Como disse na parte anterior, eu sabia exatamente o que deveria comprar para a minha irmã.
Tinha certeza de que ela ficaria molhadinha assim que abrisse o pacote.
Na tarde seguinte, enquanto mamãe estava no banheiro, entreguei o presente para ela.
--- Selina, comprei algo para você! Mas você só pode abrir à noite, quando estiver sozinha!
Minha irmã sorriu e escondeu a caixa dentro do armário.
Eu passei o dia inteiro de pau duro...só esperando por sua reação.
Eu estava ansioso, mas não preocupado, pois tudo conspirava ao meu favor.
Afinal, que mulher não gosta de ganhar um presente?
Ainda mais algo inesperado...de alguém que você tanto ama?
Agora eu só precisava esperar.
Nestas situações, os minutos demoram horas para passar, mas eu já estava mais do que acostumado.
Já fazia mais de três semanas que eu não tocava a minha irmã.
Eu não iria enlouquecer por esperar mais algumas horas.
Sim. Eu estava confiante de que seriam só mais algumas horas.
Nossa mãe me chamou para jantar, mas eu recusei.
Não tinha fome alguma, então fiquei no meu quarto.
Tirei a roupa e me cobri apenas com o lençol.
Cochilei.
Sonhei com a minha irmã e acordei molhado.
Eram quase 23 horas.
Será que mamãe já estava dormindo?
Ouvi passos.
Melhor do que isso: também ouvi um som bem peculiar.
Era o som do meu presente. O som que eu esperava escutar.
Belém-blém-belém-blém.
Fiquei duro instantaneamente.
Em segundos minha irmã apareceu na porta do meu quarto.
Totalmente nua, ela parecia mais gostosa do que nunca.
--- Bebezão, sua vaca chegou!
Fui em sua direção e passei a beijá-la e a me esfregar em seu corpo.
--- Gostou do presente, Selina?
--- Adorei! O melhor presente que já recebi na vida!
Para aqueles que ainda não mataram a charada, o presente era um sino daqueles que você pendura no pescoço de uma vaca, também conhecido como cowbell ou campana.
O clima esquentou e eu fiz menção de fechar a porta do quarto, mas Selina segurou a minha mão.
--- Não precisa! Hoje estamos seguros!
--- Como assim?
Enquanto me empurrava para a cama, ela começou a me explicar.
--- Lembra que eu tinha insônia durante a gravidez?
--- Sim...claro…
--- Lembra que mamãe me obrigava a tomar um remédio em gotas para dormir?
– Aham.
--- Eu tomava 20 gotas e desmaiava imediatamente. Hoje à noite eu coloquei 60 gotas no chá dela!
Selina começou a rir.
--- Então hoje ninguém vai nos atrapalhar!?
--- Não! Com certeza não...mas…
--- Mas o quê, Sê?
--- Mas hoje eu vou gemer tão alto que até os vizinhos vão desconfiar que você me come!
Nós dois começamos a rir, mas meus olhos não desgrudavam de seus peitões.
Acho que qualquer mamífero fica hipnotizado quando vê um belo par de tetas diante dos seus olhos.
Selina percebeu meu encantamento.
--- Fá, eles estão gigantes, né?
--- Suculentos!
--- Acredita que eu já tirei o leite do bebê e guardei na geladeira?
--- Sê, isso quer dizer que…
--- Que meu irmãozinho vai poder mamar todo o leite dos meus seios!
Eu estava faminto e não perdi mais tempo: grudei meus lábios em seu mamilo esquerdo e passei a sugá-lo.
Selina gemia sem nenhuma vergonha.
--- Porrrrra, Fá! Assim eu vou gozar em 2 minutos!
Percebi que seu peitão direito começou a vazar, então troquei de lado.
Se vocês achavam que eu iria desperdiçar uma única gota de leite, estão redondamente enganados.
Redondamente redondos...como os seios de Selina.
Minha irmã não mentiu e gozou em 2 minutos...talvez 3.
Isso fez com ela ficasse ainda mais excitada.
--- Eu quero sentar logo no seu caralho, irmãozinho!
--- Você trouxe camisinhas ou…
--- O macho reprodutor só come as suas fêmeas no pêlo!
--- Quer dizer que eu sou seu macho reprodutor?
Meu pau pulsava de tesão enquanto penetrava a sua bucetinha.
--- Aham! E eu sou a sua vaca fértil!
--- Então se tudo der certo, hoje eu vou deixar essa vaca prenhe!
--- Caarralllho, Fá! Você disse exatamente o que eu queria ouvir!
Por incrível que pareça, três bombadas depois a minha irmã já estava gozando de novo.
E eu continuava grudado nos seus peitões.
--- Fá, você vai ficar gordinho de tanto mamar!
--- Nem preciso mais de alimentos sólidos! Vou viver só mamando você!
Selina riu de novo.
--- Mas eu quero dar de quatro!
Apesar de não querer largar os seus peitões, é claro que atendi ao seu pedido.
Coloquei a minha irmã na posição e enfiei de uma só vez no seu buraco delicioso!
Então eu passei a bombar forte!
Belém-blém-belém-blém.
O sino começou a ressoar pelo quarto.
Selina também não estava brincando quando disse que gemeria alto.
Seu rosto estava virado para a porta aberta e seus gemidos ecoavam pelo corredor da casa.
Apesar de muito excitado, eu ainda estava um pouco preocupado com o barulho.
--- Selina, mamãe tomou todo o chá?
Belém-blém-belém-blém.
--- Vaca! Me chame de Vaca! Não está vendo o meu sino pendurado no pescoço!?
--- Minha vaquinha safada, você viu mamãe tomando todo o chá?
--- Cada gole! Até fico mais molhada só de lembrar!
Belém-blém-belém-blém.
Confesso que achei que o sino seria apenas decorativo, mas o som dele me deixava louco de tesão.
Como se eu fosse um verdadeiro touro reprodutor montando em uma fêmea.
Belém-blém-belém-blém.
Como se a minha vida se resumisse a isso e mais nada: só foder.
E a minha fêmea não era uma qualquer...era a minha própria irmã.
--- Que sorte a nossa que você deu uma dose tripla do remédio para a mamãe!
--- Posso te contar um segredo, maninho?
Não sei se eu estava preparado para o que ela iria me dizer.
Você fica sabendo na próxima parte deste conto.
Ela sai na semana que vem...talvez antes.