Com a doença de mamãe, minha irmã gêmea virou minha esposa – parte 3 – Mamãe quer um...
No dia seguinte acordei com o barulho do chuveiro. Minha irmã cantarolava enquanto se banhava. Certamente de bom humor, não estava arrependida da noite que tivemos juntos. Isso me incentivou a lhe fazer uma surpresa: entrei de fininho dentro do box. Mônica se assustou: --- MAU! Mamãe já está de pé! --- Ela não vai vir aqui! Meu pau duro já roçava o corpo de Mônica. Pincelei a entrada de sua bucetinha, mas ela se afastou. --- Já arriscamos demais ontem à noite. Preciso ver um ginecologista antes de… Eu entendi tudo imediatamente. Natural que aquele papo de “vamos bagunçar a árvore genealógica da família” era apenas um efeito do tesão enorme que ela sentia no momento. --- Mas eu posso te chupar e… --- E o quê, Mônica? --- Dessa vez eu vou engolir tu-di-nho! Minha irmã não me esperou dizer qualquer outra coisa. Colocou-se de joelhos e engoliu meu pau inteirinho. A água batia em seu rosto, mas isso não a impedia de abrir os olhos. Seu olhar era de puro desejo. E minha irmã era linda...ainda mais com os lábios em volta do meu cacete. Estava quase gozando quando ouvi a voz de mamãe! --- Maurício, preciso falar com a Mônica! Levamos um baita susto, mas não nos mexemos. --- Ela não está aqui mamãe...digo...senhora. --- Pode me chamar de mamãe, eu não ligo! --- Acho que ela está no quarto...ou não sei… --- Eu a vi entrando no chuveiro. Mônica não sabia o que fazer. Os olhos arregalados e a boca cheia com meu pau. --- Estou sozinho aqui dentro! --- Sei… Meu sangue estava concentrado em outro lugar além do meu cérebro, então não consegui inventar uma mentira melhor. Fez-se silêncio. Fiz sinal para que minha irmã continuasse me mamando. Estava quase lá de novo. --- Maurício, a Mônica não está no quarto! Outro susto. Fiz sinal para que minha irmã parasse, mas ela me ignorou. Pelo contrário, aumentou o ritmo da mamada. --- Não sei..ma...ma...mãe...acho que… Eu não aguentava mais. Estava pronto para explodir. --- Acho que...ahhhhhhh...caralho! --- Diga pra ela vir falar comigo...quando terminar o que estiver fazendo! Eu não sei se mamãe sabia exatamente o que Mônica estava fazendo. Mas eu posso dizer que ela fazia muito bem. Conforme prometido, ela engoliu cada gota do meu leite. --- Agora saia de fininho, Mônica! --- Pra quê? Mamãe não se importa! --- Como assim!? --- Ela não lembra que nós dois somos filhos dela! --- Sim...eu sei disso...mas… --- Ela tem certeza de que você é meu marido! --- Então a gente pode se comportar como... --- Nós podemos transar quando quisermos...e onde quisermos. Mônica me deu um beijo e foi para o quarto. Eu pensei em segui-la, mas lembrei que nossa mãe queria falar com ela. Depois da conversa, Mônica saiu para sua consulta com o ginecologista. Eu fiquei cuidando de mamãe, mas ela não me disse nada. Na volta, minha irmã me explicou que voltaria a tomar anticoncepcional e não poderíamos transar sem camisinha por 40 dias. Parecia um preço pequeno a se pagar. --- E o que mamãe queria falar com você? --- Besteira! Deixa pra lá! --- Vou ver se ela está dormindo e… --- E eu vou te esperar no nosso quarto! Pois bem. Éramos oficialmente um casal. Até tínhamos o NOSSO quarto. Por sorte, mamãe estava apagada depois do almoço. Minha irmã me esperava completamente nua. Começamos a nos beijar como um casal apaixonado. Meus dedos percorriam o seu corpo como se estivessem descobrindo um novo tesouro. Comecei a masturbá-la com dois dedos...depois três. Mônica não resistiu e deitou-se. Pela primeira vez, passei a chupá-la. Minha irmã apertava suas coxas contra meu rosto e pecoço, quase me sufocando. Nem que eu desmaiasse tentando, eu só pararia quando ela gozasse. Não demorou muito. Acho que ninguém chupava aquela bucetinha gostosa há bastante tempo. Mônica passou a gemer gostoso. --- PORRA, Mau! PORRA!!! PORRRRAAA!!! Eu estava feliz em fazê-la gozar. --- Agora é a minha vez! Não precisei dizer de novo: em alguns segundos os seus lábios já envolviam o meu cacete, que estava duro como pedra. Mônica sabia mamar um pau, mas eu queria comê-la. Não aguentando mais de tesão, eu implorei: --- Pega a camisinha, Mônica! Preciso foder você AGORA! Minha irmã sorriu e abriu a gaveta da mesa de cabeceira. Ela hesitou por alguns segundos antes de me dizer: --- Não é possível! Eu comprei várias! Eu estava um pouco impaciente e muito excitado. --- Pega qualquer uma! Não precisa escolher! --- Nenhuma...elas sumiram… --- Você não guardou em outro lugar!? Eu continuava punhetando meu pau para não perder o tesão do momento. --- Não...eu tenho certeza! Como em um passe de mágica, todas as camisinhas haviam sumido. --- Porra, Mônica! Então vai sem camisinha mesmo! --- O QUÊ!? Nem dei tempo para que minha irmã reagisse. Montei sobre ela e enfiei de uma vez. Mônica deu um longo gemido. Suas pernas entrelaçavam o meu corpo. Não era pra ser assim...mas o tesão falou mais alto. O tesão sempre fala mais alto. Eu não era contra a ideia da camisinha, mas comer a minha irmã NO PELO era fantástico. --- A culpa é da mamãe, Mau! A culpa é dela! Não parei de bombar naquela grutinha deliciosa, mas prestei atenção ao que ela dizia. --- Hoje de manhã...ela veio falar comigo...eu não queria te contar… Minha irmã gemia tanto que mal conseguia falar. --- O que ela te disse, Mônica? --- Ela me disse que...ela quer um...netinho! Essa confissão me deixou ainda mais duro. Aumentei o ritmo das bombadas. --- E por que você não queria me contar? --- Porque eu sabia que isso te deixaria super excitado e… ---E...o quê? --- E você seria contra o uso da camisinha! --- Não sou contra...mas...vai me dizer que não é melhor assim? --- É melhor...mas estou entrando no meu período fértil… --- Talvez seja o destino! --- O QUÊ!? --- Talvez mamãe mereça um netinho… Depois de toda essa conversa, eu já estava pronto para gozar. Mônica só gemia profundamente, então encarei isso como uma aprovação. Assim como na noite anterior, eu despejaria meu leite dentro dela. E meus espermatozóides também. Sobre o depois...a gente resolveria depois. Foram dois...três jatos de porra dentro de minha irmã. Depois disso eu a beijei e repousei sobre o seu peito. Falamos nada. Ficamos ali por alguns minutos em silêncio. Então… Isso fica pra próxima parte.
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