Com a doença de mamãe, minha irmã gêmea virou minha esposa - parte 5 – Mais nada a esconder

Completamente pelados, transando na sala de casa, no meio do dia, a poucos metros de nossa própria mãe.
Vivíamos o ápice da depravação sexual.
Incesto, exibicionismo e...voyeurismo.
Sim! Voyeurismo!
Não demorou muito para que mamãe aparecesse na porta.
Mônica estava com o rosto enfiado no sofá e não a viu.
Mamãe não tentou se esconder, mas também não chegou muito perto.
Apesar disso, eu não conseguia tirar os meus olhos dela enquanto socava cada vez mais forte e fundo na minha irmã.
Mônica gemia alto e mamãe olhava para mim com orgulho.
Ela estava feliz. Eu estava feliz. Mônica estava...
--- PORRA!!! MAU! TÔ GOZANDO! PORRRRAAA!!!
Eu não parei de meter.
Como vocês devem imaginar, além do meu tesão natural por minha irmã, o fato de estarmos sendo espiados por mamãe me deixou ainda mais duro.
Mônica fez menção de erguer a cabeça, mas eu a empurrei contra a almofada.
Eu queria que aquele momento fosse só meu e de mamãe.
Continuei socando meu pau no buraco gostoso da minha irmã gêmea.
E mamãe continuou sendo a única testemunha ocular do nosso pecado.
Já estava quase gozando quando percebi que ela estava tentando me dizer algo.
Inicialmente não entendi o que ela queria, mas depois a mensagem ficou bem clara.
Mamãe queria que eu tirasse a camisinha.
Que loucura! Ela realmente desejava um netinho.
E como eu poderia recusar um pedido tão singelo como o de nossa mãe?
Estava decidido: se dependesse de mim, eu realizaria o seu sonho.
Mas será que Mônica concordaria?
Resolvi não perguntar.
Naquela noite eu inseminaria a minha irmã gêmea.
Em primeiro lugar, coloquei ela de quatro no sofá, mas com a cabeça virada para o lado oposto da porta.
Não queria que ela visse mamãe.
Depois pisei com um dos meus pés na parte de trás da sua cabeça, evitando que ela pudesse se levantar ou mesmo se mexer.
Por mais maluco que possa parecer, até existe um nome para isso: fotboth (foot on the back of their head).
Então tirei a camisinha do meu pau.
Para completar, puxei os dois braços dela pra trás e meti fundo.
Isso impedia que ela fugisse daquela posição, mesmo se tentasse muito.
Passei a bombar forte em Mônica.
--- MAU...PORRA MAU...VOCÊ...VOCÊ TIROU A CAMISINHA?
Respondi de forma monossilábica:
--- Sim.
--- Como assim!? A gente combinou que…
--- Mônica, a mamãe merece um netinho!
Minha irmã parecia um pouco confusa e não sabia o que dizer.
--- Mônica, eu vou gozar dentro de você todos os dias...várias vezes...até você engravidar!
--- Mas...Mau...mas….
Sem parar de meter forte, soltei a minha irmã e direcionei o seu rosto para a porta.
--- MAMÃE!!!
Mônica levou um susto muito grande, mas mamãe só sorriu.
Minha irmã até tentou se desvencilhar, mas eu a segurei forte.
--- Ela está ali nos espiando desde o começo!
--- E você não pensou em me avisar?
--- Não era o que você queria, Mônica?
Por mais que tentasse, minha irmã não conseguia parar de gemer.
---- PORRRA….queria….o quê….PORRA...Mau?
--- Queria que mamãe nos flagrasse fodendo...pra ver se ela lembrava que nós éramos irmãos…
--- CALA A BOCA, MAU!
--- Não se preocupe! Ela não lembra!
--- Só acho que...deixar ela assistir a gente trepando...
--- Não fique tímida! Ela já ouviu você gozando no pau do seu irmão!
--- CALA A BOCA, MAU!
--- Aposto que você está quase gozando de novo, né Mônica?
--- PORRRA! PORRRA, MAU!
--- Olhe nos olhos dela ela e diga assim: mamãe, eu sou uma vadia que dá a bucetinha para o meu irmão gêmeo!
--- NÃO! Eu não vou dizer…
--- Então diga assim: mamãe, eu vou gozar sendo comida pelo seu filho!
--- Eu não quero ir para o inferno...não...eu não vou dizer...
--- Nada vai mudar entre nós...mesmo se ela lembrar de tudo….você disse isso, Mônica...
Mamãe não tirava os olhos de nós dois e não esboçava qualquer sentimento negativo.
Pelo contrária, parecia feliz e ansiosa pelo clímax.
--- Caralho, Mônica! Vamos gozar juntos então!
--- POOOORRRRA!
--- Não é uma cena linda, Mônica? A gente criar uma nova vida na frente da pessoa que é responsável pelas nossas?
Minha irmã não aguentava mais se segurar.
O cheiro do sexo estava espalhado pela sala.
O entra e sai do meu pau em sua deliciosa grutinha.
O som do pecado que se ouvia a cada gemido que ela dava.
O sabor do incesto molhava os nossos lábios.
O desejo proibido...o segredo...enfim revelado.
Ela, então, se libertou:
--- MAMÃE, EU VOU GOZAR SENDO COMIDA PELO SEU FILHO, MEU IRMÃO GÊMEO!
Pela primeira vez, mamãe abriu a boca para dizer algo:
--- EU QUERO UM NETINHO!
Apesar do susto, Mônica sorriu.
--- Eu prometo, mamãe, nós vamos lhe dar um netinho bem lindo!
--- Se depender de mim, eu vou encher a minha irmã de leite todos os dias e nós vamos lhe dar vários netinhos, mamãe!
Mônica riu de novo.
--- Calma! Vamos começar com um!
Olhei fundo nos olhos da minha irmã e, por alguns segundos, até esqueci que mamãe estava ali nos observando.
Mônica era minha e eu era dela.
O transe entre nós dois só foi quebrado pela voz de mamãe.
--- ENCHE A SUA IRMÃ DE LEITE FÉRTIL! GOZA DENTRO DA SUA IRMÃ!
Seria aquele um momento de lucidez ou ela simplesmente repetiu algo que tinha ouvido?
Será que ela compreendia tudo o que dizia?
E se a vontade dela fosse ter um netinho acima de qualquer coisa?
E se ela aceitasse que nós...
Eu continuei metendo na minha irmã, mas não conseguia parar de pensar nas palavras de mamãe.
--- Mônica, você acha que ela…
--- E isso importa, Mau?
Não importava.
--- Não, não importa...mais.
--- Então enche a sua irmã de leite fértil! Goza dentro da sua irmã!
Mônica repetia mamãe.
E não demorou muito para que o pedido das duas mulheres da minha vida se transformasse em uma ordem.
--- Tô gozando, caralho! Puta que pariu!
--- Goza, papai! Põe um filho dentro de mim!!!
Minha irmã sempre sabia dizer as palavras certas.
Gozei cada gota do meu sêmen dentro dela.
Dessa vez daria certo.
Dessa vez mamãe seria vovó.