Com a doença de mamãe, minha irmã gêmea virou minha esposa. - parte 4 – E se ela lembrar que...
Ficamos ali por alguns minutos em silêncio. Então acabamos pegando no sono. Fomos acordados por nossa mãe. --- Já tá quase na hora de jantar! Vamos levantar, meus queridos! Levamos um susto muito grande. Nós dois estávamos completamente expostos: pelados, abraçados e gozados. Eu sei que, na cabeça dela, nós éramos um casal. E se ela pediu um netinho para minha irmã, é óbvio que sabia que estava rolando sexo entre a gente. Porém, fiquei receoso de que a imagem de nós dois juntos na cama pudesse despertar alguma memória no cérebro de nossa mãe. Mônica pulou da cama e disse: --- Só vou tomar um banho, mamãe! --- Tomem banho juntos! Economiza água e demora menos! Aceitamos a sugestão. Entramos debaixo do chuveiro para só tomar banho, mas acabamos nos agarrando de novo. Estávamos pronto para foder outra vez quando mamãe bateu na porta e nos apressou. Jantamos, trabalhamos um pouco, assistimos a um filme e fomos dormir. Sem camisinhas, decidimos não transar. Na manhã seguinte, Mônica saiu cedo para fazer compras. Como de costume, eu fui caminhar com mamãe pelas redondezas. Embora mentalmente ela estivesse cada vez mais debilitada, fisicamente ela era muito forte. Encontramos a vizinha que citei lá no começo dessa história. Aquela a quem mamãe me apresentou como "marido de Mônica". De certa forma, esse foi o pontapé inicial para que a nossa história incestuosa de amor começasse. Só que dessa vez mamãe disse algo que fez com que eu quase infartasse ali mesmo no meio da rua. --- Oi vizinha, esse é meu filho Maurício! --- Esse não é o marido da sua filha? Mamãe nem ouviu o que ela disse...ou simplesmente não prestou atenção. --- Ele e a Mônica estão tentando me dar um netinho! Minha boca ficou seca e eu simplesmente travei. Não sabia o que dizer ou fazer. Mil coisas passaram pela minha cabeça. Será que ela tinha lembrado que eu era o seu filho? Neste caso, será que não tinha feito a conexão que eu e Mônica éramos irmãos, seus filhos gêmeos? Será que ela sabia disso e, por algum motivo, não se importava? Talvez a doença não permitia que ela compreendesse a situação como um todo. Como isso influenciaria o meu relacionamento com a minha irmã? A vizinha fez uma cara estranha por alguns segundos e então começou a rir. --- Às vezes eu também chamo o meu genro de filho! Espero que a sua filha engravide logo! Eu sorri e seguimos nosso caminho. Quando Mônica chegou em casa, puxei ela em um canto e contei o que havia acontecido. Minha irmã não ficou tão preocupada quanto eu. --- Mau, foi só curto-circuito na cabeça dela! --- E se acontecer de novo? --- Sem problemas! Ela lembra por um segundo e se esquece no outro. --- E ela não sofre com isso? --- Claro quem sim! Mas o que podemos fazer além de confiar que os médicos estão fazendo o possível para que ela se sinta bem? --- Mas...e se um dia ela lembrar...e não esquecer mais que somos irmãos? Minha irmã me empurrou contra a parede. --- Escute aqui! Agora não tem mais volta! Nada vai mudar entre nós, mesmo se ela lembrar! --- Como assim, Mônica? Minha irmã colocou a mão dentro da minha bermuda e começou a me punhetar. --- Nós nunca mais vamos parar de foder! Se ela não aceitar, colocamos ela em um sanatório! Comecei a gemer baixinho enquanto apalpava os seus seios. Nos beijamos e tiramos as nossas roupas. Mônica passou a me provocar. --- Mau, o que vai acontecer se mamãe lembrar que nós somos seus filhos gêmeos? --- Nada vai mudar entre nós! --- E se mamãe flagrar nós dois trepando feito animais no cio? --- Nada vai mudar entre nós! --- E se mamãe espalhar para a vizinhança inteira que nós somos um casal incestuoso? --- Nada vai mudar entre nós! --- E se mamãe implorar: Maurício, meu filho, pare de foder a sua irmã gêmea? --- Nada vai mudar entre nós, Mônica! --- Mau, vamos para o nosso quarto! Minha irmã me puxou pela mão, mas eu a segurei. Mônica olhou para mim cheia de dúvidas. --- Quero comer você aqui na sala! --- Mas mamãe está ali na cozinha e… --- E se ela nos flagrar trepando…? Mônica sorriu. --- Nada vai mudar entre nós, Mau! Minha irmã se ajoelhou no sofá e apoiou as mãos em seu encosto. --- Pegue a camisinha na minha bolsa! --- Precisa mesmo? --- Melhor não arriscar de novo, né? Mônica estava certa. No meio daquela luxúria, deveríamos ser um pouco racionais. Minha irmã empinou o rabo e eu penetrei sua bucetinha de uma só vez. Quanto mais forte eu bombava, mais forte ela apertava o sofá com as unhas. Mônica tentava gemer baixinho, mas eu não fiz esforço algum para calá-la. De certa forma, nem havia mais motivo para isso, afinal, do que ou de quem estávamos nos escondendo? Completamente pelados, transando na sala de casa, no meio do dia, a poucos metros de nossa própria mãe. Vivíamos o ápice da depravação sexual. Incesto, exibicionismo e...voyeurismo. Sim! Voyeurismo! Não demorou muito para que... Eu continuo essa história na próxima parte.
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