Fodendo a minha própria irmã...a dez passos dos nossos pais – Parte 8
Em minutos eu estava duro de novo e pronto para... Então meu telefone começou a vibrar. Era mamãe. Sentei na cama, pedi para que Fátima me punhetasse e coloquei no viva-voz. --- Filho, tudo bem com vocês? --- Sim, mamãe! Melhor, impossível! Fátima sorriu com o canto da boca. --- Filho, nós já estamos na cidade! E….só um segundinho... Fiz sinal para que minha irmã me mamasse. --- Filho, a Fátima está aí perto? --- Grudada em mim, mamãe! Eu nunca mentiria para a nossa mãe. --- Ah….tá...nós podemos deixar a XXXXX (nome da filha da minha irmã) brincando na casa da prima? Fátima só levantou o polegar. --- Sem problemas, mamãe! --- Ah...que bom que ela concordou...eu já sabia...é que...já deixamos ela lá. --- Tudo bem. --- É...seu pai também pediu que eu avisasse que nós chegamos em 15 minutos. --- Tá certo...não precisa se apressar… --- Espera um pouco...só um segundinho...ele falou 15 minutos no máximo...mas que pode ser antes disso. --- Tá certo, mamãe! Essa era a confirmação daquilo que já tínhamos quase certeza: nosso pai realmente sabia o que estava rolando entre mim e minha irmã. Mamãe desligou o telefone. Eu não precisei abrir a boca. --- Puta que pariu, Milto! Ele sabe de tudo mesmo! E agora? Eu não sabia o que dizer. Por mais que eu estivesse desconfiado, foi diferente quando tive a certeza de que estava certo. Minha irmã olhava para mim esperando por uma resposta. --- Acorda, Milto! O que vamos fazer agora!? Respondi a primeira coisa que me veio à cabeça: --- Vamos foder! Coloquei minha irmã na posição papai-mamãe e a penetrei. Eu não sei explicar exatamente o que eu sentia. Era como se eu quisesse mostrar que nós não seríamos intimidados pelo nosso pai. Bastava de joguinhos e ameaças! Nós não pediríamos desculpas. Nós não nos esconderíamos com medo. Ele não varreria nosso caso incestuoso para debaixo do tapete. Ele teria que encarar a sujeira de frente. --- Vamos ver se papai é tão corajoso assim... --- Milto, precisamos parar! Precisamos parar agora! --- Papai está blefando, Fátima. Ele não vai chegar aqui em 15 minutos! Ele sabe que a gente está fodendo! --- Por favor, Milto...a gente precisa parar… O apelo da minha irmã me deixou ainda mais excitado e eu aumentei o ritmo das bombadas. --- E se não pararmos? Eu olhava fixamente para seus olhos. --- Milto, eu não quero que mamãe nos veja assim! Suspirei profundamente e disse: --- Eu quero! --- MILTOOO!!! --- Toda a verdade ou nenhuma verdade! Não foi o que você disse antes? Fátima hesitou por alguns segundos, mas pareceram horas para mim. --- Milto, ninguém vai nos aceitar assim! Fátima tinha razão: ninguém nos aceitaria assim. Esse papo de que “toda forma de amor é válida” é uma mentira deslavada. ALGUMAS formas de amor são válidas...e só para alguns. Ninguém pensa em mim e na Fátima. Ninguém quer pensar. Porque pensar exigiria um posicionamento. --- Fátima, eu quero ficar com você! Eu não vou desistir da gente! --- Eu também quero...mas… --- Eu te amo, Fátima! --- Eu também te amo, Milto! --- Então vamos assumir nosso relacionamento! --- Eu tenho medo, Milto! Coloquei minha irmã deitada de bruços na cama, com o rosto virado para a porta. --- Vamos enfrentar esse medo juntos! Ninguém poderá nos separar! Voltei a penetrar a minha irmã. Meu pau pulsava dentro dela. Eu queria que papai me visse assim...montado na minha irmã. O filho fracassado socando o pau na princesinha dele. Sim, eu era um fracasso. Desempregado...sem um real no bolso...voltando a morar com os pais aos 32 anos de idade. A única coisa que eu consegui tirar do velho foi a minha irmã. Agora ela já não era mais a princesa dele, mas sim a minha mulher. E ele não poderia tirá-la de mim. --- Milto, nós realmente vamos contar para a mamãe sobre nós? --- Ela vai descobrir sozinha quando chegar em casa! Fátima gemeu alto. Escutamos o barulho do trinco da porta da frente. Parecia que o meu coração estava na cabeça da minha rola. --- Milto, eu não estou mais com medo! Escutei mamãe nos chamando: --- Crianças, chegamos! Onde vocês estão? Não éramos mais crianças e mamãe descobriria isso em breve. Éramos um macho e uma fêmea: seus filhos se entregando ao puro desejo carnal, sem se importar com as consequências. Será que mamãe ainda nos amaria depois de ver nossos corpos entrelaçados como se fossem um só? Eu não queria magoá-la. Certamente Fátima também não. Mas é como dizem: melhor puxar o esparadrapo de uma só vez do que aos pouquinhos. Mesmo porque, ela também merecia a verdade nua e crua. Ouvi passos vindo em nossa direção. Nós dois não tirávamos os olhos da porta do quarto. Aumentei o ritmo do vai e vem. Já não havia mais nada a esconder. --- Fátima, você quer casar comigo? --- EU QUERO! EU QUERO SER A SUA ESPOSA E A MÃE DOS SEUS FILHOS! Vi uma sombra se aproximando da porta. --- Caralho, eu vou gozar! Goza comigo, Fátima! --- Puta que pariu, Milto!!! Alguém fechou a porta com força. Não era o que eu esperava, mas ainda assim não parei de injetar leite na buceta da minha irmã por um bom tempo, como se eu fosse uma máquina. Fiquei surdo, cego e mudo por alguns instantes. Pela primeira vez na minha vida, quase desmaiei de tanto tesão. De repente, como se um interruptor fosse ligado na minha cabeça, passei a ouvir vozes fora do quarto. Eram meus pais conversando, ou melhor, discutindo. --- Quem está ali dentro? Por que você fechou a porta com violência? --- Ninguém está ali! É que eu esqueci de pegar uma coisa lá na prima...precisamos voltar. --- Eu quero entrar no meu quarto! Eu ouvi algo….eu preciso entrar….eu ouvi algo… --- Você não vai entrar! Eu não vou permitir! --- Como assim? Você nunca falou comigo desse jeito! --- Vamos embora daqui agora! Você não pode ver isso! --- Eu ouvi algo e preciso ver pra ter certeza! Deixa eu entrar! Fátima, você está aí? --- Agora! Ainda estávamos anestesiados, mas escutamos papai arrastando mamãe para o carro. --- Não pode ser...não pode ser...eu ouvi a Fátima...acho que ouvi o Milto...não pode ser… Depois que o tesão passou, eu senti pena de mamãe. Sinceramente, torci para que ela não tivesse entendido o que estava acontecendo naquele quarto. Minha irmã se levantou da cama toda gozada e foi tomar banho. Eu arrumei tudo e também fui tomar banho, mas no outro chuveiro. Não trocamos mais palavras naquele momento. Depois disso sentamos à mesa e ficamos esperando. Não sei bem o quê. Eu sei que todo mundo quer um final feliz, mas a vida real, às vezes, é um pouco amarga. Amarga não...agridoce. Porque eu sabia que nunca mais veria Fátima como minha irmã. Agora ela seria a minha mulher. Mas teríamos que enfrentar mil obstáculos para viver esse amor proibido. A melhor parte da história termina aqui, embora esse não seja exatamente o fim. Talvez você queiram ouvir mais. Ou talvez já estejam satisfeitos com tudo o que eu escrevi. Espero que tenham gozados, digo, gostando desse conto. Uam história real também pode ser chamada de conto...ou não? Enfim, obrigado se você chegou até aqui.
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