Fodendo a minha própria irmã...a dez passos dos nossos pais – Parte 5
No dia seguinte acordei assustado. Era por volta das 07 horas da manhã e eu sabia que nossos pais já estavam acordados. Minha ideia nunca foi adormecer na mesma cama que a minha irmã. E agora simplesmente abrir a porta do quarto não era uma opção. Como eu explicaria minha sobrinha dormindo na sala, mas minha irmã dormindo no quarto comigo? Por um ou dois minutos eu fiquei pensando em como sair dessa encrenca que eu mesmo havia criado. Eu sei exatamente o que vocês estão pensando: E aquele papo de "não importa mais" e "agora eles já sabem" e "dane-se o mundo"? Parafraseando Pascal, o tesão tem razões que a própria razão desconhece. Olhei para minha irmã e ela dormia tranquilamente como um anjo. Apesar de eu estar nervoso, seu corpo nu me deixou incrivelmente excitado. Foder era a última coisa que eu deveria pensar neste momento. O risco de complicar uma situação já complicada era enorme. Mas aí me lembrei da frase de Fátima: “fudido ou fudido e meio dá na mesma”. Abri as pernas da minha irmã e comecei a introduzir meu instrumento na sua bucetinha. Ela acordou na hora, mas rapidamente coloquei a mão em sua boca para que não gritasse. --- Já amanheceu! Papai e mamãe já acordaram...mas estou pensando em um plano! Fátima afastou a minha mão de sua boca e susurrou: --- E o plano genial que você teve foi o de me comer? A partir desse momento, passamos a conversar apenas por meio de sussuros, o que deixou a situação ainda mais excitante. --- É que...você estava tão gostosa dormindo… --- Caralho, Milto! Tem certeza que você é normal? --- Bom...eu estou socando o pau na minha própria irmã...então… --- Você é um pervertido filho da puta! --- Filho não! Irmão da puta! Fátima gemeu baixinho. --- Quem mandou eu ceder à tentação, né!? Resolvi fazer uma piadinha: --- Acho que a culpa é do diabo! --- Agora não importa mais… --- Foi exatamente o que eu falei ontem enquanto arrombava o seu rabinho! --- Não foi isso que eu quis dizer, seu idiota! --- O que você quis dizer? --- Que já estamos condenados! --- Condenados ao inferno? --- Estamos fodidos, Milto! Seja no inferno ou aqui na Terra. --- Fodidos eu não sei...fodendo com certeza, inclusive agora! --- Caralho, Milto! Você só pensa em putaria! Milagre que nunca tentou nada comigo antes! --- Se eu soubesse que você era uma puta safada… --- Olha o jeito que fala comigo! Ainda sou sua irmã! Aumentei o ritmo de minhas bombadas. --- Uma irmã que trepa com o irmão é o quê? Em meio aos gemidos, Fátima hesitou por alguns segundos. --- Uma mulher excitada...e carente...que adora uma rola... --- Mesmo que a rola for do irmão? Fátima nem tentou me responder. --- Você é MINHA puta safada, Fátima! E eu te amo por isso! --- Caralho, Milto! Vou gozar! Meu corpo está tremendo todo! Que loucura! Minha irmã gozando de novo sendo comida por mim! E embaixo dos narizes de nossos pais! Será que era possível que eles não nos escutassem transando!? Porque antes eram dez passos do quarto para a sala. Depois uma parede nos protegia. Agora era só uma porta! Uma fina porta escondia nosso romance incestuoso! Era quase uma confissão! Como se, inconscientemente, desejássemos ser descobertos. O que nossos pais poderiam fazer? Éramos adultos. Enfrentaríamos as consequências. E quais seriam as consequências? Você não compartilha com a vizinhança que os seus filhos estamos fodendo. Muito menos com o resto da família. Nossa relação continuaria secreta fora de casa. Talvez eles até nos aceitassem assim, se fôssemos discretos. Mil coisas passavam pela minha cabeça. Nem tentei silenciar Fátima enquanto ela gozava. Deixei nas mãos do destino: Seria ótimo se eles não nos escutassem. Mas não seria tão ruim que nos escutassem transando. Minha irmã gozou, mas eu não parei de foder a sua bucetinha. Ela também não me pediu que parasse. Fátima era uma fêmea submissa ao seu macho. Ainda que seu macho fosse seu irmão caçula. Ainda que sua vida pudesse ser virada de pernas para o ar se alguém entrasse por aquela... Será que eu realmente tinha trancado a porta? Com duas voltas, como eu disse? Estava tão excitado na noite passada que já não me lembrava mais. Mas eu tinha quase certeza que sim. Apesar disso, resolvi usar essa pequena dúvida para apimentar as coisas entre nós. Comecei a foder minha irmã de ladinho, com ela olhando para a porta. Com a mão levantei uma de suas pernas para melhorar a penetração. Parecia uma cena de filme pornô. Olhando de frente, meu pau poderia ser visto entrando e saindo daquele buceta gostosa. Infelizmente não havia um espelho para podermos apreciar isso. Apenas a porta. --- Fátima...preciso te dizer uma coisa… --- Fala logo...mas não para de meter em mim! --- Não me lembro se eu tranquei a porta! --- Tá maluco, Milto! Como assim!? --- Não foi de propósito...eu só não me lembro. Fátima tentou levantar-se, mas eu a segurei firme. --- O que você está fazendo, Milto? Precisamos trancar a porta! --- Agora não! Aumentei o ritmo das bombadas. Era nítido e alto o som do entra e sai do meu pau na sua rachinha! --- Deixa eu trancar a porta, Milto! --- Só quando eu gozar dentro de você! --- Você perdeu o juízo, Milto! Alguém vai abrir a porta! Estamos fazendo muito barulho! Então eu vi a maçaneta da porta se mexer. Fátima também viu, pois senti a tensão em seu corpo. Era o momento perfeito porque eu estava gozando. Alguém tentou entrar no quarto enquanto eu despejava a carga de leite dentro da minha irmã. Mas a porta estava realmente trancada. Ouvi a voz do nosso pai: --- Fátima, você está aí? --- Sim, pai! Estou trocando de roupa! O diálogo se desenrolava enquanto meus jatos de esperma ainda jorravam dentro dela. --- Você viu o Milto? --- Não...ele não está na sala com a XXXXX (nome da filha)? --- Não...ela está dormindo no colchão dele... --- Ela acordou muito cedo e queria ver desenhos. --- Onde será que seu irmão se meteu? Pensei comigo: “se meteu dentro da irmã”. --- Será que ele não foi na padaria, pai? --- Verdade...pode ser...venha tomar café. --- Vou tomar banho antes, pai! --- Tudo bem. Minha irmã suspirou de alívio quando meu pai parou de fazer perguntas. --- Você é bem criativa com as respostas, Fátima! --- Você quase me matou do coração, seu mentiroso filho da puta! --- Eu tinha quase certeza que tinha trancado. --- Aham...sei… --- Agora preciso pular a janela e ir pra padaria comprar algumas coisas. O que aconteceu depois? Na próxima parte vocês saberão.
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