Apaixonado pela irmã lactante - Parte 5

Ainda engatados, repousamos na cama.
Eu não queria sair de dentro dela.
Ela não queria desgrudar de mim.
Parecia que vivíamos um sonho.
Mas aí o telefone tocou.
Era a comadre da nossa mãe.
Ela já estava bem melhor de saúde.
Só estava ligando para avisar que mamãe tinha esquecido o carregador do celular.
Um pouco confuso, eu perguntei:
--- Como assim? Ela não está mais aí?
--- Não, já saiu faz uns 40 minutos.
Acho que dei um pulo da cama.
--- Tudo bem. Eu aviso quando ela chegar aqui….tchau!
Selina me olhou assustada.
--- Sê, mamãe está chegando em casa!
--- A velha é muito esperta!
--- Como assim?
--- Por que você acha que ela não nos avisou?
--- Queria fazer uma surpresa?
--- Queria pegar a gente no flagra!
--- Acho que você está exagerando. Ela nunca imaginaria que a gente…
--- O que eu te disse antes? Que ela sabia o que iria acontecer!
--- Ainda acho que você está exagerando!
--- Mesmo se eu estiver...o que aconteceria se ela chegasse 15 minutos atrás?
--- Ela flagraria nós dois…
--- Nós dois...os filhos dela...engatados e fodendo feito animais no cio!
Selina correu para o chuveiro.
Eu troquei de roupa, coloquei os lençóis da minha cama na máquina de lavar e sentei no sofá da sala, fingindo que mexia no celular.
Dois ou três minutos depois mamãe chegou.
--- Surpresa!
Um arrepio correu pelo meu corpo só de imaginar o tamanho da supresa que ela teria se chegasse alguns minutos antes.
Eu tentei parecer o mais calmo possível.
--- Mamãe, a comadre ligou. Disse que você esqueceu o carregador lá.
--- Ah...ela ligou pra vocês...
Senti certa decepção em sua voz.
--- Então ela estragou a surpresa!
Não sei qual era a real intenção de mamãe: fazer uma surpresa mesmo ou, como sugeriu minha irmã, nos pegar no flagra fazendo algo 'errado'.
Tentei animá-la.
--- Estou muito feliz que você está de volta, mãe!
Era mentira, mas isso não importava.
--- E onde está a sua irmã e o seu sobrinho?
--- O baixinho está dormindo. A Selina eu não sei...talvez dormindo também.
Nossa mãe foi ao quarto ver o netinho.
Logo depois minha irmã saiu do chuveiro.
Enquanto as duas babavam sobre o meu sobrinho, eu senti um aperto no peito.
O que nós faríamos a partir de agora?
Simplesmente ignorar tudo o que tinha acontecido e seguir em frente?
Porque eu sabia que, considerando a marcação cerrada de mamãe, seria quase impossível ficar a sós com minha irmã.
Mamar seus peitões? Só em sonhos.
Transar com ela? Nem em sonhos.
Porém, quando mamãe foi tomar banho, Selina veio falar comigo e me tranquilizou.
--- Fá, não se preocupe! Nós daremos um jeito!
--- Posso mamar você agora?
--- Não..não..agora não temos tempo! Se a gente começar...não vamos conseguir parar!
Fiz uma cara triste.
--- Fá, vou tirar leite para você todas as noites! Afinal, eu ainda sou a sua vaca!
Esbocei um sorriso discreto e conformado com a situação.
--- Depois que a mamãe for dormir, pegue os potinhos na geladeira!
Nas duas semanas seguintes, esse foi o meu prêmio de consolação: tomar o leite da minha irmã enquanto eu me masturbava pensando nela.
Eu ainda ficava excitado fazendo isso, mas não da mesma forma que antes.
Porque depois que você prova o fruto proibido, nada mais te satisfaz.
Era um tortura ter que conviver diariamente com minha irmã e não poder agarrá-la.
Bastava vê-la para lembrar do gosto dos seus seios em meus lábios.
Do cheiro da sua bucetinha molhada desesperada pelo meu cacete duro.
Às vezes eu sentia vontade de mandar nossa mãe e o mundo inteiro à merda.
Mas aí eu me lembrava das palavras de Selina: “nós vamos dar um jeito”.
Nós tentamos. Eu juro que tentamos.
Mas mamãe parecia determinada a nos afastar.
Ainda mais do que antes.
Se eu trocava mais do que três palavras com Selina, mamãe aparecia para perguntar sobre o que nós estávamos conversando.
Ela nunca saía sozinha: sempre levava Selina e o bebê para onde ia, independente de ser o mercado, o banco, o correio, etc.
Certa vez ela deixou o bebê comigo em casa, mas levou Selina mesmo assim.
Comecei a acreditar no que minha irmã dizia: era como se mamãe soubesse de algo.
Não era só uma desconfiança ou um palpite.
Talvez mamãe enxergasse o tesão estampado em nossos olhos.
Ou sentisse o cheiro do pecado que exalava de nossos corpos.
Ela nunca fez qualquer acusação, mas seus atos falavam por si só.
Ainda assim, resolvi ignorá-los.
Nada e ninguém conseguiria me afastar de minha irmã, nem mesmo nossa própria mãe.
--- Selina, eu não aguento mais! Preciso mamar você!
--- Cala a boca, Fá! Mamãe está na cozinha!
--- Desculpe...é que…
--- Dê tempo ao tempo!
Eu me sentia frustrado.
Mesmo me masturbando todos os dias, meu pau ainda doía de tanto tesão.
Eu sei que a minha irmã também me desejava bastante, mas ela parecia saber lidar melhor com essa nossa separação forçada.
Talvez ela não estivesse apaixonada por mim, assim como eu estava apaixonado, loucamente, por ela.
Fiquei com muito medo.
E se esse distanciamento fizesse ela repensar a nossa relação?
E se ela chegasse à conclusão de que não precisava mais de mim?
Então tive uma ideia: eu compraria um presente para a minha irmã.
Mas não poderia ser qualquer presente.
Teria que se algo que despertasse seus desejos mais profundos.
Aqueles que, mesmo querendo, ela não pudesse mais esconder, nem mesmo de mamãe.
Na verdade, eu sabia exatamente o que deveria comprar.
E eu tinha quase certeza de que, assim que ela recebesse o presente, não aguentaria ficar nem mais um minuto longe dos meus braços.
Ou melhor, longe do meu pau.
Quer saber o quê?
Não perca a próxima parte desse conto.
Calma! Ela será publicada ainda hoje!