Fodendo a minha própria irmã...a dez passos dos nossos pais – Parte 6
Pulei a janela sem ser notado. Voltei da padaria com alguns doces, além do pão fresquinho. Quando cheguei, nosso pai olhou pra mim com um olhar preocupado, mas também desconfiado. --- Por que demorou tanto? A padaria não é tão longe assim... Expliquei que, no caminho, encontrei um velho amigo que me pediu um favor: ajudá-lo a transportar um sofá. --- Que amigo? Transportar para onde? É claro que eu já estava preparado para todas as perguntas que ele poderia me fazer quando eu chegasse em casa. Ele pareceu satisfeito depois do interrogatório. Sentamos para comer. Nosso pai estava um pouco quieto, mas nossa mãe estava bem feliz. --- Semana que vem nós vamos até #####* para comprar alguns tecidos. (*cidade que fica a 120km) Mamãe é costureira, por isso sua empolgação. --- Aliás, Fátima, nós podemos levar nossa netinha nesta pequena viagem? --- Claro, mãe! Ela vai adorar. --- Seu pai também quer comprar algumas coisas lá... --- Tipo o quê? --- Não sei... Finalmente nosso pai quebrou o silêncio, mas não foi pra responder a pergunta de minha irmã: --- Sobre aquela barulheira de madrugada... Meu sangue gelou. Tenho certeza que minha irmã quase desmaiou de medo. Não tinha a mínima ideia do que ele iria dizer. Considerando que mamãe estava tão contente, certamente ela nem desconfiava de nosso caso incestuoso. Será que papai teria coragem de falar sobre nós dois na frente dela? Agora já não havia mais o que fazer além de esperá-lo terminar o raciocínio. Então ele olhou para a minha sobrinha: --- Querida, você não pode brincar de madrugada! Todo mundo está dormindo! Antes que minha sobrinha se manifestasse, Fátima complementou: --- Eu não te disse, filha!? O vovô ouviu você batendo na parede! Acho que a menina ficou sem entender do que eles falavam. --- Desculpe, papai! Ela estava muito agitada! Nosso pai começou a rir. --- Filha, ela pode fazer o barulho que quiser! O vovô só está brincando com ela! Minha irmã passou a rir também. Por mais que eu estivesse aliviado, algo ainda me incomodava. Passei o dia inteiro fora de casa fazendo alguns consertos. Só consegui falar com Fátima à noite, depois que nossos pais já estavam no quarto. --- Caralho, Milto! Eu quase morri quando papai falou do barulho! --- Você não acha isso estranho? --- O quê!? --- Tive a impressão de que ele jogou uma isca...esperando que a gente mordesse. --- Como assim? --- Acho que estou paranoico...besteira minha...esqueça! Resolvi não compartilhar minha teoria com minha irmã, pois ela já é bastante medrosa. Se eu falasse o que pensava, talvez estragasse tudo entre nós! Em resumo, fiquei desconfiado que nosso pai soubesse exatamente o que se passou naquele quarto. Obviamente ele queria poupar nossa mamãe dessa história toda. Mas, ao mesmo tempo, queria nos avisar...ou assustar. Algo do tipo: vocês estavam transando/vocês sabem que eu sei/parem agora ou vou tomar outra atitude. De certa forma, era quase como um jogo. Ele nos falou do barulho para saber se isso nos afetaria. Depois observou nossos rostos apavorados para ter certeza de que estava certo. Talvez ele esperasse uma confissão e um pedido de desculpas também. --- Fátima, acho melhor a gente parar um pouco com… --- Sim...com certeza...é muito arriscado. --- Na semana que vem a gente conversa sobre isso. Esperei os dias passarem… O dia da viagem chegou. Por volta das 08 horas da manhã eles saíram de casa. Por segurança, aguardei 15 minutos para tirar a roupa. Minha irmã lavava a louça e eu a abracei por trás, esfregando meu pau em suas roupas. Ela levou um susto. --- Tá louco, Milto! E o papo que tivemos sobre parar? --- Estamos sozinhos em casa! Não podemos perder essa oportunidade! --- Tenho medo...você é maluco...não sei se… --- Quero chupar sua bucetinha ali no sofá! Poucas mulheres recusariam essa oferta. Fátima abriu bem as pernas e empurrou meu rosto contra a sua vagina. Passei a chupá-la como se minha vida dependesse disso. Com um dos meus dedos eu massageava, delicadamente, o seu grelo. --- Chupa...põe a língua...vai…no meu sininho... Fátima dava as ordens e eu só obedecia. --- Caralho, Milto! Já vou explodir! Seu corpo começou a tremer como se sofresse uma convulsão. Mesmo assim eu não parei de chupá-la. Enquanto ela tremia, eu lambia. --- Porra, Milto! Nem me lembro a última vez que gozei assim...puta que pariu! --- Que bom que estamos sozinhos em casa porque... Fátima riu. --- Gemi alto pra caralho! --- Que tal um 69? --- Com certeza, maninho! --- Mas não aqui! --- No meu quarto? --- Que tal a cama de nossos pais? --- Caralho, Milto! Só um pervertido como você pensa nessas coisas! Peguei minha irmã pela mão e fomos para lá. Fátima deitou-se por cima de mim. Fátima sabia mamar um pau, mas não era só isso que me excitava. Eu podia sentir cada centímetro de seu corpo se esfregando no meu. Seu sexo quicava no meu rosto. Não demorou muito para que eu enchesse a sua boca de leite. Vocês já sabem disso, mas não custa escrever de novo: Fátima não desperdiçava uma única gota. Coloquei Fátima de quatro. Esta cama, assim como a do outro quarto, tinha uma cabeceira de ferro. Mas não é só isso: essa cama era muito especial. --- Fátima, você sabia que essa cama é da época do casamento dos nossos pais? --- Claro! Mamãe se orgulha disso! Diz que é o amuleto que mantém eles juntos até hoje! --- Será que vai nos manter juntos também? --- Não sei, mas vamos aproveitar o agora… --- Você tem razão! Pincelei meu pau na sua rachinha, mas penetrei novamente o seu cuzinho. Lentamente comecei o vai e vem. --- Você gosta de um cu, hein maninho? --- Só do seu… --- Aham...sei… Meu pau entrava até o fundo do buraquinho da minha irmã. --- Você tem um cu bem guloso, Fátima! --- Meu marido nunca disse isso… --- E se você voltar para seu marido, como vai explicar esse cuzinho arrombado? --- Vou contar que meu irmão adorava me pegar por trás! Fátima começou a rir. --- Só estou brincando com você, Milto! Eu nunca mais vou voltar pra ele! Talvez ela considerasse ficar comigo. Sei que parece uma ilusão...mas gostei de pensar em nós dois como um casal de verdade. Aumentei o ritmo das bombadas. Fátima aumentou o volume dos gemidos e se agarrou na cabeceira de ferro. Como aconteceu no outro quarto, ela passou a bater na parede. Pá-pá-pá-pá-pá-pá-pá-pá-pá-pá-pá-pá-pá-pá-pá-pá-pá!!!! --- Quantas vezes será que mamãe segurou nessa cabeceira enquanto dava o botãozinho pro papai? --- Mamãe não dá o cuzinho! --- Mas a filha dela dá! --- Eu dou...mas só pro meu irmãozinho! Pá-pá-pá-pá-pá-pá-pá-pá-pá-pá-pá-pá-pá-pá-pá-pá-pá!!!! --- Papai fodeu mamãe aqui...você nasceu! Continuei com meu raciocínio. --- Papai fodeu mamãe aqui...eu nasci! Fátima resolveu fazer uma piada. --- É...mas papai fodia o outro buraco...senão nem existiríamos… Pá-pá-pá-pá-pá-pá-pá-pá-pá-pá-pá-pá-pá-pá-pá-pá-pá!!!! --- Calma que chegará a vez do outro buraco também! --- Ótimo! Porque minha buceta tá com saudade do seu pau! Depois de um comentário tão carinhoso, eu precisava comer a sua buceta antes de gozar. Posicionei meu pau em sua rachinha e enfiei de uma vez. Fátima soltou um longo gemido. --- Tá gostoso assim, sua safada? --- Soca seu pau até as bolas, seu safado! Pá-pá-pá-pá-pá-pá-pá-pá-pá-pá-pá-pá-pá-pá-pá-pá-pá!!!! --- Só se você admitir que é a puta safada do seu irmão! --- Eu sou a puta safada do meu irmão...eu sou a puta… --- Mais alto! --- Eu sou a PUTA SAFADA do meu irmão! --- Mais alto! Os vizinhos ainda não ouviram! Pá-pá-pá-pá-pá-pá-pá-pá-pá-pá-pá-pá-pá-pá-pá-pá-pá!!!! --- EU SOU A…PUTA...SAFADA...DO MEU PRÓPRIO IRMÃO! --- Vou gozar, Fátima! CARALHO!!!! --- TÔ GOZANDO TAMBÉM! TÔ GOZANDO TAMBÉM!!! Era como se nossos corpos estivessem sincronizados. --- Caralho, Milto! Você me encheu de leite hoje! Vou precisar tomar um banho! --- Lave bem essa bucetinha...sabe como é...a cama é milagrosa para gerar novas vidas… --- Vira essa boca pra lá, seu idiota! Esse dia só estava começando, mas eu acho que essa parte já está muito longa. Espero que vocês estejam interessados na próxima.
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