Com a doença de mamãe, minha irmã gêmea virou minha esposa – parte 2 – O remedinho santo
No dia seguinte acordei cedo pra caminhar com mamãe e deixei minha irmã dormindo. Certamente eu não era a sua pessoa favorita naquele momento. Não me arrependia do que tinha acontecido, mas sim de como aconteceu. Eu poderia ter sido mais paciente e tê-la conquistado aos poucos, mas o tesão falou mais alto e eu só enxerguei minha irmã gêmea como uma fêmea pronta para ser fodida. Mônica já estava tomando café quando voltamos pra casa. Mamãe pediu para deitar-se um pouco. Era a oportunidade perfeita para ficar a sós com minha irmã e me desculpar. --- Não sei o que deu em mim...a situação é tão difícil...me sinto tão solitário… --- Isso não é desculpa pelo o que você fez! --- Eu sei, Mônica...mas... --- Eu também estou carente, mas você é um babaca! Mônica saiu bufando da cozinha. Porém, por mais que ela estivesse brava, ela precisava dividir a cama comigo à noite. Ela até tentou mudar as coisas: conversou com mamãe, mas não deu certo. Então veio conversar comigo: --- Mau, você dorme no chão e eu durmo na cama...ou vice-versa. --- Porra, Mônica! Não somos crianças! --- Você parece uma, pois não sabe se comportar. Acabamos dividindo a cama, mas minha irmã colocou um barreira de travesseiros entre nós. --- Mau, vou te matar se você tentar me bolinar! Nada respondi e mal me mexi na cama naquela noite. Fiquei pensando em um plano para "amansar a fera". Considerei as informações que eu tinha: 1. Ela sentia tanto tesão quanto eu. 2. Ela não tinha tempo para sair com alguém. 3. Ela costumava se masturbar na cama. Talvez colocar algum calmante forte em sua bebida? Isso não me ajudaria tanto assim... Ou ela dormiria mais ou não seria capaz de cuidar bem de mamãe. E se, em vez do calmante, eu colocasse algum remédio natural para aumentar o seu apetite sexual? Nunca acreditei neste tipo de receita, mas por que não tentar? Lembram o que eu escrevi na primeira parte deste conto? Inicialmente ela achou absurda a ideia de se masturbar ao meu lado, mas só aguentou 10 dias sem siriricar. O tesão é fisiológico! Todos nós precisamos gozar! Se o remédio fosse bom, e ela fosse obrigada a dormir na mesma cama que eu, certamente não resistiria aos meus avanços. Comprei o remédio e misturei com sua comida. Fiz isso por duas semanas. Fingi que estava doente na primeira semana. E na segunda eu disse que precisava reformular o site da nossa loja virtual. Tudo isso para aumentar a sua carga de trabalho com mamãe. A ideia é que ela não tivesse tempo para ela. Até mesmo seus banhos precisavam ser curtos. Estava quase convencido de que o remédio não fazia efeito algum, mas então vi algo que mudou a minha opinião. Minha irmã penteava os cabelos de nossa mãe, mas ficava roçando uma perna na outra, como se estivesse incomodada com algo. Em certo momento ela colocou uma das mãos sobre a calcinha e se tocou discretamente. O mais excitante é que ela levou um dos dedos até a boca. Meu plano estava realmente funcionando. Mônica não aguentaria mais uma noite sem siriricar. Ela sabia disso. Eu sabia disso. Mas ela não sabia que eu sabia. --- Mau, você pode dormir no quarto da mamãe hoje? Já tinha uma resposta pronta na ponta da língua, mas não foi necessária. --- Filha, você precisa dormir com seu marido! Será que você ainda não aprendeu isso? --- Mamãe, o Maurício é seu filho, assim como eu! --- Eu sou a sua mãe e estou mandando! Minha irmã não tinha outra escolha senão obedecê-la. Eu já estava preparado para essa noite especial. Cheiroso, depilado e pelado. Sim...fiquei pelado debaixo dos lençóis. Mônica deitou-se para dormir, mas estava inquieta. Eu acho que ela esperava que eu dormisse para que pudesse resolver o seu “problema”. A barreira de travesseiros ainda estava lá, mas nem assim ela tinha coragem de se masturbar enquanto eu estivesse acordado. Então decidi que eu começaria, mesmo correndo o risco de estragar tudo de vez. Tirei o lençol sem fazer alarde e passei a me masturbar lentamente. Não queria que ela me ouvisse...mas queria que ela me ouvisse. Eu explico: queria que ela soubesse que eu estava me masturbando, mas não queria que ela pensasse que eu estava fazendo isso para chamar a sua atenção. Era simplesmente uma questão de necessidade. Como eu disse antes, todos nós precisamos gozar. Comecei a gemer baixinho. No começo só fazia alguns ruídos. Depois passei a murmurar palavras e frases como “gostosa”, “meu pau tá duro por você”, “me chupa gostoso”, “vem provar o meu leitinho”. Mônica se mexia na cama, mas nada dizia. Continuei murmurando: “quero comer você”, “dane-se se é proibido”, “eu sei que você também quer”. Finalmente percebi que Mônica também estava se masturbando. Não demorou muito para que ela começasse a murmurar também: “você é meu irmão gêmeo”, “é pecado”, “vamos para o inferno”. E eu murmurava do outro lado do muro de travesseiros: “eu sou um macho...você é uma fêmea”, “não é errado”, “ninguém vai saber”. Então recebi o sinal verde: “Se ninguém vai saber, vem aqui me comer”. Joguei os travesseiros para longe e montei em Mônica. Era melhor agir rápido antes que ela se arrependesse. Passei a bombar gostoso naquela bucetinha molhada de tesão. Nosso corpos se encaixavam perfeitamente. Como se fôssemos, realmente, duas metades iguais. Senti um choque quando meus lábios encontraram os seus. Era como se um selo sagrado tivesse sido quebrado. --- Agora me come de quatro, Mau! Quero dar de quatro! Mônica empinou o bumbum e afundou o rosto na cama. Minha irmã gemia cada vez mais alto. ---Mete, Mau! Mete! Você não fez um escândalo pra me comer? Então aproveita! Aumentei o ritmo das bombadas. --- Estou quase gozando, Mônica! --- Vou gozar também! Não para! Não para! Sabia que minha irmã não usava qualquer método contraceptivo, então fiquei na dúvida se podia gozar dentro dela. --- Onde você quer que eu goze, Mônica? --- Dentro de mim...dentro de mim! --- Mas você não… --- Foda-se! Vamos bagunçar a árvore genealógica da família! Mônica estava tão excitada que nem se importava mais. Ela só queria fuder até desmaiar. E eu também. --- Tô gozando, Mau! Tô gozando! Goza comigo!!! E eu gozei. Enchi minha linda irmã gêmea com meu leite incestuoso fértil. Enquanto jorrava dentro dela, pensei no que aconteceria se ela engravidasse de mim. Estranhamente, isso não me assustou, mas sim me excitou. Pegamos no sono assim...pelados, abraçados e gozados. No dia seguinte...o resto da história fica pra depois.
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Caralho maluco tu tá doido é?
Comer a irmã ok, tá muito bom, agora engravidar, caralho meu se isto não fosse um conto eu diria que vc tá é doido meu.
😂 Votado.
Comentou em 09/09/2021
Que delícia de conto, fiquei molhadinha. Espero que tenha continuação