Meu nome é Fabrício e tenho 19 anos. Minha irmã se chama Selina e tem 25 anos. Eu sabia que minha irmã era bonita, pois cresci ouvindo piadinhas sobre ela: "Sua irmã é gostosa demais". "Sua irmã tem um peitões maravilhosos". "Sua irmã deve foder gostoso". Eu, particularmente, nunca vi nada de tão especial nela. Mas tudo mudou quando ela engravidou. Finalmente percebi como minha irmã se destacava dentre outras mulheres. Eu li em algum lugar que a grávida brilha de uma forma diferente. Assim que engravidou, minha irmã voltou a morar comigo e com nossa mãe, pois o namorado decidiu ‘tentar a vida’ nos Estados Unidos. Ele conseguiu cruzar a fronteira e mandava dólares todas as semanas. Por estar sempre por perto, eu pude notar, ao longo dos meses, as mudanças em seu corpo. Era difícil saber o que crescia mais: sua barriga ou seus seios. Seus seios já eram grandes, mas agora pareciam balões querendo explodir. Ela mesma brincava que gostaria de manter esse 'silicone natural' depois da gravidez. Eu fui flagrado várias vezes espiando os seus decotes. Minha mãe me olhava feio, mas minha irmã não se importava. Certa vez ela me sussurrou: --- Eles estão gigantes mesmo, né? Não se preocupe com a mamãe! Pode olhar...não me ofendo. Quando minha irmã estava com quase 9 meses de gestação, eu a vi completamente nua no quarto, enquanto passava um hidratante no corpo. Foram menos de 10 segundos, mas fiquei com aquela imagem na minha cabeça. Ela tinha um corpo lindo, com seios fartos e bicos pontudos, coxas grossas e uma barriga grande e redonda. Tive uma ereção quase instantânea. Por sorte, nem ela e nem mamãe me viu. Tentei ignorar meus desejos, mas meu pau babava de tesão. Aliás, talvez seja algo biológico, mas o fato de saber que ela era/é uma mulher fértil, me deixava ainda mais excitado. A única solução foi me trancar no banheiro e bater um punheta deliciosa. Gozei e...me senti muito culpado. Que tipo de pessoa eu era? Desejando a mulher do próximo. Grávida! Minha própria irmã! Enfim, duas semanas depois o meu sobrinho nasceu. Saudável e calminho, mas faminto. Minha irmã o alimentava várias vezes por dia. Porém, eu nunca estava presente nestes momentos. Minha mãe dizia que a lactante precisa de paz para amamentar e não de público. Não sei se ela pensava isso mesmo ou se estava preocupada que um garoto de 19 anos, com hormônios à flor da pele, pudesse ficar impressionado com a cena. Toda vez que minha irmã se recolhia para o quarto, mamãe entrava com ela ou ficava como um pit bull na porta. Isso aconteceu por cerca de 3 meses. Um dia, porém, uma comadre ficou doente e a chamou para ajudar com os afazeres diários. Como meu sobrinho era forte e saudável e minha irmã também estava bem, mamãe não recusou o pedido. A comadre morava em uma cidade a 40km de nossa casa. Assim, caso minha irmã precisasse, mamãe poderia voltar em um instante. Logo depois que ela partiu, minha irmã foi para o quarto alimentar o meu sobrinho. Apesar de tentar negar para mim mesmo, eu estava muito curioso para ver os seus seios cheios de leite, mas não podia simplesmente entrar lá. Passei na frente da porta entreaberta três ou quatro vezes, mas não tive coragem nem de espiar. Acho que não fui muito discreto, pois minha irmã me chamou: --- Fá, pode entrar se quiser! Eu nem tentei disfarçar: entrei logo de uma vez. Minha irmã estava sorrindo. --- Vem mais perto pra ver como esse garoto é faminto! Selina estava sem blusa. Enquanto meu sobrinho mamava em um, o outro seio estava descoberto e vazando um pouco. Era um peitão! Parecia maior do que da outra vez que eu vi, quando ela passava o hidratante. Não perguntei, mas minha irmã se adiantou: --- Sobra muito leite...por isso vaza. Acho que fiz uma cara de "entendi", mas não estava nem pensando direito. Meus olhos estavam vidrados no seu peito. --- Quando o bebê está satisfeito, eu tiro o excesso com uma bombinha manual. Eu fiquei curioso. --- Por quê? --- Meus seios doem se eu não tirar. Selina levou o bebê adormecido para o quarto de mamãe, pois dormiria lá enquanto ela estivesse na comadre. Aí voltou e se sentou para usar a bombinha. Pela primeira vez pude ver o par de peitões cheios de leite. Com a boca seca, perguntei: --- E o que você faz com o leite que sobra, Sê? --- Eu bebo! Senti um choque elétrico percorrendo o meu corpo e alcançando o meu pau. Mais do que duro, eu estava completamente molhado. Minha irmã começou a rir. --- É brincadeira, seu bobão! Não precisa fazer essa cara de espanto! Eu estava sem palavras. --- O leite materno pode ser conservado por até 12 horas na geladeira. --- Então você também dá mamadeira para o bebê? --- Às vezes sim...especialmente de madrugada. --- E...você já...já...provou o leite para saber se é diferente? --- É claro que é diferente! Você acha que eu sou uma vaca? Difícil explicar, mas esse comentário me deixou ainda mais molhado. Minha irmã riu de novo. Não sei se foi de propósito, mas ela olhou para o meu pau antes de fazer a próxima pergunta. --- Você quer...provar...o meu leite? O que aconteceu a seguir? Eu conto na próxima parte deste conto. Não se preocupe: ela sai amanhã.
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