O que vou contar aqui, foi uma das primeiras experiências que tive, eu até já tinha ficado com outros meninos, mas era o início ainda, de tudo. Minha bisavó vivia num sítio, e nas épocas de férias escolares, costumávamos ir nesse sítio, na maioria das vezes, supervisionados por um tio, um primo mais velho, experiente, lá era nossa " colônia de férias", tínhamos lagos para pescar, riachos, bois, cavalos, galinhas, muitas frutas, ah !!! a mixirica , que sabor !!! Eram dias intensos, e por nossa bisa já ser idosa, nossas mães só deixavam os maiores, eu adorava, ficar sem meu irmão atentando e ter liberdade, me sentia no céu. Eu sempre tive hábitos e comportamento avançados, sempre fui muito esperto e sagaz, sabia conseguir o que queria,sem alardes, sutilmente. Eu sempre tive mais convivência com os primos por parte de pai, pelo lado materno, só tinha mesmo contato com José Roberto, o qual todos chamamos de Betinho, moreninho, apesar se ser mais velho que eu era menor, mais baixo. Betinho era expert em a dar a cavalo, eu também não ficava atrás, portanto, viviamos apostando corridas, cavalgando lelos pastos. Robertinho nunca me assediou, foi ao contrário, eu vivia o provocando, esbarradas que pra ele eram casuais, pra mim eram intencionais. Certa vez, apostamos uma corrida,eu estava numa égua, ele num cavalo, fomos em direção a uma área de árvores grandes, com um riacho de aguas cristalinas,onde resolvemos tomar banho. Sapeca eu tirei o shorts e a camisa, entrando no riacho peladinho, induzi Betinho a tomar banho pelado também. Entre brincadeirinhas de passar por baixo da perna, mergulhando, agarra agarra, eu sutilmente esbarrava várias vezes em seu pau. De repente quando reparamos, o cavalo estava montando na égua. Paramos de brincar e ficamos observando, o cavalo com aquele pirocão enorme, quando se ajeitou, colocou tudo pra dentro da égua. Cena deliciosa. Excitante. Dei uma afastadinha no corpo dentro d'água, parei quando senti o pau de Betinho, duro, encostar na minha bundinha. Ele ficou imóvel, porém resistente, não se afastou, olhavamos o cavalo trepando, quando eu consegui encostar o cuzinho naquela piroca tesa. Forçava, tentando fazer entrar, não havia lubrificação suficiente, doeu quando a cabeça se alojou. Eu sabia de minha tolerância, chamei Betinho para irmos pra perto de umas bananeiras, com controle da situação, chupei o pau de Betinho. Havia uma moita de babosa, onde quebrei uma folha e passei a gosma no pau de Betinho, lubrificando também a portinha do meu cuzinho. Me curvei na frente dele, entreabrindo as nádegas, expondo meu cuzinho melado. Betinho enterrou a pica em meu rabo de uma só vez. Meteu até me fazer gozar e encher meu rabo de leitinho. Este foi o início de minhas férias, tivemos vários momentos, deliciosos.
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