Desde quando eu me lembro, mamãe sempre foi uma mulher conservadora e comportada. Nunca usava decotes, biquínis pequenos ou roupas que destacavam o seu corpo. Ela não era radical, mas não gostava que eu fosse exposto a qualquer conteúdo erótico. Meus primos tinham revistas de mulher pelada desde cedo, mas eu era proibido. Certa vez ela até brigou com um parente que tentou me mostrar algumas fotos. Apesar disso, ela sabia que não poderia me blindar para sempre, ainda mais hoje que tudo está a um clique de distância. Antes que eu me esqueça, meu nome é Murilo e tenho 18 anos. Minha mãe se chama Katia e tem 45 anos. Somos só nós dois mesmo, porque meu genitor abandonou minha mãe grávida e fugiu pra Bolívia...ou Equador...não sei até hoje. A história que vou contar começa com a morte por COVID do avô de uma amiga. O velhinho tinha algum dinheiro e era colecionador de objetos em geral. Não chegava a ser um acumulador compulsivo, mas tinha coisa pra caramba e nem a família sabia disso. Minha amiga resolveu pedir ajuda para catalogar as coisas do avô e vender na Internet. Máquinas de escrever, discos de vinil, garrafas e latinhas antigas...o velhinho tinha de tudo. Dentre as várias caixas sem graça, encontrei uma de madeira trancada que me chamou a atenção. Nela estava escrito: "Em hipótese alguma abra antes de eu morrer". Pois bem, ele estava morto e a hora tinha chegado. Minha amiga ficou com medo: "vai que tem algum corpo aí dentro". Ainda assim, ela pediu que eu a abrisse, mas não quis olhar. Não parecia ser uma caixa valiosa, então só quebrei a fechadura. Quando abri, veio a surpresa: dezenas de fitas VHS. E todas elas eram de pornô. O mais interessante é que não eram filmes nacionais. Alguns nomes eram impossíveis de entender, pois estavam escritos em línguas que eu não conhecia. Minha amiga ficou chocada: "preferia que fosse um corpo...não quero imaginar meu vozinho querido envolvido com isso". Eu fiquei impressionado, pois era uma bela coleção. Ela me disse para jogar tudo fora, pois não queria que a família descobrisse esse segredo. Pedi para ficar com as fitas. Eu não tinha interesse em assisti-las, mas sim em pesquisar quanto elas valiam. Convenci minha amiga de que poderíamos ganhar uma boa grana com esse material, pois parecia ser tudo importado e raro. Depois das pesquisas, eu mesmo colocaria tudo à venda e dividiríamos a grana na metade. Ela concordou, desde que eu verificasse antes se as fitas funcionavam. Eu não tinha um vídeo-cassete em casa, mas é claro que na casa do avô tinham vários, então peguei um emprestado. No final do dia fui pra casa com uma coleção de fitas VHS pornô. Obviamente, escondi isso de minha mãe. Instalei tudo no meu quarto e esperei ela dormir para explorar as fitas. O avô da minha amiga era muito cuidadoso, pois todas pareciam estar em bom estado de conservação. Ainda assim, eu precisava conferir uma por uma e, ao mesmo tempo, pesquisar pelos títulos dos filmes na internet. Nunca tinha visto filmes como aqueles. Se bem que minha experiência não era assim tão vasta. Gostei que todos eles contavam histórias. Não era simplesmente alguém batendo na porta e botando o pau pra fora em seguida. Pareciam filmes normais, mas com sexo. Todos eles eram dublados em alemão, russo, tcheco ou algo parecido, mas era possível entender tudo o que se passava. Mais do que excitado, eu estava interessado e me divertindo. Várias fitas depois encontrei uma que me chamou mais a atenção, pois a palavra “Brazília” estava escrita na capa. Comecei a assistir ao filme e, como era de se imaginar, ele foi gravado no Brasil, mas não por brasileiros. Cheio de clichês como mulheres vestindo biquínis coloridos, havaianas, praia e caipirinha. De fato, parecia o filme mais brega de toda a coleção. Dois minutos de filme e eu já não estava tão interessado assim. Estava pronto para apertar o botão de ejetar a fita quando vi algo que me deixou confuso. Uma das garotas parecia alguém que eu conhecia. Não podia ser. Fui passando a fita até encontrar a cena em que ela participava. Bastou ouvi-la responder a duas ou três perguntas para o ator que eu tive certeza. Aquela era a minha mãe. Eu estava em choque e meu corpo tremia de frio e de nervosismo. Como isso era possível? Continuei a assistir à cena. Queria ver se reconheceria alguma marca ou sinal em seu corpo, muito embora eu não visse a minha mãe totalmente nua desde que eu era pequeno. Ela tirou a roupa e começou a punhetar o ator. Acho que o nome dele era Francis ou algo assim. Sorriso aberto, olhando fixamente para o pau descomunal de Francis, como se estivesse hipnotizada. Como uma das mãos ela beslicava os próprios mamilos, que já estavam duros. Francis se deitou no chão e minha mãe se deitou sobre ele. Seu corpo bronzeado passou a se esfregar sobre o dele, como se fizesse uma massagem. Francis beijava os seus lábios e o seu pescoço. Minha mãe só sorria. Seu corpo malhado e dourado brilhava sob o sol. De repente, sem aviso, ela pegou no pau do ator e passou a mamá-lo. A câmera deu um zoom especial. Minha mãe lambia a chapeleta como se fosse uma maçã do amor. Era impossível engolir aquele pau enorme, mas Katia tentou. Parecia que sua boca seria rasgada pelo pau de Francis. Depois de um tempo ele passou a beijá-la e depois a mamar seus seios. Apesar de incrédulo, não pude deixar de pensar comigo mesmo: “eu também já mamei esses peitos”. Quando dei por mim, eu já estava de pau duro. Tirei as calças e fiquei molhado quando Francis empurrou aquela piroca gigante pra dentro de Katia. Era estranho. Não enxergava aquela mulher como minha mãe, mas sim como uma atriz muito gostosa que eu conhecia bem. E ela gemia alto como se estivesse adorando ser rasgada por aquele pau. Então não se senti mal por tocar uma bela punheta vendo tudo aquilo. Depois de um tempo, Francis colocou a minha mãe de quatro e passou a bombar ainda mais forte naquela buceta. Minha mãe pedia para ele gozar dentro dela. Sua bela bunda chacoalhava enquanto levava um bons tapas. Eu estava pronto para gozar e Francis também. Fechei os olhos e, enquanto ouvia ele jorrar seu leite dentro dela, gozei imaginando que era eu no seu lugar. Close na sua buceta toda gozada, beijinho de tchau e...próxima cena com outra garota que, infelizmente, eu não conhecia. Desesperadamente, comecei a procurar no meio de outras fitas e encontrei. O quê? Eu conto na próxima parte.
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Só queria mostra pra minha mãe q eu amo ela e a única forma de demonstrar esse sentimento é fazendo amor com ela, pfv alguém me ajuda, conte suas experiências e me ajude a explicar pra minha mãe q o q eu sinto acontece com várias pessoas, já falei do complexo de édipo pra ela , me ajudem pfv