visto passar agora a pouco, e me disse que o primo iria construir uma escola e que a noite seria de cursos e eu disse que após a construção iria passar para ver quais cursos e se algum me interessaria. Ele falava e me observava todo, ele um cara grandão, corpulento e cara de bravo. Disse que era PM e estava ali para ganhar um extra. Estava com uma garrafa de coca-cola e me ofereceu, eu meio que resisti e ele insistiu e disse para entrar e que até me mostraria como seria o local. Aceitei, entramos e tomamos um pouco de coca e ele disse que iria me mostrar uma parte que já estava levantada. Disse que a obra ainda levaria uns 04 meses e que dormiria ali todas as noites, e me levou até um espaço e disse que havia uma cozinha já, o vestiário com chuveiro estava pronto e disse que até um local onde ele poderia descansar já estava pronto e disse que iria me mostrar. Lá havia um colchão e TV, e eu aproveitei e disse que a TV o ajudaria a passar melhor as noites solitárias e de uma vez ele meteu a mão na minha bunda e me prensou contra a parede, confesso que tive medo essa hora, e ele disse: - tá querendo rola né viadinho? Começou a roçar o pau na minha bunda e dizendo: vou primeiro dar um “baculejo” (revista policial), ele se esfregava em mim e foi tirando minha camiseta e baixou meu short, disse para eu ficar imóvel, tirou a rola para fora e ficou esfregando no meu cuzinho, apertava o meu rabo e dizia: duro esse rabo hein? Quero ver é se aguenta meu pau dentro. Baixou e começou a línguar o meu rabo e dizia que estava lisinho como ele gostava, e perguntou: tá limpo esse cuzinho, posso meter a língua? Eu quase sem conseguir falar apenas balancei a cabeça e ele já meteu a língua, e eu conseguia senti-la dentro do meu cuzinho e o seu bigode áspero arranhava o meu rabo todo. Ele me chupava e segurava minhas duas mãos para trás, ficava me dizendo: - saiu de casa para dar o rabo hein? Passou aqui mais cedo, viu o negão e aposto que o cuzinho já piscou hein? E como sabia que eu iria te comer? Diz-me! Eu apenas gemia com sua chupada. Ele me chupou-me o quanto quis e subiu, encostou novamente no meu rabo e dessa vez colocou seu imenso pau em minhas mãos. Ele vendo que eu estava com um misto de prazer e medo, virou-me, deu um sorrisão lindo e sacana e disse: - relaxa, não vou te fazer nenhum mal, vou apenas judiar do seu cuzinho, pois você viu o tamanho da tora né? Mas já que veio aqui dar para o negão não vou fazer desfeita contigo. Fui ficando mais calmo e até sorri e ele pegou no meu pescoço e disse: isso, bom menino, fica tranquilo que daqui a pouco você estará gozando na rola do vigia. Tirou sua roupa, terminei de tirar a minha. Ele sentou-se em um sofá único que havia ali e pediu-me para virar, olhou minha bunda e pediu para eu agachar e fiquei bem perto e ele passando a mão dizia: - cara que delícia de rabo. Olhei para ele e perguntei se havia mesmo gostado e ele cheirava e me chupava o rabo e dizia: gosto pra caramba, lisinho e cheiroso, além de rabo grande é duro. Não é fácil encontrar um destes não. Perguntei se podia chupa-lo, adoro fazer isso com os machos, pois eles se sentem dominadores e adoraram e ele disse: - pegou um lençol e jogou no chão, voltou a sentar na poltrona (tipo sofá), abriu as pernas e seu pauzão duro, e me disse: você gosta assim? Posso ficar aqui sentado enquanto você ajoelha e curte o meu pau? Eu apenas me abaixei, peguei o seu pau, uns 22 cm grossão, ele tinha a ponta mais fina e no final grossão mesmo e comecei a passar a língua na cabeça e na extensão do caralho, cuspia e tentava engolir o pau, ele ficava encostado e abria e fechava os olhos com a mamada. Gemia e contorcia as pernas, e acariciava minha cabeça, e o cara era esperto, viu que quando parecia que ele iria gozar eu parava de chupar ele disse: - eita, pode chupar a vontade, demoro a gozar, e não vou perder a oportunidade, que pode ser única, de provar deste cuzinho não, e alias você cuidou tão bem dele que você merece. Pediu para eu virar o rabo para o lado dele, cuspiu no dedo e começou a meter no meu cuzinho, o seu dedo até parecia uma rola de tão grande e grossa, eu empinava o rabo a cada entrada de dedo, e ele ficava me perguntado: já deu para macho? Negão? Eu disse que sim e ele rindo falou: é já liberou então para negão foi? Aguentou tudo? Eu disse que sim, mas que sua rola era fora do comum. Ele então levantou e foi pegar uma sacolinha e lá havia gel e camisinha GG, vestiu no pau e voltou a sentar e disse: senta de início para você controlar o quanto eu meto. Seu pau era uma rocha de dura e fui sentando e tirando, ele começou a chupar meus peitos e viu que isso me relaxava e dava mais tesão e os apertou um contra o outro e ficava chupando e mordendo os bicos. Quando finalmente engoli todo o seu caralho fiquei ali um pouco parado, joguei meu corpo contra o dele e ele pegou meu rabo com as duas mãos, e ficamos tão próximos, e ele disse: - safado, engoliu todo o meu cacete, valente demais esse cuzinho apertado, quente, ele apertava meu rabo e o alisava, e me olhava, e vendo o que eu queria ele começou a passar a língua em meus lábios e depois começou a me beijar e fiquei jogando o rabo um pouco para frente e para trás, rebolava pouco no seu pau, tirava e voltava a sentar. Ele dava tapas em minha bunda e eu comecei a subir e descer do pau dele virei com seu pau ainda no meu cuzinho, fiquei de costas para ele e continuei a cavalgar com as mãos apoiadas em seus joelhos, e ele falava: - cara, que visão maravilhosa é ver o seu rabo engolir meu cacete. Eu então empinava mais para poder engolir o seu pau, até que ele me puxou contra seu corpo e levantou com seu pau ainda engatado, me comeu ali parado em pé, coloquei um dos pés sobre o sofá e ele metia mais freneticamente, jogou meu corpo para frente e apertava meus peitos e socava, sem tirar o pau de mim foi me levando até o seu colchão, abaixamos e voltou a me comer de 04, eu rebolava enquanto ele socava, ele parava e me deixava apenas rebolando e dizia: - vai cachorra, rebola no pau do macho, queria macho agora rebola, vou te encher de porra no rabo. Tirou o pau, subiu como se tivesse montado em mim, voltou a meter e socou muito, eu gemia com aquelas metidas. Ele segurava em minha cintura e metia toda a rola. O cavalguei novamente e depois ele me comeu de frango, voltou a me beijar, conforme ele metia e esfregava meu pau entre nossos corpos acabei que cozei pouco antes dele que socava forte até que gozou, e esse cara urrava que parecia que iria explodir. Descansamos um pouco e ele levantou e viu que eu também havia gozado e apenas disse: gozou com as estocadas né seu safado. Me chamou para tomar banho e fomos. No banho ele me disse: cara, quando te vi passar meu pau logo ficou duro, meu primo que tinha vindo ver a obra estava enrolando e eu pensei que iria te perder e por isso não te chamei daquela vez, mas daí você olhou para trás e eu resolvi te oferecer meu pau, eu ri e disse: dai você apertou? E ele disse que sim, e que os viados adoram ver uma pegada. Eu disse que tinha sido melhor, pois pude ir para casa, depilar bem o cuzinho para ele e me preparar bem para receber visita. E ele perguntou se eu gostei da visita e eu disse que tinha adorado, e ele completou dizendo que estaria ali quase todas as noites, e como era só para dormir ele não ficaria cansado, e trocamos contato. Ele também me disse que quando o primo saiu ele foi até a farmácia e comprou as camisinhas para o tamanho dele, depois voltou lá e comprou gel que era para eu deslizar até o talo. Ele até pensou que eu não voltaria mais, pois não me viu indo para a academia e por isso havia resolvido jantar. Eu pedi desculpas por tê-lo atrapalhado e ele falou: - ainda bem que atrapalhou, pois a comida de rabo que eu te dei foi a melhor coisa que eu tive. Voltamos e nos secamos e ele me chamou para sentar um pouco no colchão, ligou a TV e conversamos mais um tempo e perguntei: - posso mamar mais um pouco? Ele tirou a cueca que já havia vestido e disse: - oh cara, fica a vontade e pode cair de boca, chupa o quanto tiver vontade. Eu olhei para ele e disse que queria chupar até sair leite. Ele me teu um tapinha na cara e falou: mama no pau que toma leite. O chupei por uns 15 minutos e ele batia uma e logo me disse: engole toda a mamadeira, e foi dizendo isso e soltando litros de porra, e dizia: bebe tudo, bebe para dormir de barriga cheia, e depois fiquei ainda chupando seu pau, e ele falou: não sei se você gostou mais da rola no cu ou na boca. Eu olhei e disse que nos dois, e ele falou então que se eu tivesse afim poderia passar lá dia sim dia não e tomar no cu e na boca. Perguntou se queria mais refrigerante ou água e disse que queria ir embora com gosto de porra na boca. Ele deu um tapa em minha bunda e foi me acompanhar até a frente de minha casa. Claro que voltei lá todas as noites, uma vez dormi lá com ele, ele esteve algumas vezes em minha casa, às vezes quando saia da construção e estava de folga na PM ele passava em minha casa, mesmo que eu tivesse passado na obra na noite anterior. Hoje ainda ele é meu PA, e quando queremos nos falamos e trepamos. Ele já me comeu dentro da viatura, antes da obra terminar, um dia que o vigia que trocava com ele não pode ir, dai ele ficou passando ali algumas vezes em frente à obra, e por volta das 2hs da manhã ele me perguntou: você quer dar para mim agora aqui na viatura? Eu disse que sim, e nem perguntei mais nada. Disse para eu ir de short leve e sem cueca e que ele nem iria tirar a farda e me comer ali mesmo dentro da viatura. Disse que eu ir de carro, e quando cheguei ele já estava lá e havia mandado o cabo para seu “quarto”, e já tirou o pau duro para fora e começou a me comer ali dentro do carro, e lá eu apenas cavalguei, depois saímos e começou a me comer de 04, o cabo saiu e ficou nos vendo, num instante ele parou, mas logo voltou a meter e dizia: quer ver veja e bata uma ai rápido que depois vamos embora. Socou e gozou e gozamos, e ainda chupei sua rola e eu mesmo a guardei. Ele me acompanhou até o carro e fui para casa.... coisa doida meu. Essa é a história com meu PA que é PM. Abraços.
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