Eu sempre que paro no sinal e que alguém vende balas eu compro, não dou dinheiro de graça, mas se a pessoa ao menos se esforça para trabalhar eu apoio. Próximo ao meu trabalho há pessoas que vendem de quase tudo, e há esse rapaz que vende doces, e um de meus pecados são doces e então sempre comprava. Ele deve ter a volta de 22 anos, magro, branco, sempre estava de boné, bermudas tipo surfista, camiseta e chinelos e meio sujo. Um dia passei por ele e ele estava sentado e havia um furo no seu short e dava para ver sua rola ali, visivelmente à cabeça do pau, eu ri e disse a ele que o passarinho iria voar, e ele ficou meio sem graça, depois me arrependi do comentário, ele com certeza é bem carente. No final do dia passei por uma loja e comprei-lhe 03 bermudas e no outro dia o encontrei e perguntei se poderia lhe dar e ele abriu um sorriso e aceitou. No final de semana fui à casa de minha irmã e peguei algumas roupas do meu sobrinho e levei para o rapaz, e havia short, calça, tênis, e muitas camisetas lhe entreguei e ele depois disse que quase tudo serviu e algumas ele repassou para o irmão e o pai. Não tinha intensão alguma com o moleque, exceto ajudar mesmo como sempre fiz, mas aquela cabeça da rola não saia da minha cabeça. E teve um dia que fui almoçar em um restaurante ali por perto e é por quilo, e muitas vezes o encontrava lá também almoçando, e nesse dia cheguei e fui ao banheiro lavar as mãos e ele estava lá dentro mijando no mictório, e pude ver sua rola ainda mijando, ele a balançou bem e pode ver que eu observava. Era uma rola realmente grande mesmo mole, mas não vi nada mais, mesmo ele tendo virado em minha direção e dado mais umas sacudidas e comentou: - agora o passarinho não voa mais com as roupas novas, rimos e voltei para o salão enquanto ele lavava suas mãos. Nos sentamos e ficamos nos olhando a distância. Ele agora estava sempre limpinho, já não usava mais bonés e usava tênis que havia ganhado do meu sobrinho. Agora era até um rapazinho charmoso, cara de safado, moleque pegador e bem pauzudo, do tipo que acabava com qualquer cuzinho. Um dia eu estava saindo do trabalho, e normalmente vou de transporte público, uber ou até mesmo de moto e nesse dia estava a espera de um uber e ele veio e perguntou se eu queria balas ou pirulitos e disse que estava em uma dieta e iria precisar fazer uns exames e por isso não poderia comprar doces pois não iria aguentar a tentação, e disse que depois disso eu compraria, e ele disse: - mas se o patrão quiser eu tenho um pirulito que não é de doce. Me assustei e meio não esperando aquela reação dele fiz uma cara de espanto e ele simplesmente apertou o pau sob o short e nisso o uber chegou e eu me despedi, e foi a noite toda com aquela imagem na cabeça. No outros dois dias eu estaria de folga. No outro dia fui de carro, e ver no que iria dar. Quando nos vimos apenas acenei e entrei para o trabalho, no horário do almoço fui mais tarde e ele perguntou se estava tudo bem e eu disse que sim e ele falou: - espero não ter ofendido o patrão, e eu disse que estava de boa, apenas me espantei. E ele disse: ah, é que aquele dia lá no banheiro o senhor olhou com tanta vontade que eu pensei em retribuir o favor, e eu peguei em seu ombro e disse: você não me deve nada, fiz o que faria para outro ser humano que precise. Me despedi e fui para o restaurante. No final do dia já estava indo para casa e o encontrei pelo caminho sentido ao transporte e lhe acenei e o chamei, ele veio e o chamei para tomar um suco, entrou no carro e fomos. Paramos numa lanchonete, comemos e conversamos por uns 40 minutos. Disse que morava com os pais e irmãos (07), e que estava tentando voltar para o curso que fazia, farmácia, o menino é mesmo bom em questões de saúde (depois até consegui para ele uma bolsa numa faculdade de um amigo meu). Depois do lanche entramos novamente no carro e eu disse que iria leva-lo em casa e ele agradeceu, no meio do caminho me veio novamente à imagem daquela rola e lhe perguntei: ainda esta disponível o pirulito sem açúcar? Ele deu uma risada já passando a mão sobre o pau e disse: - para o senhor estará sempre. Perguntei se ele tomava entrar no motel e ele disse que sim e dei uma volta. Entramos no motel eu disse que iria tomar um banho, me limpei claro, ele ficou assistindo TV e quando saí ele foi tomar uma ducha e eu o esperei sair. Liguei a TV num filme pornô, e fiquei o esperando deitado e enrolado na toalha, e ele saiu nu, o pau balançava já duro, grande, a volta de 19cm grosso, um pau belíssimo, e ele todo tranquilo parecia estar só em casa ou com alguém bem íntimo. Deitou-se todo largado, pernas abertas e o pau duro. Cheguei mais perto, passei as mãos pelo seu corpo liso e magricela e perguntei se podia pegar no pau e ele respondeu: - claro, viemos aqui para o senhor mamar, pode cair de boca. Quando comecei a mamar ele disse: - delícia doutor, sempre soube que o senhor curtia uma rola, só não imaginava que dava um trato tão bom, boca macia, essa boca foi feita para mamar rola. Chupei o seu saco e ele estremeceu todo e falou: isso, tá dando um trato geral hein, pau e saco. O chupei bastante e ele disse que estava quase gozando e parecia que era para eu tirar a boca, continuei mamando ele soltou: - safada, quer minha porra né? O pau foi inchando, ele segurou minha cabeça contra seu pau e disse: toma então a porra, bebe tudo. Gozou e fiquei ali chupando o seu caralho que amolecia pouco a pouco. Ficamos ali um tempo, fomos à sauna, tomamos um banho e voltei para a cama e logo ele deitou novamente. Como passava filme o seu pau novamente ficou duro, peguei nele novamente e ele falou: - pode mamar mais viu aqui o pau esta sempre disponível, e eu falei: agora não queria mamar não, queria no cuzinho. Ele deu um sorrisão e disse: - por que o doutor não disse antes? Sabia que o senhor gostava não, vou adorar provar o senhor. Já foi para trás de mim, pediu para eu empinar o rabo e começou a chupar meu cuzinho. Metia a língua dentro e dizia: que delícia de cu, olha só como deixou meu pau, tá durão aqui de vontade, nem tô acreditando que vou te comer a tempos que sou fissurado nesse rabo, te vejo nessas calças justas e meu pau chega baba. Pegou a camisinha, passou gel e começou a me penetrar ali nessa mesma posição, eu deitado de bruços e apenas o rabo empinado. Metia com calma e falava que se tivesse doendo ele tirava, eu apenas gemia e rebolava no seu pau, ele socou tudo e ficou um parado, e ele falava: cara, nem estou acreditando que estou entro desse cu. Apertadinho e guloso demais esse rabo. Pedi para ele bombar e ele falou: - já quer mesmo a pressão? Vou meter, agora aguenta e começou a socar forte e eu gritava e dizia que estava doendo e para ele parar, mas rebolava e gemia na rola e ele ficava dizendo: - vou parar não, não queria rola, agora aguenta o moleque aqui é comedor. Me colocou de 04 e voltou a meter e meteu muito, tirou o pau e me virou de frango e voltou a comer, e comeu muito assim e ficava dizendo no meu ouvido: - cara agora você é minha putinha, por que não disse antes que eu podia te comer, estaria faz tempo metendo nesse rabo liso, um cu destes nenhum macho dispensa não. Minhas pernas estavam todas suspensas, seu corpo todo sobre o meu e seu pau entrando e saindo do meu rabo e ele deu um urro e gozou e ficou ali um tempo ainda de pau duro e socando levemente. Tirou o pau, deitou e disse que eu ainda não havia gozado e eu disse que gozaria depois, e ele tirou a camisinha do pau, vestiu outra e falou: - vem cá, senta aqui no meu pau que quero te ver gozar com minha rola dentro. Eu uma masturbada no pau e segurou a base e disse: pode vir aqui e se encaixar gostoso. Sentei e ri para ele com cara de safado e ele retrucou: agora tá feliz né? Dá só uma reboladinha para o meu pau acordar e daqui a pouquinho tá durão novamente e então pode começar a quicar e te como novamente, mas não aguentei e gozei logo sobre o seu peito e até mesmo em sua cara. Deitei sobre ele, tirei o pau já duro, e ficamos ali. Logo já sentei novamente e perguntei se já poderia quicar e ele apenas deu um tapa na minha bunda e falou: pode sim, cavalga a vontade no seu macho. Engole meu pau sua cachorra. Levantei o rabo e fiquei apoiado nos joelhos e ele começou a socar, e eu fiquei ali me deliciando nas estocadas do novinho, porém muito experiente em comer. Levantei e empinei o rabo e ele voltou a me comer apoiado na bancada, levantou minha perna e me comia vindo por baixo e socava. Ficou um tempo me fodendo assim. Me colocou sentado sobre um banco, levantou minhas pernas e voltou a me penetrar, metia e socava tudo novamente, e nessa posição chupava meus mamilos, uma delícia, ele cuspia e os chupava. Pediu para eu sentar no banco com o rabo virado para ele e bem empinado e começou a socar, segurou pela minha cintura e tirou o pau e eu olhei para ele e disse: - pede para eu te comer que eu soco novamente, eu pedia e ele metia e tirava e queria que a todo o momento eu pedisse e ficamos um tempo assim até que eu pedi para ele não tirar de dentro mais não, e ele me colocou novamente de 04 ali no chão e voltou a comer e me masturbar e dizia, agora vamos gozar juntos, vou encher teu rabo e vc vai gozar na minha mão. Socou por mais um tempo e gozou. Fomos para o banho gelado e entramos na sauna. Ficamos lá um tempo, saíamos para novo banho e voltávamos e conversamos muito e foi nesse momento que me disse mais sobre querer terminar a faculdade, sobre como era difícil em sua casa, mas que para seus pais a honestidade era acima de tudo. Disse que aos 16 anos a namorada engravidou, mas nunca moraram juntos, mas que ele ajudava na criação. O chamei para sairmos dali e comer outro lanche antes de deixa-lo em casa, e ele disse: deixa eu te comer mais uma vez antes de irmos embora, deixa? Levantei, coloquei a toalha na bancada da sauna bem na quina do encontro das paredes, me ajoelhei ali e disse a ele: - dou se você chupar novamente meu cuzinho, ele já de pau duro nem esperou nada e já começou a linguar meu cuzinho, correu no quarto e pegou uma camisinha e já veio vestindo e nem falou nada e já entrou com tudo e foi até o fundo, dei tentei dar uma escapulida e ele me puxou e voltou a socar, e começou o vai e vem delicioso, nós ali com os corpos todo suado e deslizando e as metidas freneticas, jogueis as toalhas no chão e deitei de frango e ele já veio rápido e penetrou. Gozamos ali mesmo. Banho tomado fomos embora, antes passei num drive thru e fomos até sua casa. Fodemos mais algumas vezes, ele agora esta na faculdade e tem um trabalho em um laboratório. Nessas transas eu disse que curtia suruba e ele me disse que o Valtão (Valter), perguntei quem era, e ele disse que era um sujeito que vendia água junto com ele também tinha vontade de me comer e me perguntou se poderia comentar que estava me comendo e podia chama-lo. Disse que sim, mas que só curtia se ele tivesse um pauzão grande como o dele, e no mesmo dia a noite eu recebo a foto da jeba do Valtão. Isso foi quinta, e no sábado à tarde eu já estava dando para o Valter, e ele me dizia: - há duas coisas que amo nessa vida – chupar comer e comer cu. Dei demais para ele, nesse dia e em outros. Uma vez o rapaz das balas disse que comia um PM da reforma e que era versátil, saímos os 04. Foi muito bom, eu chupei o Valter, o PM me comeu e o rapazinho comendo o PM. Nesse dia, como o pau do PM não era grande nem grosso, ele e o rapazinho fizeram um DP em mim, mas com o Valter eu não aguentei, pois só a rola dele era grossa demais. Nesse dia o rapaz das balas e o PM foram embora e eu fiquei com o Valter e ele ficou uns 30 minutos chupando meu cu, me comeu muito, fui leva-lo em casa e na porta da casa dele ele me levou para a garagem e me comeu mais uma vez. Saí mais umas vezes com ele, gostoso demais como ele come. E foi isso, espero que gozem nesse momento de grise. Sua mãe todos os anos em meu aniversário e natal me manda mensagem e me agradece pelo que fiz ao filho.
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