Fodendo a minha própria irmã...a dez passos dos nossos pais - parte 2
Como eu estava dizendo, ainda ficamos deitados, grudados e anestesiados por alguns minutos. Depois Fátima levantou-se, foi ao banheiro e para seu quarto. Eu peguei no sono e só acordei perto do meio-dia com uma forte ressaca. A ressaca não era moral, mas sim por causa do álcool mesmo. Eu não me sentia mal por ter comido a minha irmã, pois aquilo aconteceu naturalmente. Não foi algo planejado. Simplesmente decidimos, juntos, seguir em frente. Por outro lado, não sabia como Fátima reagiria quando me visse, mas seria difícil me ignorar em uma casa tão pequena. Quando sentamos para almoçar ela não olhou pra mim, muito menos disse alguma coisa. À tarde saiu com a filha e com mamãe e só voltou à noite. Tentei falar com ela, mas fui ignorado. Talvez ela precisasse de mais tempo para processar tudo o que aconteceu. Sei que eu não mudaria meu modo de agir e a trataria como a irmã que eu amava. Eu só queria conversar...pra saber como ela se sentia... Pois bem, por alguns dias minha irmã não me olhou nos olhos e só falou comigo o necessário. Dormia cedo e acordava cedo para ajudar a nossa mãe com alguns afazeres. Procurava não ficar sozinha em momento algum. Eu já estava cansado daquilo. --- Fátima, precisamos conversar! --- Eu não quero conversa contigo! Não confio mais em você! --- Nós dois somos adultos e precisamos falar sobre o que aconteceu. --- Lá vem você com esse papo de “nós dois somos adultos”. Olha a MERDA que deu depois de você falar isso naquela noite. --- Fátima, você está com raiva de mim ou de si mesmo? Porque foi você que começou tudo! --- Porra nenhuma! Você que começou a bater uma punheta na minha frente...desrespeitando a própria irmã. --- Você que me convidou para deitar do seu lado... --- Mas não era… --- E você que começou a me punhetar… --- Mas foi você que montou em mim e me comeu! --- Eu estava bêbado. Você estava bêbada. Ambos são responsáveis por... --- Eu sei muito bem o que fiz...mas me arrependo pra caralho. --- Eu não me arrrependo nem um pouco! Foi uma foda incrível. --- VAI TOMAR NO CU, Milto! E Fátima me deixou falando sozinho. Não foi a melhor conversa de todas, mas foi um começo. Eu sabia que, em algum momento, a raiva passaria. Três dias depois minha irmã me procurou. --- Milto, quero falar contigo. --- Claro...claro... --- Eu te contei que a situação com meu marido não era boa. --- Sim...eu me lembro. --- Eu não transo com ele há mais de 6 meses e... Deixei que ela desabafasse. --- Em casa eu cuido da minha filha sozinha...e ela não me deixa em paz um segundo...e... --- Ela é elétrica! Fátima sorriu. --- Sim, isso é bom...mas...recentemente eu não tive tempo pra mim, sabe? --- Aham. --- Nem pra me masturbar. Fátima deu um outro sorriso, mas dessa vez mais envergonhado. --- Por isso que deu merda naquela noite, Milto. Eu só escutava. --- Foi a tempestade perfeita: uma mulher muito carente + álcool + um homem. --- Eu também estava carente e... --- Eu sei, Milto. --- E o que a gente faz agora? --- Nada. A gente finge que não aconteceu. E a vida segue. --- Você me perdoa, Fátima, mas eu não vou fingir que não aconteceu porque... --- Por quê? --- Porque pra mim não foi uma experiência ruim. --- Como assim, Milto...você comeu a própria irmã! --- Eu penso assim: é melhor enxergar o lado positivo das coisas. --- E como essa experiência poderia ser positiva? --- Você gozou naquela noite? --- Porra, Milto. Que pergunta é essa... --- Você sabe que eu gozei. E você? ---Eu...eu...porra, Milto...que pergunta filha da puta! --- É tão difícil assim admitir que foi uma boa experiência? --- Ok. Foi uma...uma...experiência...e eu gozei sim. Mas somos irmãos e nunca mais vamos falar disso. A conversa terminou ali. Eu fiquei pensando comigo: como algo bom poderia ser...ruim. Não sou idiota, entendo que a nossa situação era atípica. Incesto é aquele tipo de palavra que nem pode ser dita em voz alta. A pessoa prefere confessar um homicídio do que admitir que dormiu com alguém da família. De qualquer forma, minha intenção era manter tudo em segredo. Eu só não queria...parar. Aos poucos meu relacionamento com minha irmã voltou ao normal. Depois de mais uma semana já estávamos sorrindo e brincando juntos. Ela fingia que nada tinha acontecido e eu fingia que aceitava isso. Ainda assim, eu não conseguia deixar de pensar nela como mulher. Então decidi que eu deveria tentar algo com ela de novo. Se ela me mandasse à merda, paciência. Mas se houvesse uma chance, eu aproveitaria. --- Fátima, vamos tomar um trago essa noite? --- Melhor não, Milto! Sabe como é... --- Porra, Fátima. Quer dizer que a gente nunca mais vai beber juntos? --- Não é isso...é que...precisamos voltar a ter uma relação normal de irmãos. --- Tá bom. Vou beber sozinho então. Embora ela tivesse recusado meu convite, eu não considerava isso uma derrota. Ela não se irritou, não me xingou e não me deixou falando sozinho. Esperei meus pais irem dormir e comecei a tomar uísque com energético. Minha intenção não era ficar bêbado, mas sim provocar a minha irmã. Porque eu sabia que, tanto quanto eu, ela gostava de tomar uns goles. Eu apostava que, eventualmente, ela viria ver o que eu estava fazendo. Por volta da meia-noite ela apareceu na sala. --- Já tá bêbado, Milto? --- Nada! Sobrou bastante uísque, tá a fim? Fátima pensou por alguns segundos...e aceitou. --- Só um copo com energético! --- Putz...acabou! --- Então vai puro mesmo! Ela se sentou ao meu lado no sofá. --- O que você está assistindo? --- Um filme de terror que baixei ontem. --- Porra, Milto! Por que não me chamou? --- Eu chamei você! --- Pra beber, não para assistir a um filme! --- E o que você está fazendo agora? --- Você sabe que eu não resisto a uma cachaça! Nós dois rimos. --- Pelo menos não é um pornozão! --- Pornô só depois que você for domir. --- Você é muito punheteiro, Milto! --- Quer que eu coloque o filme de terror no começo? --- Sim! Vi essa última cena e fiquei interessada. Assistimos ao filme, mas não paramos de beber por quase 2 horas. --- Agora vou dormir e você fica aí sozinho com a sua punheta. --- Não quer ficar para o pornozão? Fátima gargalhou. --- Nem pensar! Vou me deitar...até amanhã, Milto! --- Você pode voltar aqui na sala se tiver vontade. --- Eu não vou voltar! --- Mas se você voltar… --- Chega dessa palhaçada...eu não vou voltar aqui! --- Tudo bem! Mas se voltar… Era tudo ou nada...e eu já tinha o nada, então por que não me arriscar? --- Se voltar, já venha totalmente pelada porque eu quero te comer neste sofá aqui! Fátima nem se deu ao trabalho de me responder. Quando ouvi a porta do quarto se fechar, aceitei a derrota, mas não perdi o tesão. Tirei as minhas roupas e comecei a tocar uma punheta demorada. Quando estava quase gozando...parava e esperava por um tempo. Enfim, mais do que gozar, eu queria me divertir. Porém, depois de uns quinze minutos, fui envolvido por aquela tristeza que só atinge gente bêbada e decidi que o melhor a fazer era dormir. Estava pronto para colocar o pijama quando ouvi algo que me deixou duro instantaneamente: o som do trinco da porta do quarto de Fátima. Alguns segundos depois apareceu das sombras a minha irmã totalmente pelada. Fátima tinha os seios médios em forma de gota. Suas coxas eram grossas e firmes. Alguns pelos cobriam a sua buceta, mas nada exagerado. Ela veio em minha direção e me empurrou para o sofá. --- Vamos arder no fogo do inferno, seu filha da puta! Sem perder tempo, Fátima sentou em mim. Nossos corpos se encaixaram e começamos o vai e vem. Ou melhor, o pula-pula. Minha irmã me olhava nos olhos enquanto falava. --- Eu tentei dormir, porra! Mas você colocou minhocas na minha cabeça! E ela prosseguiu. --- Você é diabólico, Milto! Fui para o quarto, mas só conseguia pensar no seu pau. --- E meu pau só pensava em você! --- Isso não é normal, Milto! Uma irmã sentar na piroca do irmão! --- Pode não ser...comum...mas é gostoso pra caralho! Passei a chupar seus seios maduros. --- Porra, Milto! Assim eu vou gozar em dois minutos. --- Fala mais baixo, Fátima! Se o papai abrir a porta… --- Se o papai abrir a porta ele vai ver o filho socando o pau na filha! Não foi isso que você me disse na outra noite? Fátima parecia bem mais relaxada e excitada do que na nossa primeira vez. Se ela não se importava em ser flagrada, eu também não. Coloquei ela deitada no sofá e passei a bombar na posição frango assado. Fátima cruzava as pernas por trás do meu corpo, como se quisesse me prender dentro dela. --- Tô adorando dar pra você, Milto! --- Eu tô adorando te comer, Fátima! --- Então soca forte na minha bucetinha que eu quero gozar! Não demorou muito e senti seu corpo tremer. Coloquei a mão sobre a sua boca só por garantia. Fátima gozou tanto que chegou a me molhar. Depois do êxtase ela voltou a pensar mais racionalmente. --- Isso é muito errado, Milto! A gente foder é muito errado! Eu não parei de bombar para ouvir essa ladainha. --- Acho que não existe nenhum pecado mais grave do que o incesto, Milto! --- Não pode ser pecado se é tão bom! --- Não é assim que funciona! --- Eu só vou parar quando gozar! --- Se papai abrir a porta nós estamos fudidos! Pensei comigo: lá vem essa história de novo. --- Milto, essa é a última vez, tá bom? A última! Eu não quero mais! Nunca mais! Eu sabia que não seria a última. Se teve uma segunda, por que não uma terceira? Ainda assim, eu resolvi entrar no seu joguinho. --- Se é a última mesmo, então me mama um pouco! --- Porra, Milto! Uma irmã mamar o irmão? Você não acha que é demais? --- Demais? Seu IRMÃO está com o piroca enterrada na sua bucetinha! --- Tá bom, Milto! Mas você vai...gozar...na minha… --- Se é nossa última vez mesmo, acho justo que você sinta o gosto do meu leite! Fátima se ajoelhou e passou a me chupar. --- Mama o seu maninho, mama! Minha irmã tirou meu pau da boca por um segundo. --- Você é muito pervertido mesmo, Milto! --- Nunca imaginei que um dia seria mamado pela minha irmã! Não aguentava mais e precisava gozar. Achei melhor avisá-la. Sabe como é: criar uma relação de confiança. --- Vou gozar, Fátima! Chupa, chupa...não deixe uma gota escapar! Minha irmã engoliu tudinho sem fazer cara feia. --- E aí, qual é o gosto do leite do seu próprio irmão? Fátima me olhou nos olhos com certo desdém. --- Porra tem gosta de porra, né? --- Se você diz. Fátima levantou-se e foi para o banheiro. --- Não acredito que fizemos isso de novo! Merda...merda...merda! Eu dormi como um anjo, então acho que não vou para o inferno por ter comido a minha irmã de novo. Sei que no dia seguinte… Isso fica pra próxima parte.
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