Fodendo a minha própria irmã...a dez passos dos nossos pais – Parte 7
Voltando de onde parei: Esse dia estava só começando. É claro que eu acompanhei a minha irmã até o chuveiro. --- Fica tranquila, Fátima! Eu acho que tenho baixa contagem de esperma! --- Quem te disse isso, Milto? --- Uma vez eu fiz um exame na faculdade e… --- Quer dizer que nunca vou ter sobrinhos? --- Pense pelo lado positivo… --- E qual é? --- Também nunca terá filhos meus! --- Ha-Ha! Como você é engraçado! Na verdade, eu inventei essa história de infertilidade. É que a minha piada de “gerar novas vidas” esfriou um pouco o clima entre nós. Precisava agir antes que o fogo apagasse. Encostei a minha irmã na parede do box e passei a penetrá-la. Mal deu tempo para que ela ligasse o chuveiro. Minha porra quente ainda estava dentro dela e eu já estava socando de novo. --- Caralho, Milto! Você não se cansa!? --- Nunca! Minha irmã riu. --- Fátima...eu quero comer você todos os dias...até o fim de nossas vidas! --- Se não fôssemos irmãos... --- E se a gente assumisse nosso relacionamento? --- Tá maluco, Milto!? --- A gente poderia ficar juntos…sem culpa...e sem precisar se esconder… --- Você só pode estar brincando comigo! --- Digo...assumir só para a nossa família...para nossos pais… --- E matá-los de desgosto? --- É impossível que papai já não saiba sobre a gente, Fátima! --- Como assim!? Ele te disse algo? --- Você não percebeu quando ele falou do barulho no quarto? --- Ele estava falando da minha fi… --- Besteira! Ele queria ver a nossa reação! --- Milto, você realmente acha que… --- Já notou como as portas dos quartos são finas? Você acha que ele não nos ouviu transando naquela manhã? Fátima estava pensativa. Eu continuei: --- Na verdade, acho que ele sabe desde aquela primeira vez...quando foi tomar água… Nosso diálogo foi interrompido pelos gemidos de Fátima. Aumentei o ritmo das bombadas, pois percebi que minha irmã estava gozando. Seu corpo tremeu tanto que precisei segurá-la para que não caísse. Também não demorou muito para que eu despejasse a minha terceira carga do dia. --- Fátima, vamos descansar um pouco e depois conversamos, ok? --- Certo...certo... Quando sentamos para almoçar, começamos a conversa de onde paramos. --- Milto...se o papai sabe...por que ele não fez um escândalo? --- Foi o que eu te disse naquela noite: como você conta pra sua esposa que flagrou os próprios filhos fodendo feito animais no cio? --- Então mamãe não sabe? --- Com certeza não! --- E papai não quer contar pra ela… --- É claro, né Fátima? --- Coitada da mamãe...não merece dois filhos como nós... --- Nosso relacionamento não apaga o amor que sentimos por ela. --- Não temos relacionamento, Milto! Pare de falar nisso! --- O que eu te disse no chuveiro está valendo. --- De novo essa besteirada? --- Se você quiser, eu falo sozinho com eles e... --- E mamãe vai nos dar a benção!? Acorda, Milto! --- Ela nos ama incondicionalmente! --- Quero ver se ela vai nos amar quando você contar que comeu a bunda da própria irmã na cama dela! --- Não precisamos entrar em detalhes… --- É claro que precisamos! Toda a verdade ou nenhuma verdade! Fátima estava muito irritada comigo, mas também com a nossa situação. --- Aí você fala pra ela: mas fique tranquila mamãe, meu esperma é uma porcaria, então não há chances de lhe darmos netos com problemas! --- Chega desse papo chato! Vamos transar! Fátima arregalou os olhos cheios de raiva, mas disse nada. --- Vem logo que eu quero você cavalgando em mim! Caminhei em direção ao quarto sabendo que ela me seguiria. É como eu disse na primeira parte deste conto: Por mais que ela soubesse que o que estávamos fazendo era proibido, o tesão falava mais alto. E talvez ela já sentisse mais do que tesão...talvez fosse paixão. Tirei minhas roupas e me deitei. Fátima fez charme por alguns segundos, mas logo veio para o quarto. --- Então você quer me ver cavalgar, né? --- Se você souber… Fátima riu. --- Vou rebolar tanto nesse caralho que você vai gozar em dois minutos! Minha irmã montou em mim e passou a me castigar com sua bucetinha deliciosa. Não era o primeiro rodeio dessa vadia. --- Porra, Fátima! Você está acabando comigo! Eu estava quase gozando, então decidi igualar o jogo: com meu polegar passei a estimular o seu clitóris. Foi o suficiente para que minha irmã voltasse a gemer como uma égua no cio. --- CARALHO, Milto! Você sabe como me derrubar! --- Eu quero ouvir você gozar dizendo o meu nome! --- Só se você gozar dizendo o meu! --- Se você continuar rebolando assim, não vai demorar muito! --- Pode me encher com a porcaria desse seu leite fraco! Decidi fazer o papel de ofendido. --- Eu vou encher a sua boca de leite para você parar de falar besteira! --- Então me obriga, seu safado! Joguei a minha irmã para o lado na cama e a agarrei pelos cabelos. --- Agora você vai me mamar até meu pau amolecer na sua boca! --- Tá nervosinho, Milto? Eu não estava, mas decidi manter o personagem, pois isso, aparentemente, a excitava. Enfiei meu pau de uma só vez até o fundo. Fátima chegou a se engasgar. --- Cala a boca e chupa! Uma vadia como você só serve pra isso mesmo. Foi o melhor boquete de todos. Fátima chupou, sugou e lambeu meu pau. Em nenhum momento, ela o tirou da boca. Gozei bastante, mas nem sei se ela sentiu o gosto. Simplesmente engoliu tudo, sem hesitar. E depois voltou a me chupar sem parar. Em minutos eu estava duro de novo. Então meu telefone vibrou... Acho que o resto do dia fica pra próxima parte. Será uma das melhores. Eu não perderia se fosse você.
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