Fodendo a minha própria irmã...a dez passos dos nossos pais – Parte 3
No dia seguinte minha irmã não me ignorou. Pelo contrário, ela veio conversar comigo logo cedo. --- Não acredito que fizemos….AQUILO….de novo! --- Fizemos SEXO, Fátima! --- Fala baixo, Milto! Até parece que está orgulhoso! --- E por que eu estaria envergonhado? --- Já disse! Porque é pecado e… --- Vamos arder no fogo do inferno? --- Talvez...não sei...é possível…. --- Como eu te disse ontem, enquanto estava com meu pau enterrado na sua buceta, não pode ser pecado se é tão bom! --- Muita coisa boa é pecado! --- Por exemplo? --- Álcool em excesso… --- E você parou de beber por causa disso? --- Não...você sabe que não… --- Então!? Esse negócio de pecado só existe pra controlar as pessoas. --- Eu acredito que, no final das contas, a gente vai precisar pagar pelos nossos erros. --- E por que transar com seu irmão é um erro? Fátima me olhou como se eu fosse um idiota. Antes que ela dissesse alguma coisa, continuei argumentando. --- Que diferença faz se dois irmãos transarem? A gente está prejudicando alguém? --- Em primeiro lugar, eu sou casada e… --- Você já tentou salvar seu casamento e não deu certo. Próxima desculpa! --- E...é errado, Milto! Se alguém descobre… --- E se ninguém descobrir...continua sendo errado? Fátima hesitou por alguns segundos. --- É claro que sim! --- Eu te amo. Você me ama. Não entendo como isso possa ser tão errado. --- É errado pros outros...pro mundo inteiro! --- O mundo inteiro que se exploda! Só me importa eu e você! --- É fácil falar... Aquela conversa não estava chegando em lugar algum, então resolvi provocar a minha irmã. Como ela mesmo disse na noite anterior, eu queria colocar minhocas em sua cabeça. --- Eu tive uma ideia, Fátima! Ela estava me escutando. --- E se a gente colocasse a sua filha para dormir na sala hoje? --- Por quê? --- Para ficarmos com o quarto só pra nós dois. --- Você pensa em cada coisa… --- A gente pode trancar a porta e transar a noite inteira...o que acha? --- Acho que você é a pessoa mais pervertida que eu conheço. --- Você só me deixa mais excitado quando diz isso. --- Aparentemente, qualquer coisa que eu diga te deixa excitado. --- Finalmente você entendeu. Fátima riu. --- Vamos esperar o papai e a mamãe irem dormir. Aí colocamos sua menina na sala e... --- É um plano horrível! E se... ---Vai dar certo! Confia em mim! --- Não sei se quero... --- Você quer sim! --- Tá confiante, hein? --- Vamos fazer assim: depois que eles forem se deitar, eu bato na porta do seu quarto. Fátima me ouvia atentamente. --- Aí você decide se abre a porta ou não. --- Tá. Vou pensar com carinho. Por volta das 22 horas nossos pais foram para o quarto. Por via das dúvidas, eu esperei por mais 30 minutos. Bati na porta e aguardei. Fátima demorou uns 20 segundos para abri-la. Eu não fiquei ansioso, pois sabia que ela queria AQUILO tanto quanto eu. Levei a menina adormecida para a sala. Quando voltei, Fátima já estava pelada. --- Tranque a porta! Não esqueça de trancar a porta! --- Não se preocupe! Hoje ninguém vai abrir a porta...nem papai...nem mamãe! Tranquei a porta e 10 segundos depois nossos corpos já estavam enroscados. Comecei a chupar seus seios, pois sabia que isso a deixava muito molhada. Minha irmã gemia baixinho enquanto cravava suas unhas em minhas costas. Dessa vez o tesão era diferente. Estávamos 100% sóbrios e conscientes do que fazíamos. Minha irmã se entregou completamente. Como se tivesse desistido de lutar contra o nosso amor proibido. Como se tivesse desistido de negar seu tesão por mim. --- Não aguento mais, Milto! Soca seu pau na minha buceta! Seus olhos irradiavam desejo. Deitamos na posição papai-mamãe e posicionei meu pau na entrada de sua grutinha. Fátima travou suas pernas ao redor de meu corpo. Pela primeira vez transávamos com as luzes acesas. Fátima mordia os lábios de tanto tesão! --- Tá gostando de ser fodida pelo próprio irmão, sua safada? --- Já disse ontem, seu maldito pervertido! Eu adoro dar pra você! Passamos a nos beijar apaixonadamente. Não demorou muito para que Fátima gozasse. Eu levei um pouco mais de tempo. Quando não aguentei mais, despejei meu sêmen sobre seu abdômen. Com a mão esfreguei tudo sobre seus seios e sua barriga. --- Quero que o meu cheiro fique impregnado no seu corpo! Para que todos saibam que sou o seu macho! --- Para que todos saibam que somos pecadores... --- Sim! Você mesma disse...como é...que não existe pecado mais grave do que o incesto! --- E que nós vamos arder no fogo do inferno por isso! Dei uma leve gargalhada. --- Bom...então vamos aproveitar para foder muito aqui na Terra! Coloquei as suas pernas sobre os meus ombros. --- Quero meter fundo nessa sua bucetinha deliciosa...e essa posição é ideal! Sem perder mais tempo, passei a socar novamente na minha irmã. Fátima gemia cada vez mais alto. --- Fátima, sabe como se chama essa posição? Ela estava tão concentrada que nem conseguiu responder. --- Garanhão profundo! Perfeita para inseminar uma égua como você! --- Então me enche de leite, maninho reprodutor! Até parece história de pescador, mas suas palavras fizeram eu gozar de novo. Dessa vez dentro da minha irmã. --- Porra, Fátima! Já é a segunda da noite! Assim não vou durar mais uma hora! --- Acabou o fogo, Milto? Ainda nem me pegou de quatro! --- Então vai ser agora mesmo! Minha irmã empinou a bunda e se agarrou na cabeceira de ferro da cama. Eu comecei a pincelar meu pau na sua bucetinha. Fiquei brincando por um minuto ou dois. Fátima implorava para ser penetrada. --- Por favor, enfia logo seu pau em mim, Milto! --- Só uma puta pede para ser comida pelo irmão! Fátima riu. --- Acho que isso já ficou bem claro, né? --- O quê? --- Que agora eu sou sua puta! --- A puta do próprio irmão… Fátima virou o rosto em minha direção. --- Sim! A puta do próprio irmão! Estava pronto para enfiar meu pau até o talo na sua grutinha. Mas então vi seu outro buraquinho apertado piscando pra mim. Será que isso era uma sinal? Será que eu deveria… Este parte do conto já está muito longa, então eu continuo na próxima.
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