Quero narrar uma história que eu fui testemunha, mas que não participei ativamente, então não vou perder tempo falando sobre mim. Era maio de 2019 e eu finalmente tinha conseguido realizar um sonho: viajar para uma praia no Nordeste Brasileiro. Não era o pico do verão, mas sabe como é: trabalhador assalariado não pode simplesmente escolher a data que quiser para viajar. Além disso, os preços estavam convidativos para essa época do ano. Eu e minha esposa ficamos em um lindo resort com praia privativa. A praia não era exclusiva para os hóspedes, mas eles faziam de tudo para que pessoas de fora não a frequentassem. Eu li que isso é comum em alguns lugares. Em razão disso o local estava quase deserto...ou bem reservado, eu diria. Enfim, era por volta das 16 horas e eu estava com minha esposa curtindo o sol e o sal. Conseguia escutar o som do vento tamanha era a tranquilidade, mas então chegaram três pessoas barulhentas que decidiram se acomodar perto de nós. Em um primeiro momento fiquei irritado e comentei com minha esposa: --- Olha o tamanho da praia! Por que logo do nosso lado? Minha esposa pediu para eu relaxar e aproveitar nosso momento de descanso. Ela estava certa. Eu não podia deixar que qualquer coisa estragasse aquela viagem que era tão especial para nós. Porém, como disse antes, os 'vizinhos' eram barulhentos e falavam alto. Por mais que eu tentasse, era quase impossível ignorar a presença deles. Era uma mulher e seu casal de filhos. Não vou chutar a idade da mãe porque é irrelevante para a história, mas a filha tinha uns 23/24 anos e o filho tinha uns 19/20 anos. A garota era a Má (não sei se de Maria, Mariana ou sei lá o quê). O garoto era o João (ou Jão). A Má parecia bem gostosa. Ela vestia shorts jeans e uma blusinha branca que cobria a sua barriga. Definitivamente era uma daquelas mulheres grandes, com peitões e bundão. O garoto estava com um calção azul escuro e sem camisa. Depois de alguns minutos só ouvindo besteiras sem sentido, eu perdi o interesse na conversa deles. Até pensei em dar um mergulho para me refrescar, mas meu joelho estava me incomodando bastante nesse dia. Há alguns meses eu havia sofrido uma lesão e ainda não estava totalmente recuperado. Inclusive, eu usava uma bengala. Por volta das 17 horas minha esposa decidiu ir passar um tempo no spa do resort. Não demorou muito e a mãe dos 'vizinhos' também decidiu ir embora. Agora a praia estava quase deserta. De fato, até onde a minha vista alcançava, éramos apenas nós três. Má também percebeu isso. --- Achei que a mamãe nunca iria embora! Vamos aproveitar que a praia está vazia e tirar aquelas fotos que eu lhe falei! O garoto olhou em volta e me viu. --- Não vai dar, Má! Tem aquele homem ali nos olhando! --- Você é burro, Jão! Não vê a bengala ali do lado e o tipo dos óculos que ele está usando? --- E...? --- Ele é cego, Jão! Fiquei surpreso ao ouvir isso. Eu usava óculos com as lentes redondas, estilo John Lennon. Decidi ficar em silêncio e nem me mexer. Jão ainda estava desconfiado. --- Será que ele é cego mesmo? --- Jão, deixa de ser medroso e vamos fazer isso logo! Não podemos perder essa oportunidade! Jão levantou-se da cadeira de praia, mas ainda estava hesitante. Ele olhou na minha direção esperando alguma reação, mas eu continuei imóvel. --- Se mexe logo, Jão! Senão eu perco a coragem. Eu não sabia o que iria acontecer, mas tinha certeza de que seria algo interessante. Má finalmente despiu-se. Seus melões siliconados mal eram cobertos pelo pequeno biquíni azul que usava. Tirar seus shorts foi bem mais difícil: a peça não passava pelo seu quadril. A garota tinha uma bunda muita maior e redonda do que eu imaginava. Certamente tinha agachado mais de um bilhão de vezes na academia para alcançar esse resultado. Quase fiquei com pena do fio dental azul que precisava cobrir toda essa abundância. Peguei uma toalha para disfarçar a minha ereção que já se destacava. Vestindo apenas o biquíni minúsculo, Má passou o celular para o irmão e começou a dar ordens. --- Eu vou sentar em cima dos pés e virar o rosto...mas o importante é focar na minha bunda! Jão dizia nada. Só tirava as fotos. --- Agora eu vou ficar de quatro! O irmão finalmente se manifestou. --- Isso é meio embaraçoso, Má! --- Você nem está de pau duro! Essa frase chamou muito a minha atenção. Será que eu estava ouvindo bem? --- Você acha que eu preciso arrebitar mais a bunda? Jão respondeu algo engraçado e eu precisei me segurar para não rir. --- Não tem mais espaço nessa lente pra sua bunda! --- Cala a boca, Jão! Vou chacoalhar a bunda e você grava um boomerang! Má chacoalhava aquele bundão...Jão gravava e eu… Eu já me masturbava debaixo da toalha. --- Agora vamos fazer um boomerang dos meus peitos pulando! --- Má, cuidado para eles não saltarem pra fora do bíquini. A garota sorriu...olhou em volta e… --- Ótima ideia, Jão! Vou tirar a parte de cima e segurar meus seios com as mãos! --- É pouca mão pra muito peito! O tal do Jão era engraçado e eu já estava começando a gostar dele. Acho que ele seria um excelente...cunhado. --- Só preciso esconder os mamilos...o resto é pra aparecer...tá aparecendo meus seios, né Jão? --- Sim, Má! Eu já estava pra lá de excitado. --- Quer saber...bem rapidinho...vou tirar as mãos e você faz uma foto! --- É sério, Má? --- Cala a boca, Jão! Essa eu não vou vender! Vou mandar pra você tocar uma punheta olhando! Eu não estava surdo. A garota sentia uma prazer imenso em provocar o próprio irmão. Talvez isso fosse uma espécie de desafio para ela. Afinal, ela sabia que era gostosa. Ela sabia que muitos caras fariam qualquer coisa por ela. Então acho que isso não a excitava mais. Ela queria conquistar o inconquistável. De certa forma, ela tinha razão. Se até o seu irmão quiser te comer, você deve ser muito deliciosa. Seus mamilos eram rosados e durinhos. Dessa vez Jão não reclamou de tirar a foto. --- Agora eu vou abaixar a parte de baixo do biquíni até a metade e você me grava caminhando e rebolando! Jão assentiu com a cabeça. --- Já tá duro, Jão? --- Pare de falar besteiras, Má! --- Se o seu pau não subir comigo...tenho pena das suas namoradinhas feiosas. Tive que parar de me masturbar porque estava quase gozando. Comecei a rezar para que ninguém mais aparecesse na praia, muito menos a minha esposa. Não queria que a sessão de fotos terminasse. --- Jão...bem rapidinho...eu abaixo a parte de baixo inteira e você tira uma foto da minha bunda! --- Já sei! Essa você não vai vender! Vai mandar pra eu tocar uma punheta olhando. --- Essa eu vou vender...mas eu mando ela pra você também, tá? Não vou te deixar só na vontade! Jão ficou meio sem graça e Má percebeu isso. --- Não precisa ficar com vergonha, maninho! Você sabe que eu te amo, né? --- Vamos terminar isso logo! --- Quer saber...você está me ajudando bastante hoje e… Má chegou bem perto de Jão, mas eu ainda conseguia ouvi-los. --- Talvez eu deixe a porta do box do banheiro aberta hoje...aí você pode me espiar tomando banho pelo buraco da fechadura. Jão estava paralisado. --- E se você continuar me ajudando...quem sabe...quem sabe, né? E então eu gozei. Acho que Jão também, mas não posso afirmar com certeza. Só sei que ele correu para dar um mergulho depois disso. Má vestiu-se e saiu sorrindo. Passou do meu lado e disse: --- Só pra deixar bem claro...eu sei que você não é cego! Nunca mais vi o Jão e a Má. Eles não estavam hospedados no resort. Até hoje fico fantasiando com essa história. O que será que aconteceu depois? Será que o Jão comeu a Má? Eu não sei, mas gosto de imaginar que sim. Talvez eu escreva mais sobre isso. Você gostaria de ler?
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