Meu nome é Pedro e tenho 21 anos. Moro com meus pais e com minha irmã Rita. Rita tem 19 anos. Como vocês podem imaginar, tudo começou por causa do tal coronavírus. Meu pai sofre de asma severa e por isso resolveu nos pôr em quarentena antes mesmo que as autoridades exigissem. Hoje já é o nosso 10º dia. Nunca imaginei que a carência me levaria ao que vou narrar abaixo, mas não posso mais mudar o que já foi feito. Minha forma de confissão é este conto anônimo. Pois bem, no final de semana passado meu pai nos avisou da gravidade da situação. Disse que teríamos que ficar completamente isolados, em casa, sem contato com nossos amigos ou namorados. Que tinha feito um estoque de comida e outros itens necessários para 3 semanas. No início achei isso meio drástico, mas hoje entendo a sua preocupação. Entretanto o que ele não previu é que somos pessoas imperfeitas e com desejos. Os primeiros cinco dias foram tranquilos. Conversamos bastante, assistimos a filmes, navegamos na internet. Neste tempo juntos comecei a conhecer melhor minha irmã. A verdade é que entre faculdade e estágios mal nos víamos durante a semana; e nos finais, saíamos com amigos diferentes. Percebi que ela era uma garota muito legal e...bastante sexy também. Como estávamos trancados em casa, ela só vestia micro shorts e tops durante o dia e camisola à noite. Não sei se era proposital, mas ela nunca vestia sutiãs ou calcinhas. Isso fez com que eu prestasse mais atenção ao seu corpo. Minha irmã tinha os seios médios com mamilos levemente acentuados. Sua bucetinha pequena e apertadinha marcava muito a roupa, mas meus pais não reclamavam. Sua bunda, entretanto, era uma coisa de outro mundo: gordinha e cheia; redonda e suculenta. Não era daquelas bundinhas de academia, mas sim daquelas que se espalhavam. Não sei se a falta da minha namorada já me influenciava, mas a partir do sexto dia comecei a pensar em maneiras de tirar uma casquinha de Rita. Assim...sem culpa...só pra enganar o tesão mesmo. E então comecei. Quando passava por ela, tocava sua cintura gentilmente e sorria. Quando minha mãe pedia para nós dois fazermos algo na casa, dava um tapinha na bunda de Rita em vez de simplesmente chamá-la. No início ela achou estranho e me xingava, mas depois começou a entrar no jogo também. Ela pedia favores, como trocar as cordas do violão, e se esfregava em mim enquanto me abraçava para agradecer. Beijava minha bochecha com força quando me encontrava no corredor. Enfim, inicialmente era uma brincadeira inocente, sem machucar alguém. Além disso, ela também sentia falta do namorado e queria se divertir um pouco. O sexto e o sétimo dia foram assim...de muitas brincadeiras, mas eu não queria que ficasse só nisso. Passei a sentir um tesão muito grande por minha irmã e decidi ser mais ousado. Na manhã do oitavo dia fiquei na cama até perto do meio-dia, pois sabia que minha mãe mandaria Rita me acordar. Dormi totalmente pelado. Quando ouvi minha mãe, rapidamente me masturbei um pouco para que meu pau ficasse totalmente ereto e fingi dormir. Rita entrou no quarto e ficou calada por uns 15 a 20 segundos. Em razão do silêncio, achei que tinha passado do limite. Uma mão boba aqui e ali é uma coisa, mas ver o pau do seu irmão duro era demais pra ela. Qual não foi minha surpresa quando ela deu um peteleco no meu pau e me disse que o almoço estava pronto. Nossa história não tinha terminado ali. Durante o oitavo dia nada muito relevante aconteceu além das habituais brincadeiras, mas no dia seguinte eu bolei um plano: assistir a um filme de terror com ela à noite. Era o nono dia e meus pais foram dormir cedo. Minha irmã sentou pertinho de mim no sofá, pois tinha medo desse tipo de filme. Vestia uma camisola curta e shorts de algodão. O que ela não sabia é que neste filme o diabo incentivava um irmão e uma irmã a transarem. Quando chegou na parte do incesto, eu já estava pra lá de excitado. Olhava pra tela e me masturbava lentamente. A sala estava escura e minha irmã permaneceu quieta durante toda a cena, mas entendeu minhas intenções. Eu resolvi arriscar e passei a tocar seus seios por cima da roupa mesmo. Depois a beijar o seu pescoço e morder levemente sua orelha. Rita suspirava baixinho, mas ficava imóvel. Fui mais além e beijei a sua boca. Senti um choque imediato: nossas bocas se atraíam como ímãs e nossas línguas se agarravam. Coloquei a sua mão em meu pau e fiz com que ela o punhetasse. Passei a masturbá-la com meus dedos enquanto a beijava lascivamente. Não conseguia mais raciocinar. Nem pensei nos meus pais...só queria comê-la naquele momento. Tiramos nossas roupas e a deitei de costas no sofá. Enquanto ela me olhava com um tesão que eu nunca tinha experimentado na vida, comecei a passar meu pau na sua bucetinha já encharcada. Que loucura! Estávamos a segundos de cometer o pecado do incesto. --- Mete na sua irmãzinha, mete --- dizia Rita baixinho, embriagada pelo prazer. Não aguentando mais esperar, eu a penetrei. Rita gemeu gostoso. Nossos corpos se encaixaram perfeitamente, assim como em uma dança bem orquestrada. O vai e vem era acompanhado de gemidos, beijos e suor. O incesto exalava por nossos poros e o cheiro de sexo irradiava pela casa toda. Nada mais importava naquele momento: o mundo era nós dois. Agora eu podia afirmar: o proibido é realmente mais gostoso. Consegui me segurar até o momento em que ela gozou, mas depois disso enchi minha irmã de leitinho. A sensação era de ter gozado litros de porra. Não falamos nada: cada um se levantou e foi para seu quarto. No dia seguinte acordei com uma ressaca moral, pois o tesão fez com que eu me transformasse em outra pessoa. Fui tomar café e apenas minha mãe estava acordada. Sentei-me à mesa com ela e conversamos amenidades, mas depois de um breve silêncio, ela me disse: --- Espero que vocês tenham usado camisinha. Não sei o que vai acontecer a partir de agora, mas escreverei um novo conto nos próximos dias se tiver novidades.
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