Mirei na amiga, mas comi minha irmã albina - Parte 15 - A chantagem
Ainda estávamos grudados quando eu vi uma silhueta na porta. Estávamos ferrados! Era Daisy quem nos olhava. Minha irmã levantou-se rapidamente do meu colo. Muito esperma escorria por suas pernas, como se ela estivesse urinando. --- Daisy...não era pra ser assim...é que... Daisy parecia anestesiada depois do flagra. --- Peço desculpas por ser intrometida...é que ouvi o barulho e fiquei curiosa. --- Daisy….a gente...você não entende que… --- Nunca imaginaria que...vocês dois... Minha irmã até tentava falar alguma coisa, mas só gaguejava. Então resolvi me manifestar, mas não deu muito certo. --- Daisy...o que a Hannah está tentando dizer é que... --- Julinho, vá tomar banho! AGORA! O momento era tão tenso que resolvi fazer o que minha irmã pediu. Porém, não fui direto para o banheiro. Decidi ficar ouvindo a conversa das duas. --- Daisy...por favor...é que eu e o Julinho… --- Calma, Hannah! Você é minha melhor amiga! Não entre em pânico! --- É que...é que... --- Você sabe todos os meus podres. Até da minha história com os dois professores na época da escola. E você sempre guardou os meus segredos. --- Sim! Você é como uma irmã pra mim! --- Opa! Melhor dizer melhor amiga mesmo, porque irmão você não perdoa, né? Vai lá e pimba! As duas caíram na gargalhada quebrando um pouco o gelo da situação. Finalmente minha irmã parecia mais aliviada. --- Mas nossa situação aqui é diferente. --- Sim! Vocês precisam tomar muito cuidado! --- Nós ficamos olhando pela janela...mas acho que... --- Já pensou se os seus pais chegam antes de mim? --- Acho que eles nos matariam! --- Não...acho que não...eles são muito legais. Talvez afastassem vocês dois...e sua mãe te obrigaria a passar mais tempo ainda fazendo terapia. Hannah sorriu um pouco tímida. --- O problema são os outros, Hannah! As pessoas de fora acabariam com vocês. Já pensou se essa merda vai parar nas redes sociais? --- Nem quero imaginar! --- Você já sofre um preconceito fodido por ser albina... --- Sim...as pessoas são muito más. --- Então imagine essa bomba explodir? --- Foi uma loucura cedermos à tentação. Não vale a pena o risco. Acabou. Eu queria chorar quando ouvi isso. Eu me sentia mais conectado com minha irmã do que nunca. Sempre fomos protetores e confidentes um do outro, mas nosso relacionamento incestuoso fez mais do que isso: nos uniu como uma só carne. Pensei em aparecer na sala, mas decidi esperar para conversar com ela a sós. --- Hannah, eu não queria me intrometer mais nessa história, mas… --- Pode falar, amiga. --- Desde que você terminou o seu último namoro, você não se relacionou com outra pessoa. --- Sim...mais de 2 anos sem sexo. Estava subindo pelas paredes! --- Então por que vai acabar com tudo? --- Não é certo, amiga! Você sabe que é pecado...nem sei se não é crime. --- E daí, Hannah? Vocês são dois adultos, livres, conscientes, curtindo a vida! Minha irmã parecia refletir sobre o que Daisy dizia. --- Além disso, não é crime. Uma vez um boy lixo que fazia Direito me disse que pegava a prima e não tinha problema. --- Mas a gente não pode ficar assim... --- Hannah, desde que seja só curtição... --- Somos só dois carentes se ajudando. --- Eu acho que é mais que isso. Bem mais! Mas não vou ficar aqui palestrando. --- Gosto que você seja sempre sincera comigo. --- Aproveitem, mas não se esqueça da vida lá fora. Você precisa de um namorado! E o Julinho também precisa de uma garota pra ele. --- Eu sei disso tudo. --- Uma garota que ele possa apresentar para os pais. Que more em outra casa e NÃO NO QUARTO AO LADO! Elas riram de novo. --- Agora eu vou voltar pra praia e segurar seus pais lá por mais um tempo! --- Obrigado, Daisy! --- Por favor, limpe essa bagunça, Hannah! Pensei em correr para ajudá-la, mas achei que ela precisava de um tempo sozinha para refletir sobre a conversa com Daisy. Depois do banho fui para a sala, mas tudo já estava arrumado. Hannah tomava banho e nossos pais ainda não haviam voltado. Talvez teríamos tempo de debater a nossa situação pós-flagra. Aguardei por 10...15 minutos... Infelizmente meus pais chegaram no mesmo instante em que Hannah apareceu na sala. Era a hora do jantar e sentamos todos juntos. Eu olhava para Hannah...que olhava para Daisy...que olhava pra mim. --- Que silêncio estranho, pessoal? Já estão tristes porque vamos embora amanhã? Minha mãe não tinha a mínima ideia do que se passava. É claro que não posso culpá-la por isso. Como disse Daisy: quem imaginaria que nós dois… Enfim, depois do jantar meus pais decidiram dar uma volta de carro para se despedir da praia. Daisy disse que aproveitaria a última festa da temporada e saiu. Ficamos eu e minha irmã. Tínhamos tanto para falar que quase brigamos. --- Julinho, você já pensou o que teria acontecido se fosse a mamãe? --- Eu também pensei nisso, Hannah! Mas eu não acho que… --- Não acha o quê? Que tudo isso é uma loucura e nunca deveria ter acontecido!? --- Você está exagerando! Foi só um susto! --- Um susto, Julinho? Um susto? Fomos flagrados transando! --- Eu sei...mas… --- O povo perdoa roubo...perdoa agressão...mas INCESTO? --- Ninguém vai saber! --- Ninguém vai saber? E se a Daisy enche a cara e conta nossa história para esses amigos idiotas da praia? --- Ela não faria isso! --- E se um dia a gente brigar e ela publicar essa merda nas redes sociais? --- Seriam só boatos, Hannah! --- O povo acredita em qualquer fake news, Julinho! --- Tá! E o que você quer fazer agora? --- Tenho uma ideia! --- Então me conte! --- Você precisa comer a Daisy! --- O quê!? --- Como a nossa história começou, Julinho? --- Quando eu gravei seu banho por engano. --- Você sentia tesão pela Daisy e queria flagrá-la peladinha com a sua GoPro, certo? --- Certo. --- Agora só precisa gravar vocês dois transando! Abrindo um breve parênteses aqui: se você não leu o começo dessa história, você não sabe que eu contei só uma parte da verdade para minha irmã. Eu e Daisy trocamos algumas carícias, mas não fomos mais longe porque ela me dispensou. Eu queria gravá-la para me vingar por ter sido dispensado...e também porque eu sentia tesão por ela. Voltando ao plano de Hannah. --- Mesmo que eu consiga... --- Você vai conseguir! E se um dia ela nos ameaçar... --- Nós falamos sobre o vídeo? --- SIM! --- Mas ela foi pra festa e… --- Vou escrever pra ela! Dizer que estou triste e preciso dela! --- E depois? --- Você vai arrumando a câmera na sala! Hannah cuspia palavras como uma metralhadora. --- Eu digo que terminei nosso relacionamento...peço para ela fazer carinho nos meus cabelos...e finjo que peguei no sono. Ela não parava de falar. --- Ela vai vir conversar com você e tal. Aí você faz a sua parte! Estou contando com você! --- E se ela não quiser me dar? --- Deixa de bobo, Julinho! Aposto que, depois do que viu hoje, ela está interessada. O plano parecia idiota, mas passo a passo ele foi dando certo. Câmera gravando, Daisy sai do quarto. --- Está acordado, Julinho? --- Claro, Daisy! --- Hannah está meio mal. --- Eu sei...eu sei… --- E eu estou meio bêbada! --- Que sorte a minha! --- Quê!? --- Nada...nada… --- Agora fala, porra! --- Já que a Hannah me deu o fora...eu pensei que a gente poderia… --- Porra, Julinho...aí você me deixa em uma situação delicada! --- Por quê? --- Porque Hannah é minha melhor amiga e eu nunca a magoaria. Pronto. O plano tinha falhado. --- Mas eu fiquei impressionada com a sua perfomance. --- Como assim? --- Hannah parecia bem satisfeita quando eu flagrei vocês! --- Você gostou do que viu? --- Fiquei muito curiosa com uma coisa…não sei se deveria perguntar... --- Estamos só nós dois aqui! --- Aquilo tudo era esperma? Digo...que escorria pelas pernas da Hannah? --- Era só uma parte! --- Caralho, Julinho! Nunca vi alguém gozar assim! Era tudo ou nada. Tirei meu pau pra fora. --- Agora você pode ver bem de pertinho! Daisy levou um susto. --- Guarda isso, Julinho! É muita tentação. Comecei a me masturbar. --- Você vai me ajudar ou… Daisy parecia dividida entre ser fiel ou ser feliz. Resolvi dizer algo que mexeria com seu ego e certamente a convenceria. --- Se com a Hannah eu gozo pra caralho...imagine com um verdadeira gostosa que nem você? Deu certo. Daisy pulou a punheta e partiu direto para o boquete. Diferente da minha irmã, ela gostava mais de engolir do que de lamber. Enfiava meu pau até o fundo...e depois tirava. Por mais que eu quisesse finalizar em sua boquinha, antes eu precisava comê-la. Tirei a sua blusa e passei a mamar os seus peitões. O que minha irmã tinha de bunda, Daisy tinha de seios. Se você não lembra, Daisy é exatamente o oposto da minha irmã: cabelos pretos, olhos castanhos escuros e uma pele dourada. --- Daisy, quero te comer de quatro! Ela se posicionou no braço do sofá. Por sorte eu tinha colocado a câmera de lado. Daisy estava molhada e meu pau entrou com facilidade. Comecei a bombar na sua bucetinha deliciosa. Daisy tentava esconder o rosto nas almofadas para que pudesse gemer sem chamar a atenção, mas eu precisava que o rosto dela aparecesse para a lente. Então a puxava pelos cabelos até erguer seu queixo. Também repetia várias vezes o seu nome em voz alta. Quando olhei para a porta do quarto, lá estava a minha irmã nos assistindo e sorrindo. Pode ser imaginação minha, mas li seus lábios dizerem: METE FORTE NELA! Isso me deixou ainda mais excitado e aumentei o ritmo das bombadas. Daisy não aguentava mais. --- Julinho, vou gozar! Vou gozar! --- DAISY! Goza para mim! DAISY, será que lá em ********* (nossa cidade) alguém sabe que você é uma putinha assim? Minha irmã comemorava na porta do quarto e me mandava beijos. --- Acho que você é a MAIS PUTINHA de *********!!! --- Eu sou...eu sou a mais putinha de *********! Até pensei em gozar dentro de Daisy, mas isso não teria um efeito visual tão bom. --- Daisy quero finalizar com uma espanhola nesses seus peitões! Ela deitou-se e eu passei a fuder seus seios. No vai e vem meu pau roçava os seus lábios! --- Julinho, não quero que você goze nos meus peitos! --- Onde você quer, DAISY? --- Sinto um tesão enorme em tomar leitinho! --- Você sabe que comigo não é leitinho...e sim leitada! --- Bem por isso! Vou te mostrar que posso engolir tudo de uma vez. --- Quer dizer que você também é a miss boqueteira da %%%%% (faculdade em que elas estudavam)? --- A Hannah não sabe...mas eu já engoli porra de metade dos homens da %%%%%! --- Vamos ver se você é boa mesmo, DAISY! Ela passou a me mamar como se meu leite fosse a sua última refeição na vida. E meu pau jorrou como uma mangueira. Um jato de esperma...dois...três...quatro. Não sei como Daisy não engasgou. E ainda deixou o meu pau limpinho. --- Caralho, Julinho! Hoje é só o começo da nossa história. --- Se você se comportar direitinho… --- Só não posso engolir sua porra todas as vezes...senão vou engordar. Nós dois rimos. Ou melhor, nós três rimos, mas Daisy não percebeu minha irmã ali parada na porta. No outra dia fomos para casa. Dois ou três meses depois estourou a pandemia e… Enfim, não sei se vocês querem continuar ouvindo a nossa história.
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